Final de domingo, ao invés de ver o Fantástico, que tal escutar uma gostosa seleção de soul?
Um pouco de música, bom gosto e família
Final de domingo, ao invés de ver o Fantástico, que tal escutar uma gostosa seleção de soul?
Continuando as sugestões para Marina damos uma longa passada no Brasil. Volume 4 ?Sim porque o volume 3 de Novas Bandas Internacionais 2 ainda está em produção.
Garotas Suecas é uma banda paulista fundada em 2005. É conhecida por sua ampla sonoridade, que engloba inúmeros gêneros musicais, como rock, funk e soul. Garotas Suecas’ é uma banda de apenas uma garota, a Irina Bertolucci nos teclados e vocais, mas tem também o Tomaz Paoliello nas guitarras e vocais, Fernando Perdido no baixo e vocais e Nico Paoliello na bateria e vocais; no seu último EP com participação de Matheus Prado na percussão, Fábio Pinczowski nos vocais, Anderson Quevedo no sax alto, Daniel Nogueira no tenor e Felipe Nader no barítono.
Rodrigo Augusto de Campos (Conchas,[1] 17 de abril de 1977) é um cantor, compositor, violinista, cavaquinista e percussionista brasileiro.[2] Em 2013 ganhou o 24º Prêmio da Música Brasileira na categoria de MPB, além de ter sido artista revelação do ano pela sua participação no DVD Alma Lírica Brasileira de Monica Salmaso. Rodrigo Campos também já foi premiado com o troféu Cata-Vento, da Rádio Cultura, na categoria “Melhor disco do ano de 2009” pelo seu álbum São Mateus Não É Um Lugar Assim Tão Longe, no disco, o cantor traz composições que retratam o cotidiano do bairro em que cresceu na Zona Leste de São Paulo, com imagens do bar, futebol, asfalto, trabalho, trem, amor e malandragem. Seu terceiro trabalho em estúdio, foi o álbum Bahia Fantástica, lançado em 2012, em seu segundo trabalho em estúdio o cantor apresenta as experiências que teve quando foi viajar para Bahia – Wikipedia
Alessandra Leão é percussionista, compositora e cantora. Iniciou sua carreira em 1997 com o grupo Comadre Fulozinha e atuou ao lado de músicos como Antônio Carlos Nóbrega, Siba, Silvério Pessoa, Kimi Djabaté (Guiné-Bissau) e Caçapa. Este último, seu produtor e parceiro musical. Alessandra Leão produz uma música contemporânea — com destaque para os arranjos de cordas — com influências de ritmos do Nordeste. Em 2006, deu início ao seu trabalho autoral com o elogiado Brinquedo de Tambor, que teve duas músicas recomendadas na playlist do músico americano David Byrne. Dois Cordões, o segundo álbum, conta com a participação de Jorge Du Peixe (Nação Zumbi), Kiko Dinucci, Florencia Bernales (Argentina) e Victoria Sur (Colômbia).
Oriunda de Aracajú, Sergipe, a banda Donali tem surpreendido com bons trabalhos. Seus membros são Fernanda de Aquino David Davi Emanuel Jorge Ítalo Neno Uesley Teixeira. O estilo é MPB, contrariando os estereótipos, que esperam que a música vinda do nordeste transborde de ritmos regionais , a banda aposta em um som e em temas mais universais.
Nascido em Ribeirão Preto, Zé Vito cresceu tocando guitarra nas bandas da cidade, e logo viu que o caminho a seguir seria bem longo e distante. Aos 19 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro em busca deste caminho, e lá conheceu muitos músicos e artistas da cena carioca. (site do artista). Zé Vito é Vitinho e é também conhecido por Victor Gottardi, e entre tantos personagens segue diferenciando o Victor do Zé Vito. Esse último é o cantor e compositor, enquanto o Vitinho segue como o guitarrista requisitado em diversos projetos. Guitarrista da banda ‘Abayomy Afrobeat Orquestra’, ele também participa da ‘Let`s Play That’, que toca com Jards Macalé e acompanha ao vivo gente como CéU, Alvinho Lancellotti e até a fase solo do companheiro de bandas, Leandro Joaquim. (Eu Ovo)
Dani Black é compositor graduado e já foi interpretado por gente como Ney Matogrosso, Chico César, Elba Ramalho, Maria Gadu, entre outros. Além da voz e o dom com a palavra, Dani Black é exímio guitarrista e participou da turnê ‘Aos Vivos’ de Chico César.(Eu Ovo)
O paulista Kiko Dinucci é um eixo. O músico pode evitar falar em protagonismos – e de fato boa parte de seu trabalho se apoia em parcerias –, mas é difícil não notar que em torno dele giram e giraram alguns dos projetos mais interessantes da música brasileira atual: Juçara Marçal, Passo Torto, Metá Metá, Padê, Bando Afromacarrônico… Sozinho ou acompanhado, Kiko passa boa parte do tempo metido na criação de uma música brasileira fora da curva, de uma música que, nas palavras dele, “não seja inofensiva”.(Desova)
Amplexos é formado por seis músicos de Volta Redonda, interior do Rio de Janeiro. Em 2015, o coletivo completa 10 anos de trabalho ininterrupto pela música, construídos a partir da entrega total e diária, que rendeu quatro discos (contando com “Sendeiro”), um single (Jerusalem, 2014) e participações em coletâneas.O Amplexos é formado por : Guga (voz e guitarra),
Leandro Vilela (guitarra e vocais), Leandro Tolentino (percussão), Flavio Polito (baixo), Mestre André (bateria) e Martché (teclados e vocais) (Site da Banda)
