Continuando as sugestões para Marina damos uma longa passada no Brasil. Volume 4 ?Sim porque o volume 3 de Novas Bandas Internacionais 2 ainda está em produção.
1. Garotas Suecas
Garotas Suecas é uma banda paulista fundada em 2005. É conhecida por sua ampla sonoridade, que engloba inúmeros gêneros musicais, como rock, funk e soul. Garotas Suecas’ é uma banda de apenas uma garota, a Irina Bertolucci nos teclados e vocais, mas tem também o Tomaz Paoliello nas guitarras e vocais, Fernando Perdido no baixo e vocais e Nico Paoliello na bateria e vocais; no seu último EP com participação de Matheus Prado na percussão, Fábio Pinczowski nos vocais, Anderson Quevedo no sax alto, Daniel Nogueira no tenor e Felipe Nader no barítono.
2. Rodrigo Campos
Rodrigo Augusto de Campos (Conchas,[1] 17 de abril de 1977) é um cantor, compositor, violinista, cavaquinista e percussionista brasileiro.[2] Em 2013 ganhou o 24º Prêmio da Música Brasileira na categoria de MPB, além de ter sido artista revelação do ano pela sua participação no DVD Alma Lírica Brasileira de Monica Salmaso. Rodrigo Campos também já foi premiado com o troféu Cata-Vento, da Rádio Cultura, na categoria “Melhor disco do ano de 2009” pelo seu álbum São Mateus Não É Um Lugar Assim Tão Longe, no disco, o cantor traz composições que retratam o cotidiano do bairro em que cresceu na Zona Leste de São Paulo, com imagens do bar, futebol, asfalto, trabalho, trem, amor e malandragem. Seu terceiro trabalho em estúdio, foi o álbum Bahia Fantástica, lançado em 2012, em seu segundo trabalho em estúdio o cantor apresenta as experiências que teve quando foi viajar para Bahia – Wikipedia
3. Alessandra Leão
Alessandra Leão é percussionista, compositora e cantora. Iniciou sua carreira em 1997 com o grupo Comadre Fulozinha e atuou ao lado de músicos como Antônio Carlos Nóbrega, Siba, Silvério Pessoa, Kimi Djabaté (Guiné-Bissau) e Caçapa. Este último, seu produtor e parceiro musical. Alessandra Leão produz uma música contemporânea — com destaque para os arranjos de cordas — com influências de ritmos do Nordeste. Em 2006, deu início ao seu trabalho autoral com o elogiado Brinquedo de Tambor, que teve duas músicas recomendadas na playlist do músico americano David Byrne. Dois Cordões, o segundo álbum, conta com a participação de Jorge Du Peixe (Nação Zumbi), Kiko Dinucci, Florencia Bernales (Argentina) e Victoria Sur (Colômbia).
4. Banda Donali
Oriunda de Aracajú, Sergipe, a banda Donali tem surpreendido com bons trabalhos. Seus membros são Fernanda de Aquino David Davi Emanuel Jorge Ítalo Neno Uesley Teixeira. O estilo é MPB, contrariando os estereótipos, que esperam que a música vinda do nordeste transborde de ritmos regionais , a banda aposta em um som e em temas mais universais.
