Faces: Peter Doherty & The Puta Madres – Paradise Is Under Your Nose (2019)

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Na sua escuta diária do vos lançamentos, o Vitrola ouviu Peter Doherty & Puta Madres, uma banda multinacional, formada por Pete Doherty (vocais, guitarra rítmica) ex-Libertines e Babyshambles. O primeiro álbum da banda, é chamado Peter Doherty e The Puta Madres, foi lançado em 26 de abril de 2019.] Em 28 de janeiro, eles lançaram seu single de estréia, “Who’s Been Being You Over“, seguido de “Paradise is Under Your Nose” em 5 de abril. O som da banda é muito gostoso e me remeteu a Dexy’s Midnight Rangers. Muito bom. Curtam: 

Membros:
  • Pete Doherty – vocais, guitarra ritmica, sitara, letras (2016–presente)
  • Jack Jones –  guitarra líder (2016–presente)
  • Katia De Vidas – piano, teclados (2016–presente)
  • Miki Beavis – violino (2016–presente)
  • Miggles – baixo (2017–presente)
  • Rafa – bateria (2016–presente)

Escute o álbum: 

 

Faces: Mon Laferte – Chilango Blues (2019)

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Norma Monserrat Bustamante Laferte (Viña del Mar, 2 de mayo de 1983), conhecida artisticamente como Mon Laferte, é uma cantora e compositora chilena. Toca diversos instrumentos musicais atua em diversos gêneros musicais. É a artista chilena mais escutada no Spotify em nivel mundial. Em 2017  teve 5 nomeações  no Grammy Latino e a  segunda a conseguir mais nominações nestes prêmios (8 nominações em três edições).

Faces: Harmonia do Sampler – Mal Acostumado (2018)

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Uma versão bem divertida dos brasilienses do Harmonia do Sampler. “Harmonia do Sampler é a síntese do espaço-tempo contemporâneo que estabiliza a frequência das estrelas”. (Caetano Veloso).

Do sertanejo ao drumandbass, do axé ao house, do brega ao funkmelody, do pagodão ao trap, a cultura de massa brasileira misturada as várias vertentes da dancemusic é a matéria prima utilizada para de divertirem no conceito da fuleragem hype. (Sua Música)

Harmonia do Sampler’, formado por Caê Maia nos vocais, Rafael Ops nas programações eletrônicas e Cleber Machado na produção executiva.

Faces/Lançamento : Gui Hargreaves – Horizonte (2018)

gui

Em final de janeiro o mineiro e Gui Hargreaves lançou um novo single, antecipando o aguardado lançamento de seu álbum. ” Gui Hargreaves é um novo autor e artesão da música brasileira. Sua voz acompanhada por seu violão cria uma esfera de som paradoxalmente leve e densa. Sua música retrata  lugares que ele vai e  imagens fortes  e fala de relações humanas, sentimentos e mal-entendidos, viagens,caminhadas e sonhos.Com isto ele traz elementos tradicionais e populares da cultura brasileira até o presente.” (Texto traduzido de Bandcamp)  Pela amostra vem coisa boa por aí. O Vitrola escutou e aprovou.

Fim de Janeiro:

A nossa conversa/ dissolve o passado/ nas curvas da vida estou a seu lado

nunca se sabe/ quem vai se perder/ a estrada se abre,/ pra mim, pra você

loucuras da vida/ um lance do acaso/ minha medida /meu laço/

mas pra mim que sorte/ ser você fim de janeiro é com você/ fevereiro é só você/ e depois já ser nós dois

o medo vai embora,/ e o amanhecer/ não quero que chegue/ eu só quero você

loucuras da vida/ um lance do acaso/ minha medidameu laço

mas pra mim/ que sorte ser você fim de janeiro é com você/ fevereiro é só você/ e depois já ser nós dois

e o verão que vem pra crer/ vem pra festejar/ nós dois é só o tempo de despi/r e o depois é pra depois

hm você hm nós dois é

Gui Hargreaves, 2018 Letra e música por Gui Hargreaves

Produzida, gravada, mixada e masterizada por Leonardo Marques no estúdio Ilha do Corvo em Belo Horizonte