Sérgio Roberto Veloso de Oliveira (Recife, 16 de fevereiro de 1969), mais conhecido pelo nome artístico Siba, Iniciou a carreira em 1992, tocando guitarra e rabeca na banda Mestre Ambrósio, uma das pioneiras do movimento Manguebit. Em 1997, compôs Baile catingoso, incluída na trilha sonora do filme Baile Perfumado. Em 2002, com o fim da Mestre Ambrósio, foi morar em Nazaré da Mata e formou a banda Fuloresta do Samba, formado por músicos da Zona da Mata pernambucana .Na atmosfera da Zona da Mata, mergulhou de cabeça na ciranda e no maracatu de baque solto, com os quais já tinha afinidade e dos quais tornou-se mestre. Em parceria com um dos maiores nomes do maracatu rural, Mestre Barachinha, Siba lançou em 2003 um álbum totalmente dedicado a esse gênero da cultura popular: No Baque Solto Somente. Em 2007, novamente com a Fuloresta, lança Toda Vez Que Eu Dou Um Passo O Mundo Sai Do Lugar, que alcançou mais sucesso que o álbum de 2002.Em 2009 lançou, em parceria com o violeiro, cantor, compositor e pesquisador Roberto Corrêa, o disco “Violas de Bronze”. Neste disco, além de cantar e tocar rabeca, mostrou seus domínios da viola nordestina. Lançou em 2012 o disco solo Avante, em que buscou uma sonoridade mais elétrica, com produção do guitarrista Fernando Catatau, da banda Cidadão Instigado. Seu novo disco é De Baile Solto.(Wikipedia)
Filipe Catto Alves, (Lajeado, 26 de setembro de 1987) é um cantor, compositor, pianista e violonista que apesar de nascido em Lajeado, cresceu e foi criado na capital gaúcha Porto Alegre. Ainda menino, cantava em bailes e festas com o pai e, numa de suas primeiras experiências, enfrentou uma plateia de três mil pessoas. Na adolescência, participou de algumas bandas com influências de rock. Em 2006 iniciou sua carreira solo e começou a se apresentar em bares e divulgar seu trabalho pela internet. Em 2008 montou com o diretor João Pedro Madureira o show “Ouro e Pétala”, composto de voz, violão e palmas e se apresentou em teatros. Quando se viu pronto, lançou pela internet o EP “Saga” em 2009 para download gratuito, o que marcou o início sua carreira profissional[3] . Formou-se em design pela ESPM-Sul. Em 2010 mudou-se para São Paulo e seu trabalho começou a ganhar mais visibilidade. Em 2011 a música “Saga” entrou para a trilha sonora da novela Cordel Encantado. Filipe Catto assinou contrato com a gravadora Universal Music e gravou o seu primeiro álbum: “Fôlego”. Em novembro de 2011 estreou a turnê “Fôlego” no Theatro São Pedro (Porto Alegre)[4] . Dois dias antes do lançamento do seu segundo álbum, Catto se apresentou com a Orquestra Sinfônica e o Coro Lírico de Minas Gerais no Palácio das Artes em Belo Horizonte, onde foram executadas suas próprias músicas com arranjos compostos especialmente para essa apresentação. No dia 8 de setembro de 2015, foi lançado Tomada, seu segundo álbum de estúdio de forma independente pela Agência de Música e distribuído pela Radar Record (Wikipedia)
Lúcio Silva de Souza, mais conhecido pelo nome artístico SILVA(Vitória, 3 de julho de 1988), é um cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista.Ficou conhecido após o lançamento do seu primeiro álbum Claridão em 2012 pela Slap. Em 2014 lançou seu segundo álbum Vista pro Mar pela Som Livre , que teve como convidada a cantora Fernanda Takai na faixa “Okinawa”.SILVA também é irmão do cantor Lucas Souza, tendo escrito várias músicas e produzido alguns álbuns da discografia do cantor.Em 08 de junho de 2015, SILVA lança seu novo single “Noite” com participação de Lulu Santos e Don L (Wikipedia)
Wado é o nome artístico de Oswaldo Schlikmann Filho, um cantor e compositor brasileiro de música popular brasileira, nascido em Florianópolis e radicado em Maceió desde os oito anos de idade. Seu estilo musical possui influências do samba, do rock e inúmeros representantes da MPB. É formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Alagoas.Seu álbum de estréia, “Manifesto da Arte Periférica” em 2001, foi aclamado pela crítica. A partir de então, passou a se apresentar em inúmeros festivais e eventos regionais, nacionais e internacionais.No ano seguinte, lançou o álbum “Cinema Auditivo” e em 2004 lançou “A Farsa do Samba Nublado”, ambos igualmente bem recebidos pela crítica especializada.Em meados de 2005, junto com os Alvinho Cabral e Marcelo Frota, deu início ao projeto que criaria o grupo Fino Coletivo.[4] O músico se desligaria da premiada banda[5] [6] mais tarde, para dar continuidade seus projetos solo. Em 2008 lançou seu quarto álbum solo, “Terceiro Mundo Festivo”. Ainda em 2008 foi premiado pelo Projeto Pixinguinha, que o permitiu se apresentar em diversas cidades de Alagoas, bem como produzir de forma independente seu quinto álbum, “Atlântico Negro”. “Atlântico Negro” possui duas faixas com trechos do escritor Mia Couto, com quem assinou parceria para este trabalho. No ano de 2011 Wado lançou seu álbum intitulado “Samba 808” com participações de grandes nomes da musica nacional como: Zeca Baleiro, Marcelo Camelo, Mallu Magalhães e outros. Em 2013 lançou “Vazio Tropical” (com produção de Marcelo Camelo), álbum que teve ótima recepção da crítica, considerado por muitos um dos melhores discos de 2013. Este também contou com participações de Cícero e Momo. Seu lançamento deste ano é 1977. (Wikipedia)
Paulista,Luiza Lian surgiu de repente como um furacão com seu single ‘Chororô’ – num aperitivo do álbum completo – e logo em sequência soltou o videoclipe do segundo teaser, ‘Coroa de flores’, que é um legítimo samba de paulista, para entregar a estréia mais poderosa e acachapante de todos os tempos.A banda que acompanha a cantora é formada por Tim Bernardes na guitarra e Guilherme d’Almeida (o peixe), ambos d’O Terno’, Tomás de Souza no piano, teclado e sanfona e Charles Tixier na bateria e mpc, ambos do ‘Charlie e os Marretas’ e Juliano Abramovay, da banda ‘Grand Bazaar’, no violão, guitarra e viola.(Eu Ovo)
