Música Instrumental Brasileira:Roda de Choro | Chorinho na Gafieira (2010)

A Roda de Choro nasceu na Virada Cultural de 2007, no Auditório Ibirapuera, sob organização de Danilo Brito. Desde sua criação, já aconteceu em diversos teatros e recebeu convidados como Carlos Malta, Laércio de Freitas, Toninho Ferragutti, Ricardo Herz, Danilo Brito, Alessandro Penezzi, Nelson Ayres, Oswaldinho do Acordeon e Gabriel Grossi, entre outros. No repertório, choros clássicos, passando por Pixinguinha, Jacob do Bandolim e algumas composições próprias.

Formação:
Alexandre Ribeiro – clarinete
Léo Rodrigues – pandeiro
Milton Mori – cavaquinho
Luizinho 7 Cordas – violão 7 cordas
Nelson Ayres – piano
Toninho Ferragutii – acordeon

Música Instrumental Brasileira:Orquestra Paulistana de Viola Caipira -Índia (2011)

Linda interpretação desta inesquecível guarânia. Desde 29/10/1997 , data de sua fundação , a OPVC vem cruzando as fronteiras e encantando as platéias ao interpretar na viola caipira, além dos esperados clássicos da música raiz, aquilo que a caracterizou e a tornou um diferencial dentre as orquestras congêneres: interpretações e arranjos criativos e inusitados da música erudita, MPB e world music

Noite Instrumental Brasileira:Ausier Vinicius e Lucas Telles: Choro Negro (2015)

Ontem a noite estivemos mais uma vez no Pedacinhos do Céu, Alsier Vinicius, no Caiçara, em Belo Horizonte e pudemos curtir algumas horas de boa música, em que se destacou esta bela interpretação do Choro Negro, de Paulinho da Viola, interpretado por Ausier e Lucas Telles, da banda Toca de Tatú.

Noite Instrumental Brasileira: Jaques Morelenbaum – Piano na mangueira

Temos o prazer de trazer “Saudade do Futuro, Futuro da Saudade” que traz o encontro do violoncelista, compositor e arranjador Jaques Morelembaum com o samba. Filho de imigrantes, o músico uniu a música popular ao rigor da música clássica em seu primeiro trabalho solo.

Formação:
Jaques Morelenbaum – Violoncelo
Lula Galvão – Violão
Rafael Barata – Bateria e percussão

Noite Instrumental Brasileira: Renato Borghetti Quarteto – Asa Branca (2011)

Com sólida carreira internacional, o músico gaúcho tem 31 anos de carreira. O seu primeiro álbum “Gaita Ponto” (1984) vendeu mais de cem mil cópias e lhe trouxe o primeiro Disco de Ouro da Música Instrumental Brasileira.

Renato Borghetti – gaita ponto
Daniel Sá – violão
Pedrinho Figueiredo – sax e flauta
Vitor Peixoto – teclado

Noite Instrumental Brasileira: Rildo Hora e Misael Hora – Sampa (2011)

Rildo Hora sempre foi um dos meus artistas brasileiros prediletos. Aqui ele nos brinda com uma versão maravilhosa para este clássico de Caetano Veloso.Rildo Hora é apontado pelos colegas gaitistas (inclusive Toots Thielemans) como um dos principais instrumentistas em atividade. Dono de um estilo inconfundível, possui CDs lançados no Brasil e nos EUA.

Formação:
Rildo Hora – gaita
Misael Hora – piano

Noite Instrumental Brsileira: Déo Rian e Raphael Rabello — Evocação a Jacob (1993)

Déo Rian foi o responsável pela minha paixão pelo chorinho. Na década de 1970, um jovem bandolinista carioca encantava o Brasil e arrebanhava npvos fãs, jovens como ele, para o revival do choro. Esta gravação, que é de 1993 é simplesmente uma das mais belas gravações de choro em todos os tempos:

“Em 17/08/1969, 4 dias após a morte de Jacob do Bandolim, o compositor e citarista Heitor Avena de Castro compôs o belíssimo choro “Evocação de Jacob”, que viria a se tornar um clássico do gênero, merecendo importantes gravações de músicos como Toquinho, Joel Nascimento, Altamiro Carrilho, Waldir Silva e do Conjunto Época de Ouro. Cerca de 35 anos depois, “Evocação de Jacob” receberia uma letra de Cristino Ricardo e seria gravada pela cantora e instrumentista Nilze Carvalho.

Em 1993, o violonista Raphael Rabello e o bandolinista Déo Rian entrariam nos estúdios da BMG (antiga RCA Victor) para gravar o LP “Delicatesse”, com repertório de música clássica. A única música fora do universo erudito a ser escolhida seria justamente “Evocação de Jacob”, aqui num emocionante registro.”

PUBLICADO POR MOREIRANOCHORO

Noite Instrumental Brasileira: Toninho Horta – Era Só Começo o Nosso Fim (Yuri Popoff)

Toninho Horta é um dos maiores músicos brasileiros. Nascido em Belo Horizonte, Toninho Horta é um dos ícones do Clube da Esquina. O guitarrista e compositor mineiro atuou ao lados de nomes como Astrud Gilberto, Elis Regina, Gal Costa, Nana Caymmi, George Duke, Maria Bethânia e Milton Nascimento, para citar alguns.

Formação:
Toninho Horta — violão e guitarra
Itamar Assiére — piano e teclado
Yuri Popoff — baixo elétrico
Esdra “Neném” Ferreira — bateria
Lena Horta — flautas

Aqui ele executa a bela música de outro mineiro Yuro Popoff. Lirismo puro.

Blog no WordPress.com.

Acima ↑