Spotify​ https://open.spotify.com/album/55ULjp…

Deezer​ http://www.deezer.com/track/453269262…

YouTube​ https://youtu.be/eLpRL-RrSEE Apple Music​ https://itunes.apple.com/br/album/fim…

Ouça mais Gui Hargreaves, em seu álbum de estreia: Braseiro:

 

Faces: Amanda Palmer & Edward Ka Spel – Beyond the Beach (2017)

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Você gosta de Laurie Anderson e suas performances ? Então você vai curtir Amanda Palmer. Amanda MacKinnon Gaiman Palmer(nascida em  30/04/1976), algumas vezes conhecida como Amanda Fucking Palmer,é americana, cantora, compositora e performer , líder da banda  The Dresden Dolls. Ela atua como uma  artista solo e também como a outra metade do duo   Evelyn Evelyn, e como cantiora e compositora líder da singer Amanda Palmer and the Grand Theft Orchestra. Vale a pena conhecer.

Baixe o CD de Amanda de graça no Raras Músicas

Faces:Black Alien – Homem de Família ( Clipe Oficial – Em Libras ) – 2016

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Gustavo de Almeida Ribeiro Junior (São Gonçalo, 07 de junho de 1972), mais conhecido pelo seu nome artístico Black Alien é um rapper, cantor e compositor brasileiro. Subiu em um palco pela primeira vez em 1993, e desde então desenvolve uma trajetória de participações com artistas como Paralamas do Sucesso, Charlie Brown Jr., Fernanda Abreu, Raimundos, Banda Black Rio, Marcelinho da Lua, Sabotage, entre outros. Integrou o Planet Hemp, grupo do qual também fazia parte Marcelo D2, e fundou o grupo Reggae B, em parceria com o baixista Bi Ribeiro, dos Paralamas do Sucesso.

 

A novidade é que Black Alien tem feito shows ao lado do Fabiano Gold, intérprete de libras, a língua brasileira dos sinais pra deficientes auditivos. Seu novo clipe é totalmente direcionado para essa línguagem. “Homem de Família” tem as participações dos intérpretes Fabiano GoldDiego Martins, além do b.boy Pelezinho. Segundo o próprio Black Alien, o crescimento dos deficientes auditivos em seus shows aumentou desde o início dessa parceria.

O nosso maior desafio foi criar uma nova forma de trabalhar. Geralmente, quando a pessoa precisa dançar no clipe, a gente solta um playback para que ela dance ou faça uma coreografia no ritmo. Com Bruno Canuto Silva, que é deficiente auditivo, a estratégia tinha que ser outra e foi uma experiência incrível desenvolver essa nova dinâmica de edição e montagem”.

Lecuk Ishida – Diretor

Música: “Homem de Família ”
Autores: Gustavo de Almeida Ribeiro (Black Alien) e Alexandre Carmona ( A-Basa )
Clipe: Homem de Família
Participações: Fabiano Campos, Bruno Canuto e Diego Martins

Ficha técnica:
Direção: Diego Querzoli, Drico Mello e Lecuk Ishida
Diretores de fotografia: Diego Querzoli , Ernesto Kobayashi e Drico Mello
Produção executiva: Juliana Schwanz e Luis Lopes
Assistente de direção: Camilla Loyolla
Editor: Matheus Copriva
Make e hair: Yuri Moncelli
Figurino: Nike, Lema + New Era, Converse e High High.
Produzido por: Bobó Filmes e Extrapunk Extrafunk

Faces:Phillip Long -Raízes no quintal (2016)

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Não é de hoje que Phillip Long vem encantando os fãs com sua música, mas com 6 álbuns lançados, ele já é uma das grandes revelações do cenário nacional. Influenciado pelo gênero folk, suas músicas falam de amor, frustações, relacionamentos e outros aspectos pessoais. A maioria das suas canções são em inglês, e o seu álbum Sobre Estar Vivo é o primeiro com músicas totalmente em português.