Bixiga 70 é uma banda brasileira que mistura elementos da música africana (afrobeat, brasileira, latina e do jazz. Formada em 2010, o nome Bixiga 70 está ligado ao endereço do Estúdio Traquitana, onde a banda nasceu, localizado no número 70 da rua Treze de Maio, no bairro do Bixiga, em São Paulo. Além da influência da música das religiões afro-brasileiras, da música malinke, do músico e ativista político nigeriano Fela Kuti e do etíope Mulatu Astatke, a banda também tem influência de músicos brasileiros como Gilberto Gil, Pedro Santos, Luiz Gonzaga, Os Tincoãs, Baden Powell, Hermeto Pascoal, Itamar Assumpção, Moacir Santos e Chico Science. seu último disco foi cotado na prestiada revista inglesa Mojo com 4 estrelas. (Wikipedia)
Formada em 2010, em Aracajú, Sergipe, a micro-big-band faz a fusão da cultura dj com as diversas melodias mundo afora, levando para o mundo o maracatu de brejão, a taieira e o forró para executar um caldeirão sonoro de melodias cativantes e batidas fortes.No palco, os instrumentistas linkam aparatos tecnológicos à sanfona, percussões, sopros e vozes entoando canções sem palavras envoltas por projeções e luzes provocando uma sensação festiva e imagética. Atualmente a Coutto Orchestra vem ganhando destaque em importantes espaços do cenário da música brasileira como shows na Feira da Música (CE), Porto Musical (PE), Festival Quebramar (AP), BNB Instrumental (PB e PE), LAB Festival(AL), Festival de Inverno de Garanhuns (PE), Festival Quebramar (AM), Palco Giratório (SE), Verão Sergipe (SE) e participação em diversas coletâneas fisicas e virtuais como Bass Culture e Beyound e Viva Brasil (BM&A), Serigy All Stars (Disco de Barro), dentre outras. (Site da Banda)
Sandyalê nasceu em Aracaju (SE), onde passou a infância e adolescência absorvendo a brisa da praia de Atalaia, cenário característico que acolhe e inspira artistas da cidade desde a década de 70, ouvindo seu avô cantar baladas do The Platters, Orlando Silva e Nelson Gonçalves. Soltou sua voz pela primeira vez ainda criança, acompanhando sua mãe em noitadas de karaokê e alcançando as maiores notas. Mesmo com uma timidez que só desaparece no palco, Sandyalê transitou nas tribos do surf, skate, cantou em bandas de rock e em trios elétricos de carnaval, até descobrir a banda de reggae sergipana Reação. A partir daí, a cantora se deixou influenciar pelo gênero e começou a definir os primeiros traços da sua personalidade artística. Em 2011, foi morar no Rio de Janeiro, em busca do sonho de cantar, conhecendo de perto a cena boêmia da Lapa, cantando em pequenas casas, mas diante da dificuldade em firmar contatos para gravar um álbum, foi trabalhar no Projac como figurante dos programas da Rede Globo até janeiro de 2013, quando então decide voltar pra Aracaju e abraçar de vez a carreira de cantora. Em agosto de 2013, Sandyalê conheceu o produtor musical segipano Dudu Prudente, que topou gravar seu primeiro EP, usando todas as referências que a cantora já tinha acumulado até então, dando espaço também pra novas idéias e sonoridades que surgiriam a partir dali. (Dia da Música)
O mineiro Jair Naves fez do cenário alternativo de São Paulo a sua casa. Em 2000, gravou o baixo em algumas faixas do disco Cobaia, último CD de uma entidade do rock paulistano chamada Okotô, liderado por Cherry Taketani. No ano seguinte fundou o Ludovic, que fez história no underground com seu “pós-hardcore pé-de-cana” único na cena da cidade, com quem lançou os excelentes Servil (2004) e Idioma Morto (2006). Com o fim da banda em 2008, passou dois anos se preparando para tornar-se o único artista solo a emergir do circuito pós-punk da capital paulista e caiu na estrada para mostrar sua evolução como letrista, cantor e compositor. Depois de lançar o elogiadíssimo EP Araguari em 2010, seguido por um compacto com as faixas “Um passo por vez” e “Minha cúmplice, minha irmã, minha amante” no ano passado, Jair fechou 2012 lançando seu primeiro álbum solo propriamente dito e o faz com um disco de nome praticamente imemorizável: E você se sente numa cela escura, planejando a sua fuga, cavando o chão com as próprias unhas, disponível para download gratuito no Bandcamp. Seu novo álbum é Trovões a me atingir.
Iconili é uma banda do hemisfério Sul formada por 11 integrantes. Em seu som instrumental traz uma mistura peculiar de timbres imersos em atmosfera de transe. Sopros, guitarras, teclado e uma cozinha bem temperada promovem cruzamentos rítmicos e…Atualmente, o Iconili é uma das mais importantes bandas de BH, tendo realizado memoráveis e enérgicas apresentações em todo o Brasil, passando pelo Rio, São Paulo, Londrina, Belém e Belo Horizonte. Em sua melhor forma, a banda se apresenta mostrando ricos arranjos de música brasileira e universal.
Don Pepo também é de BH. Membros: Thiago Gazzinelli + André Mimiza + Max Carboni + João Vitor Rocha + André de Freitas + Pedro Fonseca + Laura Catarina. “Dionisíacos belorizontinos pós-tropicalistas pré-socráticos vindos diretinho do Éden salvos pela arca antropofágica de um Noé brasileiro”.
Fundada em 2009 , o Zimun também é de BH. Membros: Formação: . Fernando Castilho: Voz Materia Prima: Voz Ravel Veiga: Contrabaixo Gabriel Bruce: Bateria Edgar Dedig: Guitarra Ygor Rajão : Trompete, teclados, samples. Criatividade, improviso, construções sonoras arquitetadas no som que vem das ruas. Jazz, rap, um pouco de rock, afrobeat e mpb se juntam para criar um novo estilo que se funde no próprio grupo: o Street Jazz.