5. Zé Vito
Nascido em Ribeirão Preto, Zé Vito cresceu tocando guitarra nas bandas da cidade, e logo viu que o caminho a seguir seria bem longo e distante. Aos 19 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro em busca deste caminho, e lá conheceu muitos músicos e artistas da cena carioca. (site do artista). Zé Vito é Vitinho e é também conhecido por Victor Gottardi, e entre tantos personagens segue diferenciando o Victor do Zé Vito. Esse último é o cantor e compositor, enquanto o Vitinho segue como o guitarrista requisitado em diversos projetos. Guitarrista da banda ‘Abayomy Afrobeat Orquestra’, ele também participa da ‘Let`s Play That’, que toca com Jards Macalé e acompanha ao vivo gente como CéU, Alvinho Lancellotti e até a fase solo do companheiro de bandas, Leandro Joaquim. (Eu Ovo)
6. Duda Brack
7. Dani Black
Dani Black é compositor graduado e já foi interpretado por gente como Ney Matogrosso, Chico César, Elba Ramalho, Maria Gadu, entre outros. Além da voz e o dom com a palavra, Dani Black é exímio guitarrista e participou da turnê ‘Aos Vivos’ de Chico César.(Eu Ovo)
8. Kiko Dinucci
O paulista Kiko Dinucci é um eixo. O músico pode evitar falar em protagonismos – e de fato boa parte de seu trabalho se apoia em parcerias –, mas é difícil não notar que em torno dele giram e giraram alguns dos projetos mais interessantes da música brasileira atual: Juçara Marçal, Passo Torto, Metá Metá, Padê, Bando Afromacarrônico… Sozinho ou acompanhado, Kiko passa boa parte do tempo metido na criação de uma música brasileira fora da curva, de uma música que, nas palavras dele, “não seja inofensiva”.(Desova)
9. Amplexos
Amplexos é formado por seis músicos de Volta Redonda, interior do Rio de Janeiro. Em 2015, o coletivo completa 10 anos de trabalho ininterrupto pela música, construídos a partir da entrega total e diária, que rendeu quatro discos (contando com “Sendeiro”), um single (Jerusalem, 2014) e participações em coletâneas.O Amplexos é formado por : Guga (voz e guitarra),
Leandro Vilela (guitarra e vocais), Leandro Tolentino (percussão), Flavio Polito (baixo), Mestre André (bateria) e Martché (teclados e vocais) (Site da Banda)
10. Siba
Sérgio Roberto Veloso de Oliveira (Recife, 16 de fevereiro de 1969), mais conhecido pelo nome artístico Siba, Iniciou a carreira em 1992, tocando guitarra e rabeca na banda Mestre Ambrósio, uma das pioneiras do movimento Manguebit. Em 1997, compôs Baile catingoso, incluída na trilha sonora do filme Baile Perfumado. Em 2002, com o fim da Mestre Ambrósio, foi morar em Nazaré da Mata e formou a banda Fuloresta do Samba, formado por músicos da Zona da Mata pernambucana .Na atmosfera da Zona da Mata, mergulhou de cabeça na ciranda e no maracatu de baque solto, com os quais já tinha afinidade e dos quais tornou-se mestre. Em parceria com um dos maiores nomes do maracatu rural, Mestre Barachinha, Siba lançou em 2003 um álbum totalmente dedicado a esse gênero da cultura popular: No Baque Solto Somente. Em 2007, novamente com a Fuloresta, lança Toda Vez Que Eu Dou Um Passo O Mundo Sai Do Lugar, que alcançou mais sucesso que o álbum de 2002.Em 2009 lançou, em parceria com o violeiro, cantor, compositor e pesquisador Roberto Corrêa, o disco “Violas de Bronze”. Neste disco, além de cantar e tocar rabeca, mostrou seus domínios da viola nordestina. Lançou em 2012 o disco solo Avante, em que buscou uma sonoridade mais elétrica, com produção do guitarrista Fernando Catatau, da banda Cidadão Instigado. Seu novo disco é De Baile Solto.(Wikipedia)
11. Felipe Catto