Zimun são cinco instrumentistas e experimentadores, formada em 2009 por: Fernando Castilho, Matéria Prima, Ravel Veiga, Gabriel Bruce e Edgar Dedig. Na tríade guitarra, baixo e bateria soma-se didgeridoo, congas, trompete e sintetizadores. Melodia, harmonia, ritmo, dinâmica e timbres. Nesse caminhar sonoro, Zimun é um fazedor de sensações. Pensando na evolução humana inserida nas cidades, e o que a cultura popular responde de volta à sociedade em termos de expressão artística urbana, foi que o Zimun desenvolveu a sua apresentação ao vivo dialogando com o público através da música e letra que falam de superação; extraindo assim uma reflexão existencialista positiva. Mensagens estas que alcançam qualquer idade. Ou seja, a apresentação da banda traz um panorama do cotidiano urbano e contemporâneo da vivência, fluência e de suas dificuldades e superações no meio urbano.A banda avança em uma nova direção. Do jazz, nota-se a influência nos arranjos e improvisos. No rap e na melodia, através dos MC’s, a busca pela sinceridade da poesia cotidiana das cidades. (tnb art)
Tiãoduá é um trio de música brasileira formado por três jovens músicos proeminentes da cena musical de Minas Gerais. Inspirado pela versatilidade e riqueza da música popular brasileira, o repertório é inteiramente de composições originais do grupo. Formado em 2011 por Gustavito Amaral, LG Lopes e Juninho Ibituruna, o trio, que inicialmente se apresentava em bares e festas underground em Belo Horizonte, logo cruzou o oceano e caiu na estrada, viajando por vários países na Europa numa extensa turnê. O álbum “Tião Experiença” é o primeiro lançamento do trio e reúne dez canções escritas durante a turnê que fizeram pela Europa em 2011, quando cruzaram Portugal, Holanda, Alemanha, Espanha e Inglaterra realizando mais de 30 concertos. O trio logo voltou ao velho mundo para novas turnês em 2012, 2013 e 2014. Novas canções surgiram, inspiradas pelas vivências da estrada. Sempre firmados sobre grooves poderosos, cantam suas histórias principalmente em português, às vezes em espanhol e inglês, e eventualmente até em romeno ou lituano. São devoradores culturais natos, antropófagos famintos. A música do TiãoDuá é a expressão genuína da total liberdade de criação, meio hippie meio punk, que tem os pés fincados na batida brasileira do samba e do funk, os braços no rock e no hip-hop e a cabeça afundada na psicodelia do rock progressivo e do free jazz. Em 2015 o TiãoDuá lança seu segundo álbum de originais, “Rádio Mandinga”, gravado nos últimos anos em diversos estúdios na Holanda, na Inglaterra e no Brasil.
Todos os Caetanos do Mundo é uma banda de MPB, samba e bossa nova do Brasil formada em 2009 em Belo Horizonte, Minas Gerais. A banda é composta por quatro membros: Júlia Branco (vocal), Thiago Braga (baixo), Luiz Rocha (voz e guitarra) e Adriano Goyatá (bateria). A banda começou como um projeto idealizado por Julia Branco e Luiz Rocha em 2009. O ponto de partida foi a obra e influência artística de Caetano Veloso e o trabalho surgiu com o objetivo de fazer releituras de diversas músicas de Caetano Veloso e de canções de compositores que, de alguma forma, fossem influências e influenciados pelo músico baiano, como Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Michael Jackson, Arnaldo Antunes, Serge Gainsbourg, etc.Desde 2009, a banda tem feito shows por diversos lugares no Brasil. Em Belo Horizonte, fizeram shows em Nelson Bordello, Casa Una, Teatro Espanca!, Espaço Fluxo, Sesc Palladium, Sesc JK, Casa de Shows Granfinos, FIT BH 2012, Noite Branca, Verão Arte Contemporânea 2013, dentre outros. Participaram de uma série de eventos em homenagem aos 70 anos de Caetano Veloso, em 2012, e de 4 edições da Festa Odara (festa do produtor paulista Rodrigo Faria), tendo realizado shows ao lado de Péricles Cavalcanti, Léo Cavalcanti, Banda Do Amor e Pedro Sá, guitarrista e produtor musical dos 3 últimos discos de Caetano Veloso.Lançaram, em agosto, o primeiro videoclipe (música Là-bas), com direção do cineasta Davit Giménez.A banda está em contato com Chico Neves para produzir o primeiro disco de composições autorais. Chico, produziu discos importantes como “O dia que faremos contato”, do Lenine, “Sim e Não”, do Nando Reis, “Saiba”, do Arnaldo Antunes, “Bloco do Eu Sozinho”, do Los Hermanos”, entre outros.
Julia Branco é cantora, atriz e perfomer. Nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais e desenvolveu seu interesse pela arte desde a infância, no ambiente familiar. Chegou a estudar música, mas, suspendeu os estudos formais de música para dançar na Escola de Dança do Primeiro Ato, onde ficou por 10 anos. Apesar dessa mudança, a música continuou acompanhando Julia, sempre de perto. Seja nos momentos em que ela dançava, seja quando cantava escondido, pelos cantos da casa.Quando ingressou no Curso de Graduação em Teatro da UFMG Julia retomou seus estudos de música profissional. Foi em 2009, que começou a desenvolver ao lado de Luiz Rocha um projeto musical que hoje se configura como sua banda: “Todos os Caetanos do Mundo”, que também conta com Antônio Beirão, Adriano Goyatá e Alexandre de Sena. Com a banda “Todos os Caetanos do Mundo”, Julia busca interpretar diversas canções da grande figura inspiradora de seu trabalho, Caetano Veloso, e desenvolver seu trabalho autoral como cantora, intérprete e compositora. Bárbara Sweet, nome artístico de Bárbara Bretas Coelho, é uma MC de Belo Horizonte, Minas Gerais, mais conhecida por participar dos duelos de MCs na Batalha do Santa Cruz em São Paulo e no Duelo de MCs no Viaduto Santa Tereza, em Belo Horizonte e pelo seu engajamento no movimento feminista . É parte do coletivo #MinaNoMic, que “fomenta a participação das mulheres nesse espaço tão misógino que são as batalhas de rap”
Continuando a lista de sugestões para Marina, vamos indicar alguns bons exemplos do British Soul, que não é só composto de Adele, Corinne Bailey Rae e Sam Smith.
Carleen Anderson é americana, mas fez sucesso no Reino Unido. É irmã do cantor Vicki Anderson e não pode ser considerada uma novidade, pois está na ativa desde 1991, mas a escolhi para abrir a nossa lista.
Shaun Escoffery é cantor e ator, nascido em Londres. Na estrada desde 2002.
Omar Christopher Lye-Fook , também é de Londres e conhecido profissionalmente como Omar. Também faz parte da cena britânica desde a década de 1990 e começou como backing vocal de Caron Wheeler
Josephine Oniyama é inglesa com raízes jamaicanas e liberianas que refletem em sua boa música.
Rainy Milo também é de Londres e canta desde os 12 anos. Sua carreira deslanchou em 2012 e ela se inspira no jazz e hip-hop.
Syron é uma cantora inglesa que ganhou notoriedade quando teve sua música executada nas emissoras de rádio da BBC Radio 1 e 1Xtra.[ Foi classificada como “one to watch” pela MTV e nomeada como “one of 2012’s coolest new female talents” pela revista ID.
Lulu James nasceu na Tanzania e descende de uma tribo Maasai. Ela se mudou para a Grã Bretanha quando tinha seis anos de idade e viveu em South Shields no nordeste da Inglaterra.
Laura Mvula (nascida Douglas)é de Birmingham. Seu álbum de estreia Sing to the Moon foi lançado em 2013
Josh Osho é do sul de Londres e muito bom
Michael Stafford (Hackney, Londres, 12 de Julho de 1990) é um cantor, compositor, produtor e instrumentista britânico de descendência irlandesa. Associado aos gêneros R&B, soul, reggae, hip-hop e folk, Sabre é conhecido por ter vocais potentes e misteriosos
Sampha Sisay, usa o nome artístico de Sampha, é de Morden, South London.
Jessie Ware (Brixton, 15 de Outubro de 1984) é uma cantora inglesa mais conhecida pelo single de 2012 “Running”, editado pela PMR Records. Jessie foi backing-vocal do músico SBTRKT. Como habitual em jovens músicos, Jessie tem sido comparada a outros músicos, sendo comparada a cantoras como Sade, e apelidada pelo The Guardian como a resposta britânica a Aaliyah.
Gareth Daley, conhecido como Daley (pronuncia-se day-lee), é de Manchester.
Lianne Charlotte Barnes é conhecida como Lianne La Havas, é de Londrese transita pelo folk e pelo soul; é cantora, compositora e para mim a melhor de sua geração.
Adele Emeli Sandé mais conhecida por seu nome artístico Emeli Sandé, é uma cantora e compositora escocesa de R&B e Soul. Ficou conhecida ao participar dos singles “Diamond Rings” de Chipmunk e “Never Be Your Woman” do rapper “Wiley”, ambos singles de sucesso no Reino Unido. Ela já escreveu para muitos artistas incluindo Cheryl Cole, Cher Lloyd, Leona Lewis, Preeya Kalidas, Susan Boyle e Tinie Tempah.
Corinne Bailey Rae (nascida Corinne Jacqueline Bailey; Leeds, 26 de Fevereiro de 1979) é uma cantora britânica de soul music.
Samuel Frederick “Sam” Smith[1] (Bishop’s Stortford, 19 de maio de 1992) é um cantor e compositor britânico. Ficou conhecido por “Stay with Me” que ficou entre os Hot 100 da Billboard e também por colaborar com Disclosure e Naughty Boy nos singles “Latch” e “La La La”, que situaram-se nas sétima e primeira posições da UK Singles Chart, respectivamente. Em dezembro de 2013, Smith foi indicado ao Critics’ Choice Award do Brit Awards e a Sound of 2014 da BBC; sagrando-se vencedor em ambos. Seu álbum de estreia, In the Lonely Hour, foi lançado em 26 de maio de 2014 através da Capitol Records. “Lay Me Down” e “Money on My Mind” foram lançados como singles de avanço.
Adele Laurie Blue Adkins, Londres, 5 de maio de 1988) mais conhecida como Adele, é uma cantora, compositora e multi-instrumentista britânica nascida em Tottenham, Londres e criada no sul da cidade. Ela foi a primeira artista a receber o prêmio Critics’ Choice do BRIT Awards e foi nomeada “Artista Revelação”, em 2008, pelos críticos da BBC. Vencedora de dez Grammy Awards, quatro BRIT Awards, um Golden Globe Award e um Oscar, ela alcançou o auge da carreira ao lançar o álbum 21, com o qual bateu vários recordes[6] e dominou as paradas de sucesso dos Estados Unidos e Reino Unido, com o single “Rolling In The Deep”.
O Há De Novo Para Escutar? Foi a pergunta que me fez Marina, minha filha. Nada melhor para responder que um Top Top com várias bandas e artistas novos e algumas redescobertas. Ouça com atenção, junto com Marina nos me diga do que gostou.
Na estrada desde 2005, o Deerhunter é um quarteto de indie rock de Atlanta, Geórgia, formado por Bradford Cox, Moses Archuleta, Josh Fauver, e Lockett Pundt. Seu som incorpora uma grande variedade de gêneros, incluindo noise rock, art rock, shoegaze e post-punk, bem como elementos pop. Um dos meus prediletos na cena atual.
Na ativa desde 2009, The Dead Weather é um supergrupo norte-americano de rock formado em Nashville, Tennessee, em 2009. Composto por Alison Mosshart (do The Kills e Discount), Jack White (do The White Stripes ,Jack White e The Raconteurs), Dean Fertita (do Queens of the Stone Age) e Jack Lawrence (do The Raconteurs e The Greenhornes).As superbandas não costumam sde boas, mas esta é muito boa.
John Grant é americano e era anteriormente ligado a uma banda de Denver chamada The Czars . Desde 2010 em trabalho solo. Seu último álbum Grey Tickles, Black Pressure, lançado recentemente é muito bom e foi bem recebido pela crítica
Esta banda é bastante nova, está em seu segundo CD. São também de Nashville e tocam algo definido pela banda como scuzzy psychNashville scuzzy psych-rock. Não sei o que é mas é bom.
The Lake Poets é uma bandabritânica incomum, pois tem apenas um integrante fixo, Martin Longstaff de 24 anos um cultor da música acústica e indie folk, cujo som já foi comparado a Simon & Garfunkel, Villagers e Ron Sexsmith. A formação atual Martin Longstaff (compositor, vocais guitarra acústica), David Ellwood (baixo e banjo), Steven Calder (harmonica e bandolim) e Daniel Laidler (baterias e piano).
Editors é uma banda britânica de indie rock de Birmingham, Inglaterra cujos membros se conheceram na Universidade de Staffordshire. Estes são Tom Smith (letrista/vocalista/guitarrista), Chris Urbanowicz (guitarrista), Russ Leetch (baixista) e Ed Lay (baterista). O som radical e enérgico da banda é frequentemente comparado ao de bandas como U2, Joy Division, The Smiths, Echo and the Bunnymen, Kitchens of Distinction, The Chameleons e Interpol. Me lembrou muito os bons trabalhos do Joy Division.
Esta é uma banda já consagrada, mas pouco conhecida por aqui.Tame Impala é uma banda de rock psicodélico australiana formada em 2007. Seus integrantes são Kevin Parker (guitarra principal e vocais), Dominic Simper (guitarra) e Jay Watson (bateria e vocais de apoio). Seu nome faz referência ao animal impala. Seu som é caracterizado por um revival de bandas de rock dos anos 60 e 70.