Filipe Catto Alves, (Lajeado, 26 de setembro de 1987) é um cantor, compositor, pianista e violonista que apesar de nascido em Lajeado, cresceu e foi criado na capital gaúcha Porto Alegre. Ainda menino, cantava em bailes e festas com o pai e, numa de suas primeiras experiências, enfrentou uma plateia de três mil pessoas. Na adolescência, participou de algumas bandas com influências de rock. Em 2006 iniciou sua carreira solo e começou a se apresentar em bares e divulgar seu trabalho pela internet. Em 2008 montou com o diretor João Pedro Madureira o show “Ouro e Pétala”, composto de voz, violão e palmas e se apresentou em teatros. Quando se viu pronto, lançou pela internet o EP “Saga” em 2009 para download gratuito, o que marcou o início sua carreira profissional[3] . Formou-se em design pela ESPM-Sul. Em 2010 mudou-se para São Paulo e seu trabalho começou a ganhar mais visibilidade. Em 2011 a música “Saga” entrou para a trilha sonora da novela Cordel Encantado. Filipe Catto assinou contrato com a gravadora Universal Music e gravou o seu primeiro álbum: “Fôlego”. Em novembro de 2011 estreou a turnê “Fôlego” no Theatro São Pedro (Porto Alegre)[4] . Dois dias antes do lançamento do seu segundo álbum, Catto se apresentou com a Orquestra Sinfônica e o Coro Lírico de Minas Gerais no Palácio das Artes em Belo Horizonte, onde foram executadas suas próprias músicas com arranjos compostos especialmente para essa apresentação. No dia 8 de setembro de 2015, foi lançado Tomada, seu segundo álbum de estúdio de forma independente pela Agência de Música e distribuído pela Radar Record (Wikipedia)
12. Silva
Lúcio Silva de Souza, mais conhecido pelo nome artístico SILVA(Vitória, 3 de julho de 1988), é um cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista.Ficou conhecido após o lançamento do seu primeiro álbum Claridão em 2012 pela Slap. Em 2014 lançou seu segundo álbum Vista pro Mar pela Som Livre , que teve como convidada a cantora Fernanda Takai na faixa “Okinawa”.SILVA também é irmão do cantor Lucas Souza, tendo escrito várias músicas e produzido alguns álbuns da discografia do cantor.Em 08 de junho de 2015, SILVA lança seu novo single “Noite” com participação de Lulu Santos e Don L (Wikipedia)
13. Wado
Wado é o nome artístico de Oswaldo Schlikmann Filho, um cantor e compositor brasileiro de música popular brasileira, nascido em Florianópolis e radicado em Maceió desde os oito anos de idade. Seu estilo musical possui influências do samba, do rock e inúmeros representantes da MPB. É formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Alagoas.Seu álbum de estréia, “Manifesto da Arte Periférica” em 2001, foi aclamado pela crítica. A partir de então, passou a se apresentar em inúmeros festivais e eventos regionais, nacionais e internacionais.No ano seguinte, lançou o álbum “Cinema Auditivo” e em 2004 lançou “A Farsa do Samba Nublado”, ambos igualmente bem recebidos pela crítica especializada.Em meados de 2005, junto com os Alvinho Cabral e Marcelo Frota, deu início ao projeto que criaria o grupo Fino Coletivo.[4] O músico se desligaria da premiada banda[5] [6] mais tarde, para dar continuidade seus projetos solo. Em 2008 lançou seu quarto álbum solo, “Terceiro Mundo Festivo”. Ainda em 2008 foi premiado pelo Projeto Pixinguinha, que o permitiu se apresentar em diversas cidades de Alagoas, bem como produzir de forma independente seu quinto álbum, “Atlântico Negro”. “Atlântico Negro” possui duas faixas com trechos do escritor Mia Couto, com quem assinou parceria para este trabalho. No ano de 2011 Wado lançou seu álbum intitulado “Samba 808” com participações de grandes nomes da musica nacional como: Zeca Baleiro, Marcelo Camelo, Mallu Magalhães e outros. Em 2013 lançou “Vazio Tropical” (com produção de Marcelo Camelo), álbum que teve ótima recepção da crítica, considerado por muitos um dos melhores discos de 2013. Este também contou com participações de Cícero e Momo. Seu lançamento deste ano é 1977. (Wikipedia)
14. Luiza Lian
Paulista,Luiza Lian surgiu de repente como um furacão com seu single ‘Chororô’ – num aperitivo do álbum completo – e logo em sequência soltou o videoclipe do segundo teaser, ‘Coroa de flores’, que é um legítimo samba de paulista, para entregar a estréia mais poderosa e acachapante de todos os tempos.A banda que acompanha a cantora é formada por Tim Bernardes na guitarra e Guilherme d’Almeida (o peixe), ambos d’O Terno’, Tomás de Souza no piano, teclado e sanfona e Charles Tixier na bateria e mpc, ambos do ‘Charlie e os Marretas’ e Juliano Abramovay, da banda ‘Grand Bazaar’, no violão, guitarra e viola.(Eu Ovo)
15. Bixiga 70
Bixiga 70 é uma banda brasileira que mistura elementos da música africana (afrobeat, brasileira, latina e do jazz. Formada em 2010, o nome Bixiga 70 está ligado ao endereço do Estúdio Traquitana, onde a banda nasceu, localizado no número 70 da rua Treze de Maio, no bairro do Bixiga, em São Paulo. Além da influência da música das religiões afro-brasileiras, da música malinke, do músico e ativista político nigeriano Fela Kuti e do etíope Mulatu Astatke, a banda também tem influência de músicos brasileiros como Gilberto Gil, Pedro Santos, Luiz Gonzaga, Os Tincoãs, Baden Powell, Hermeto Pascoal, Itamar Assumpção, Moacir Santos e Chico Science. seu último disco foi cotado na prestiada revista inglesa Mojo com 4 estrelas. (Wikipedia)
16. Couto Orchestra
Formada em 2010, em Aracajú, Sergipe, a micro-big-band faz a fusão da cultura dj com as diversas melodias mundo afora, levando para o mundo o maracatu de brejão, a taieira e o forró para executar um caldeirão sonoro de melodias cativantes e batidas fortes.No palco, os instrumentistas linkam aparatos tecnológicos à sanfona, percussões, sopros e vozes entoando canções sem palavras envoltas por projeções e luzes provocando uma sensação festiva e imagética. Atualmente a Coutto Orchestra vem ganhando destaque em importantes espaços do cenário da música brasileira como shows na Feira da Música (CE), Porto Musical (PE), Festival Quebramar (AP), BNB Instrumental (PB e PE), LAB Festival(AL), Festival de Inverno de Garanhuns (PE), Festival Quebramar (AM), Palco Giratório (SE), Verão Sergipe (SE) e participação em diversas coletâneas fisicas e virtuais como Bass Culture e Beyound e Viva Brasil (BM&A), Serigy All Stars (Disco de Barro), dentre outras. (Site da Banda)
17. SandyAlê
Sandyalê nasceu em Aracaju (SE), onde passou a infância e adolescência absorvendo a brisa da praia de Atalaia, cenário característico que acolhe e inspira artistas da cidade desde a década de 70, ouvindo seu avô cantar baladas do The Platters, Orlando Silva e Nelson Gonçalves. Soltou sua voz pela primeira vez ainda criança, acompanhando sua mãe em noitadas de karaokê e alcançando as maiores notas. Mesmo com uma timidez que só desaparece no palco, Sandyalê transitou nas tribos do surf, skate, cantou em bandas de rock e em trios elétricos de carnaval, até descobrir a banda de reggae sergipana Reação. A partir daí, a cantora se deixou influenciar pelo gênero e começou a definir os primeiros traços da sua personalidade artística. Em 2011, foi morar no Rio de Janeiro, em busca do sonho de cantar, conhecendo de perto a cena boêmia da Lapa, cantando em pequenas casas, mas diante da dificuldade em firmar contatos para gravar um álbum, foi trabalhar no Projac como figurante dos programas da Rede Globo até janeiro de 2013, quando então decide voltar pra Aracaju e abraçar de vez a carreira de cantora. Em agosto de 2013, Sandyalê conheceu o produtor musical segipano Dudu Prudente, que topou gravar seu primeiro EP, usando todas as referências que a cantora já tinha acumulado até então, dando espaço também pra novas idéias e sonoridades que surgiriam a partir dali. (Dia da Música)
18. Almério

19. Jair Naves
O mineiro Jair Naves fez do cenário alternativo de São Paulo a sua casa. Em 2000, gravou o baixo em algumas faixas do disco Cobaia, último CD de uma entidade do rock paulistano chamada Okotô, liderado por Cherry Taketani. No ano seguinte fundou o Ludovic, que fez história no underground com seu “pós-hardcore pé-de-cana” único na cena da cidade, com quem lançou os excelentes Servil (2004) e Idioma Morto (2006). Com o fim da banda em 2008, passou dois anos se preparando para tornar-se o único artista solo a emergir do circuito pós-punk da capital paulista e caiu na estrada para mostrar sua evolução como letrista, cantor e compositor. Depois de lançar o elogiadíssimo EP Araguari em 2010, seguido por um compacto com as faixas “Um passo por vez” e “Minha cúmplice, minha irmã, minha amante” no ano passado, Jair fechou 2012 lançando seu primeiro álbum solo propriamente dito e o faz com um disco de nome praticamente imemorizável: E você se sente numa cela escura, planejando a sua fuga, cavando o chão com as próprias unhas, disponível para download gratuito no Bandcamp. Seu novo álbum é Trovões a me atingir.