Multi-instrumentalista e vocalista, Frank Lee é músico, pesquisador e estudioso de banjo e estilos de tocar guitarra, matéria de que se ocupou nos últimos 35 anos. Foi membro fundador de uma folk conhecida nos EUA: Freight Hopper. Agora com American Dreamer seu trabalho vem ficando mais conhecido. Muito bom.
Josh Ritter também é americano, compositor, guitarrista que toca e grava com a The Royal City Band. Ele compõe e toca o que é chamado de estilo Americana. Em 2006 foi nomeado como um dos “100 Greatest Living Songwriters” pela Paste magazine. Bastante interessante.
Finalizamos com The National mais uma banda estadunidense de indie rock e post-punk revival.Não é novidade e já estiveram aqui no Brasil várias vezes, mas não têm o sucesso que merecem. Nascidos originalmente no final dos anos 1990, em Ohio, nos Estados Unidos, mudaram-se para Nova Iorque e, depois do habitual período de apresentações ao vivo em pequenos espaços, gravaram o seu primeiro disco em 2001. O sucesso, principalmente na Europa veio em 2005 com Alligator. Hoje são uma banda de referência para vários artistas novos e por isto incluídos aqui.
Ninguém é mais discriminado no mundo da música que as boybands. Ouvir estes grupos formados por belos garotos, com recursos vocais limitados e, geralmente, bizarras habilidades para a dança, pode ser considerado muito pior do que ser um admirador de axé, sertanejo ou pagode. Mas, por trás de tanta injustiça, é possível encontrar talentos escondidos e, por incrível que pareça, belas composições.
Não podemos esquecer que as boybands não surgiram no final da década de 80 e meados dos anos 90, já que suas origens vem de um grupinho de garotos bem conhecidos no mundo musical: os Beatles. Depois dos garotos de Liverpool, passamos por muitas outras boybands que também receberam respeito da crítica, como Bee Gees, Jackson 5 e Beach Boys, mas neste post vamos dar destaque para as canções daquelas que carregam o estigma citado na primeira frase deste parágrafo. Nosso TOP TOP dessa semana tem como objetivo listar as cinco melhores canções de boybands de todos os tempos, para mostrar para vocês que nem só de rostinhos bonitos vivem estes grupos.
O Take That é um dos primórdios das boybands da década de 90. Os britânicos de Manchester (coincidentemente ao lado de Liverpool) arrasaram corações de adolescentes com seu sotaque e seus rostinhos de meninos. Dizem por ai que seu único mérito foi ter revelado para o mundo o talento do chatíssimo Robbie Williams, mas muitos se esquecem da belíssima gravação de “Back For Good“, que arrebentou as paradas da Billboard em todo o mundo. Muito mais do que uma bela canção chiclete, “Back For Good” é lembrada por dar origem aos clipes de boybands com belas fotografias e enredo dramático. Um clássico.
Os ingleses são realmente abençoados quando o assunto é música, não só nos indiscutíveis talentos do rock, mas também na produção destes guilty pleasures que são as boybands. Five, grupo que surgiu em 1997, em meio ao boom das boybands, conseguiu certo sucesso até o ano de 2001, mas nada que chegasse a altura de grupos como Backstreet Boys e N’Sync. Esta é uma injustiça histórica, porque poucos produtores musicais ousaram tanto quanto os de Five, fazendo uma interessante mistura de street music, dance music e baladas pop. “Slam Dunk (Da Funk)” se encontra nesta lista por ser o exemplo perfeito deste mix, e por conseguir ter seu lugar em uma boa balada alternativa.
O N’Sync foi um dos grandes personagens musicais da década de 90, sendo protagonista de uma disputa quase que pessoal com os Backstreet Boys, até meados dos anos 2000. Disputa que, para a infelicidade do quinteto encabeçado por Justin Timberlake, quase sempre era vencida pelo grupo de Brian e companhia, que dispunham de melhores composições, melhores dançarinos e melhores talentos vocais. Mas N’Sync tinha Justin, e o rei do Pop dos anos 2000 vinha mostrando seus pequenos lampejos de talento em meio às fracas composições de seus colegas. “Gone” é uma das mais belas canções de amor já escritas por Timberlake, que vem acompanhada de um belo clipe em preto e branco.
Quando falamos de Hanson, todos se lembram daqueles três molequinhos loiros que estouraram com “MMMBop” e que logo foram ofuscados por boybands com mais apelo sensual. Pois não podemos esquecer que os irmãos Hanson eram mais do que intérpretes de baladinhas pop, já que compunham suas próprias canções e tocavam seus próprios instrumentos, diferente dos outros grupos que só tinham o talento de cantar e dançar ao mesmo tempo. “Where’s The Love” é uma balada como poucas produzidas atualmente, que mistura características marcantes dos anos 90 (uma batida dançante) com guitarras, baterias e os agudos de Taylor Hanson.
O primeiro lugar não poderia ficar com ninguém além destes cinco garotos. Os Backstreet Boys foram um sucesso estrondoso na década de 90 e são lembrados, até hoje, como a imagem perfeita de uma boyband de sucesso, superando Take That, Os Menudos e New Kids On The Block. O segredo do grupo eram os verdadeiros talentos vocais encontrados por seus produtores, já que todos os garotos (com a exceção de Kevin, que era um mero figurante bonitão) mostravam intimidade e aptidão para a música. Eu poderia listar aqui qualquer um de seus clássicos para figurar como número um do nosso TOP TOP, como “As Long As You Love Me” ou “Quit Playing Games (With My Heart)“, mas resolvi dar destaque a um lado B que recebe pouco crédito em outras listas espalhadas pela internet. “That’s What She Said” é uma balada romântica de Brian Littrell (a voz do grupo junto com Nick e AJ) que merece atenção pela bela letra e por sua melodia bem trabalhada e adequadamente melosa. É, sem sombra de dúvidas, uma das obras primas do grupo. Por ser um lado B, não tem clipe, não tem divulgação, não tem nada, o que a torna ainda mais especial. Se você ainda tem dúvidas, procure por sua versão acústica e faça sua avaliação. Vou disponibilizar a versão de estúdio para uma simples padronização da lista.