20. Iconili
Iconili é uma banda do hemisfério Sul formada por 11 integrantes. Em seu som instrumental traz uma mistura peculiar de timbres imersos em atmosfera de transe. Sopros, guitarras, teclado e uma cozinha bem temperada promovem cruzamentos rítmicos e…Atualmente, o Iconili é uma das mais importantes bandas de BH, tendo realizado memoráveis e enérgicas apresentações em todo o Brasil, passando pelo Rio, São Paulo, Londrina, Belém e Belo Horizonte. Em sua melhor forma, a banda se apresenta mostrando ricos arranjos de música brasileira e universal.
21. Don Pepo
Don Pepo também é de BH. Membros: Thiago Gazzinelli + André Mimiza + Max Carboni + João Vitor Rocha + André de Freitas + Pedro Fonseca + Laura Catarina. “Dionisíacos belorizontinos pós-tropicalistas pré-socráticos vindos diretinho do Éden salvos pela arca antropofágica de um Noé brasileiro”.
22. Zimun
Fundada em 2009 , o Zimun também é de BH. Membros: Formação: . Fernando Castilho: Voz Materia Prima: Voz Ravel Veiga: Contrabaixo Gabriel Bruce: Bateria Edgar Dedig: Guitarra Ygor Rajão : Trompete, teclados, samples. Criatividade, improviso, construções sonoras arquitetadas no som que vem das ruas. Jazz, rap, um pouco de rock, afrobeat e mpb se juntam para criar um novo estilo que se funde no próprio grupo: o Street Jazz.
Zimun são cinco instrumentistas e experimentadores, formada em 2009 por: Fernando Castilho, Matéria Prima, Ravel Veiga, Gabriel Bruce e Edgar Dedig. Na tríade guitarra, baixo e bateria soma-se didgeridoo, congas, trompete e sintetizadores. Melodia, harmonia, ritmo, dinâmica e timbres. Nesse caminhar sonoro, Zimun é um fazedor de sensações. Pensando na evolução humana inserida nas cidades, e o que a cultura popular responde de volta à sociedade em termos de expressão artística urbana, foi que o Zimun desenvolveu a sua apresentação ao vivo dialogando com o público através da música e letra que falam de superação; extraindo assim uma reflexão existencialista positiva. Mensagens estas que alcançam qualquer idade. Ou seja, a apresentação da banda traz um panorama do cotidiano urbano e contemporâneo da vivência, fluência e de suas dificuldades e superações no meio urbano.A banda avança em uma nova direção. Do jazz, nota-se a influência nos arranjos e improvisos. No rap e na melodia, através dos MC’s, a busca pela sinceridade da poesia cotidiana das cidades. (tnb art)
23. TiãoDuá
Tiãoduá é um trio de música brasileira formado por três jovens músicos proeminentes da cena musical de Minas Gerais. Inspirado pela versatilidade e riqueza da música popular brasileira, o repertório é inteiramente de composições originais do grupo. Formado em 2011 por Gustavito Amaral, LG Lopes e Juninho Ibituruna, o trio, que inicialmente se apresentava em bares e festas underground em Belo Horizonte, logo cruzou o oceano e caiu na estrada, viajando por vários países na Europa numa extensa turnê. O álbum “Tião Experiença” é o primeiro lançamento do trio e reúne dez canções escritas durante a turnê que fizeram pela Europa em 2011, quando cruzaram Portugal, Holanda, Alemanha, Espanha e Inglaterra realizando mais de 30 concertos. O trio logo voltou ao velho mundo para novas turnês em 2012, 2013 e 2014. Novas canções surgiram, inspiradas pelas vivências da estrada. Sempre firmados sobre grooves poderosos, cantam suas histórias principalmente em português, às vezes em espanhol e inglês, e eventualmente até em romeno ou lituano. São devoradores culturais natos, antropófagos famintos. A música do TiãoDuá é a expressão genuína da total liberdade de criação, meio hippie meio punk, que tem os pés fincados na batida brasileira do samba e do funk, os braços no rock e no hip-hop e a cabeça afundada na psicodelia do rock progressivo e do free jazz. Em 2015 o TiãoDuá lança seu segundo álbum de originais, “Rádio Mandinga”, gravado nos últimos anos em diversos estúdios na Holanda, na Inglaterra e no Brasil.