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Esta é a nossa lista. Queremos saber de você leitor qual é a sua lista de melhores canções de boybands da década de 80 e 90. Conta pra gente!
Aproveitando a vinda de McCartney a BH, e mesmo reconhecendo que não dava para ele tocar todas as músicas que queríamos ouvir, ou o show duraria mais de 4 horas, o Top Top “reclama”a ausência de algumas músicas que poderiam ter sido executadas ao vivo. Agora que ele pagou ao menos algumas dívida comigo tocando ao vivo Another Day,Lovely Rita ,Let Me Roll It,Maybe I’m Amazed,Hope of Deliverance, Junior Farm e Being For The Benefit Of Mr. Kite” tocada pela primeira vez ao vivo desde sua gravação, porque não pedir mais ?
Começamos de uma óbvia, que fazia parte do repertório dos outros shows e foi retiradadepois do novo casamento de Sir Paul. Tudo bem, mas que faz falta, faz.
Sucesso da época dos Wings, deliciosa e divertida, faria sucesso ao vivo
Linda canção pacifista de Paul, poderia ser ilustrada com imagens impactantes
Outro clássico esquecido de Paul McCartney. Para os momentos românticos
E que tal a ótima Heart of the Country, do album Ram ?
Outra pouca conhecida, também de Ram , o meu disco favorito de Paul
Outra música protesto, da época dos Wings, talvez um pouco sem sentido hoje, mas os ingleses ainda não devolveram a Irlanda para os irlandeses. Vamos cantar de novo Paul ?
Que tal o belíssimo medley Back to the Egg , album pouco pretigiado de 1979 ?
Outra canção menosprezada na discografia de Paul, mas que não fica a dver nada às suas congêneres, Esta é do álbum Flaming Pie dec1997
Outra de Ram, que também perdeu o sentido político, mas não a beleza musical.
Quem não gosta de ouvir um cover ? A banda tá numa fase ruim ? Grava um cover que o sucesso volta. O Top Top também tem seus covers preferidos. Aqui lembramos de dez versões internacionais impressionantes. Muitas ficaram de fora. Mande sua lista. Vamos à nossa lista:
Bob Dylan por Jimi Hendrix : precisa dizer mais alguma coisa ? Uma cover quase perfeita
O tema de teclado característico da gravação original dá lugar à guitarra pesada de John Frusciante, no disco em que ele estreou no Red Hot Chili Peppers. A bateria e a parte final acelerada deixam o funk de Wonder mais próximo ao funk-metal. Uma delícia !
A poetisa punk Patti Smith pega um clássico do rock de três acordes e o amplia para seis minutos com uma melodia mais leve e uma voz bem mais arrastada que suaviza a composição do temperamental Van Morrison, cantor da banda norte-irlandesa Them.
Al Green sempre foi um dos meus cantores favoritos. Aqui ele arrasa com uma versão soul da clássica música dos Bee Gees. Al Green demonstra aos Bee Gees, autores dessa canção de dor de cotovelo, tudo que eles poderiam e deveriam ter feito. A interpretação apaixonada e sofrida do futuro pastor Green elimina qualquer resquício de açúcar do original e deixa a música muito humana. Só de ouvir, quase dá para sentir a temperatura corporal de Al subir.
É possível fazer alguma música dos Beatles melhor que os próprios? O inglês Joe Cocker provou que sim com sua versão da canção que foi cantada por Ringo Starr no álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band. Cocker canta com total entrega num arranjo meio soul, meio gospel. Na gravação de estúdio, é acompanhado por Jimmy Page, do Led Zeppelin, na guitarra. A versão ficou ainda mais famosa por ter entrado no documentário Woodstock, sobre o épico festival de 1969, em que Cocker faz air guitar enquanto canta cambaleante e aparentemente chapado. Outro fator nostálgico de peso: essa cover foi o tema de abertura do seriado Anos Incríveis, bastante popular nos anos 1990.
Minha geração amou Carole King e adorou James Taylor. Esta é outra versão melhor que a original
Tomei a liberdade, como um dos editores do blog de incluir mais duas pérolas:
Extra 1
Uma música inteiramente construída dentro do solo de baixo de Stu Cooke que embalou toda uma geração que esperava o início deste baixo maravilhoso, na Rádio Cultura, anunciando o início do programa de rock Ritmos da Noite.
Extra 2
E que tal um conjunto que só tinha baixo, sax e bateria ? Abstraia o sax e preste atenção no baixo.
Metal farofa, rock farofa, glam metal, hair metal… não interessa a denominação!
Esse Top Top tem muita cabeleira, maquiagem, figurino espalhafatoso, pose de mau, solos de teclado, e melosas melodias, que, no fundo, todo mundo cantarola quando escuta!!! E como farofeira assumida, aceitei o convite da Marina para eleger o TOP 10 das farofas!!!
Herança dos anos 80, as canções de metal farofa ainda fazem muito sucesso mesmo entre os roqueiros mais radicais, provando que metaleiros também amam!!!!
Então, trás o frango que hoje é dia de farofa!!!!
10. Van Halen – Why Can´t This Be Love
Primeiro single do álbum 5150, lançado pela banda em 1986. Can’t Stop Lovin’ You, When It’s Love, e Jump também estão no menu de farofas do Van Halen.
9. Skid Row – 18 and Life
Sebastian Bach, e seus longos cabelos loiros, serviram os fãs com clássicos como 18 and Life, I Remember You e Wasted Time. O loirão mostra que ainda serve bem a farofa, como no show de abertura pro Guns ‘n Roses em Belo Horizonte, em 2010.
8. Europe – The Final Countdown
Diretamente da Suécia, para grudar nas nossas cabeças. Graças à seu solo de guitarra, a música pode ser identificada no primeiro acorde. Maestro Zezinho, qual é a música???
7. Quiet Riot – Cum on Feel the Noize
One-hit wonder???
6. Bon Jovi – Livin’ on a Prayer
Considerada uma das melhores músicas dos anos 80, quando Jon Bon Jovi cultivava uma vasta cabeleira e ainda não aplicava botox. Clássica!!!
5. Scorpions – Rock You Like a Hurricane
Farofa alemã!!! Sim, Scorpions vem de Hanôver!!! Nem só de cerveja e chucrute vive a Alemanha. Scorpions coloca os metaleiros pra sacudir a cabeleira com Rock You Like a Hurricane, e pra derramar lágrimas com Still Loving You e Wind of Change.