24. Todos os Caetanos do Mundo
Todos os Caetanos do Mundo é uma banda de MPB, samba e bossa nova do Brasil formada em 2009 em Belo Horizonte, Minas Gerais. A banda é composta por quatro membros: Júlia Branco (vocal), Thiago Braga (baixo), Luiz Rocha (voz e guitarra) e Adriano Goyatá (bateria). A banda começou como um projeto idealizado por Julia Branco e Luiz Rocha em 2009. O ponto de partida foi a obra e influência artística de Caetano Veloso e o trabalho surgiu com o objetivo de fazer releituras de diversas músicas de Caetano Veloso e de canções de compositores que, de alguma forma, fossem influências e influenciados pelo músico baiano, como Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Michael Jackson, Arnaldo Antunes, Serge Gainsbourg, etc.Desde 2009, a banda tem feito shows por diversos lugares no Brasil. Em Belo Horizonte, fizeram shows em Nelson Bordello, Casa Una, Teatro Espanca!, Espaço Fluxo, Sesc Palladium, Sesc JK, Casa de Shows Granfinos, FIT BH 2012, Noite Branca, Verão Arte Contemporânea 2013, dentre outros. Participaram de uma série de eventos em homenagem aos 70 anos de Caetano Veloso, em 2012, e de 4 edições da Festa Odara (festa do produtor paulista Rodrigo Faria), tendo realizado shows ao lado de Péricles Cavalcanti, Léo Cavalcanti, Banda Do Amor e Pedro Sá, guitarrista e produtor musical dos 3 últimos discos de Caetano Veloso.Lançaram, em agosto, o primeiro videoclipe (música Là-bas), com direção do cineasta Davit Giménez.A banda está em contato com Chico Neves para produzir o primeiro disco de composições autorais. Chico, produziu discos importantes como “O dia que faremos contato”, do Lenine, “Sim e Não”, do Nando Reis, “Saiba”, do Arnaldo Antunes, “Bloco do Eu Sozinho”, do Los Hermanos”, entre outros.
25. Júlia Branco e Bárbara Sweet
Julia Branco é cantora, atriz e perfomer. Nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais e desenvolveu seu interesse pela arte desde a infância, no ambiente familiar. Chegou a estudar música, mas, suspendeu os estudos formais de música para dançar na Escola de Dança do Primeiro Ato, onde ficou por 10 anos. Apesar dessa mudança, a música continuou acompanhando Julia, sempre de perto. Seja nos momentos em que ela dançava, seja quando cantava escondido, pelos cantos da casa.Quando ingressou no Curso de Graduação em Teatro da UFMG Julia retomou seus estudos de música profissional. Foi em 2009, que começou a desenvolver ao lado de Luiz Rocha um projeto musical que hoje se configura como sua banda: “Todos os Caetanos do Mundo”, que também conta com Antônio Beirão, Adriano Goyatá e Alexandre de Sena. Com a banda “Todos os Caetanos do Mundo”, Julia busca interpretar diversas canções da grande figura inspiradora de seu trabalho, Caetano Veloso, e desenvolver seu trabalho autoral como cantora, intérprete e compositora. Bárbara Sweet, nome artístico de Bárbara Bretas Coelho, é uma MC de Belo Horizonte, Minas Gerais, mais conhecida por participar dos duelos de MCs na Batalha do Santa Cruz em São Paulo e no Duelo de MCs no Viaduto Santa Tereza, em Belo Horizonte e pelo seu engajamento no movimento feminista . É parte do coletivo #MinaNoMic, que “fomenta a participação das mulheres nesse espaço tão misógino que são as batalhas de rap”
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