4. Iron Maiden – Wasting Love
Farofa com sotaque britânico, provando por A+B que nem só de Number Of The Beast e Fear of the Dark vivem os metaleiros!!!
3. Whitesnake – Is This Love
David Coverdale… praticamente um “chef” quando o assunto é farofa!!! Quem nunca fechou os olhos, levantou o braço e cantou com a alma o refrão de Is This Love, que atire o primeiro bacon na panela!!!! Here I Go Again e Love Ain’t No Stranger acompanham o prato principal!!!!
2. Twisted Sister – We’re Not Gonna Take It
Não consigo descrição melhor a não ser recomendar que assistam o vídeo!!!
1. Journey – Don’t Stop Believin’
Clássico dos clássicos!!! Sucesso de 1981 que voltou à tona devido sua inclusão em um episódio do seriado Glee, e no filme Rock of Ages. Sucesso!!! Música de cabeceira!!! Prato cheio para os farofeiros!!! Journey estará em turnê com o Whitesnake no ano que vem. Seria muito pedir pra passarem pelo Brasil??? Como já diz a música, Don’t Stop Believin’!!!!!!
#ficaadica1: filme farofa: Rock Of Ages –
#ficaadica2: banda cover de BH, que interpreta os grandes clássicos do metal farofa: Hard And Heavy (11):
Ontem foi o dia Mundial do Rock e, por falta de tempo, o Vitrola deixou de comemorar a data . Vamos tentar resgatar o nosso erro com o nosso Top Top “10 Rocks que Abalaram o Mundo”.
“Rock Around the Clock” é baseado no blues e foi escrita por Max C. Freedman e James E. Myers (“Jimmy De Knight”) em 1952. A gravação mais famosa é a de Bill Haley and His Comets de 1954. Ela foi o número 1 das paradas nos EUA e Grã Bretanhae reentrou nas paradas mais duas vezes na Inglaterra nos anos 1960s e 1970s.
Ela não foi a primeira canção de rock e nem o primeiro rock a liderar as paradas (Bill Haley também fez sucesso com “Crazy Man, Crazy” em 1953, e em 1954, com “Shake, Rattle and Roll” que alcançaram o No. 1 na parada R&B Billboard). No entanto, a gravação de Halley virou o hino da geração rebelde dos anos 50 e é considerada como a canção que catapultou o rock para a linha de frente da música pop. A canção é rankeada como No. 158 na lista da Rolling Stone ” The 500 Greatest Songs of All Time.” Como curiosidade o título original da canção era : We’re Gonna Rock Around the Clock Tonight!
“Johnny B. Goode” é de 1958 escrito e interpretado por Chuck Berry. A canção foi um grande hit tanto entre a audiência negra, quanto a branca, atingindo o #2 na parada R&B da Billboard e #8 no Billboard Hot 100 . É c0nsiderada como uma das músicas mais reconhecidas músicas da história.
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“Jailhouse Rock” foi escrita por Jerry Leiber e Mike Stoller e foi o primeiro hit de Elvis. A canção foi lançada como um single no dia 24 de setembro de , 1957, coincidindo com o lançamento do filme Jailhouse Rock.
Ela é listada #67 na lista Rolling Stone’s : The 500 Greatest Songs of All Time e indicada pra o The Rock and Roll Hall of Fame’s 500 Songs that Shaped Rock and Roll.
“Great Balls of Fire” também é 1957 e foi gravada por Jerry Lee Lewis na Sun Records e lançada como parte da trilha do filme Jamboree. Foi escrita por Otis Blackwell (com o pseudonimo de Jack Hammer). A gravação de Jerry Lee Lewis 1957 é rankeada como 96ª melhor canção de todos os tempos pela Rolling Stone.
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“Help!” é uma canção dos Beatles que serviu de título para o filme de mesmo nome , lançado em 1965 . O singleatingiu o número 1 nos EUA e e Inglaterra .”Help!” foi escrito primariamente por John Lennon, mas creditado a Lennon–McCartney.
Em 2004, “Help!” foi rankeada # 29 na lista da Rolling Stone‘s “The 500 Greatest Songs of All Time”
Vocês podem estranhar a ausência de Satisfaction na lista, mas a minha vida de roqueiro foi mais marcada por esta música, radicalmente diferente dos rocks de então. Aqui apresentada numa versão com tradução em legendas, para o português.
“Sympathy for the Devil” é uma canção dos Rolling Stones , lançada como faixa de abertura do album de 1968 Beggars Banquet. Foi escrita por Mick Jagger e credidatada a Jagger/Richards. A Rolling Stone a rankeou como #32 na lista f The 500 Greatest Songs of All Time.
“My Generation” é uma canção do The Who. A canção foi nomeada 11ª melhor música na lista da Rolling Stone 500 Greatest Songs of All Time e 13tª na lista da VH1’s 100 Greatest Songs of Rock & Roll.Faz também parte do The Rock and Roll Hall of Fame’s 500 Songs . Foi composta por Pete Townshend em 1965, em homenagem aos jovens rebeldes ingleses chamados Mods, e que expressavam seus sentimentontos de que os mais velhos não os compreendiam. Eu acho que ela é uma precursora do punk, vocês não acham ?
Posso dizer que foi como o blues me alcançou em cheio pela primeira vez.
“Hey Joe” é uma canção popular americana dos anos 1960s, que se tornou um standard do rock com várias gravações desde a primeira.”Hey Joe” conta a história de um homem que está pretendendo fugir para o México, após ter matado sua esposa.A primeira versão foi gravada por uma banda pequena de LA 1965 s, The Leaves; the band then re-recorded the track e lançada em 1966 . A versão mais conhecida é a de The Jimi Hendrix Experience de 1966 no seu single de estreia.
Não haveria Heavy Metal sem o Black Sabbath ?
“Sabbath Bloody Sabbath” é uma canção heavy metal do Black Sabbath. O riff principal foi tido como “o riff que salvou od Black Sabbath” porque Tony Iommi estava sofrendo um bloqueio criativo naquela época.
A união entre a melodia, a bela voz de de Robert Plant e a guitarra de Jimmy Page …
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Pelo menos uma da década de 80. Com a tradução para a gente entender a importância da banda naquele momento.
Ok , eu sei que ficou faltando um monte de coisa boa, mas é só uma homenagem ao dia do rock. Faça sua própria lista e mande pra nós.