Faces: Forró Red Light – Criolina de Iemanjá (2016)

Geninho Nacanoa e Ramiro Galas formam o  Forró Red Light, um projeto com uma proposta-missão de inovação em um dos estilos mais consagrados no universo musical brasileiro: o forró. Entretenimento e diversão são o alicerce desse som, que sopra novos ventos, trazendo uma pesquisa de música com versões e remixes de clássicos do forró e do xote, mas com uma pitada diferente: um molho eletrônico. As músicas autorais também animam esse forró para “dançar agarradinho”. Bases eletrônicas e samples fazem o reboco da animação em um sistema forrobodó live PA. A proposta é de um som pegado, um fungado constante de cangote, com um arrastado de chinela buliçosa. Nossa atmosfera é de um arrasta-pé do futuro! (Press Release)

 

Faces:Rhaíssa Bittar – Os Descendentes (2013)

Rhaissa Bittar passou a infância cantando com seu microfone de plástico roxo. Aos 16 anos

participou de montagens musicais e ganhou dois prêmios de melhor atriz no 17º Festival Estudantil de Teatro do Estado de São Paulo, no conservatório de Tatuí, e no 3º Festival Estudantil de Teatro em Sorocaba, no Sesi.

Aos 17, caiu no chorinho, e no samba, e integrou o grupo de Coisa Linda de Deus, aos 18, partiu para Taiwan, na China, onde fez intercâmbio escolar durante um ano e teve aulas de música, canto e dança tradicionais do país. De volta ao Brasil, gravou uma campanha
publicitária com a música Don’t Let me be Misunderstood.

 

Diante do sucesso do vídeo, que ficou disponível na internet, Rhaissa foi convidada para cantar em um desfile de grife e teve grande repercussão nas redes sociais. Com o apoio da Panela Produtora, a jovem cantora gravou seu primeiro disco, Voilà, lançado em 2010,
Convidada participar de outros projetos, Rhaissa gravou”Xote das Meninas”para a
exposição do SESI intitulada “Baixio dos Doidos”  (jun/2012) que homenageou Luiz
Gonzaga; em 2011 gravou O Vira para uma releitura do disco conhecido como Banquete
das Cabeças da banda Secos e Molhados;

 

No segundo semestre de 2014, Rhaissa lançou o disco Matéria Estelar, projeto da Panela Produtora com participação de Jum Nakao na direção estética. No álbum, a jovem dá voz a objetos como uma pera, que leva um fora de um caju; uma lista telefônica que desempregada consegue uma função de peso no Sebo do Messias ; e até o brinco
de pérola da menina retratada na obra prima do pintor holandês Johanenes Vermeer ganha vida nos apólogos do CD.

Faces: Dom La Nena: Juste Une Chanson (2015)

Dom La Nena (Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil em 1989) é uma Violoncelista, cantora e compositora brasileira. Seu álbum de estréia, Ela, foi lançado em Janeiro de 2013 (nos EUA e Canadá). Dominique Pinto, conhecida profissionalmente como Dom La Nena, nasceu em 1989, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Ela começou a estudar Piano aos cinco anos de idade, antes de mudar para o Violoncelo, três anos depois.Com a idade de oito Dom La Nena mudou-se para Paris, França, onde o pai foi fazer o doutorado.Ao mudar de volta ao Brasil, cinco anos depois, com a idade de 13, Dom La Nena começou a escrever cartas para aclamado violoncelista americana Christine Walevska. Conhecida como “deusa do violoncelo”, Walevska incentivou Dom La Nena se mudar para Buenos Aires na Argentina e tornar-se sua aluna. Com o consentimento de seus pais Dom Lana Nena mudou-se para a Argentina, onde estudou com Walevska por vários anos.

Dom La Nena voltou para Paris aos dezoito e logo foi chamada para tocar o seu primeiro concerto de Música pop: uma sessão com britânica cantora-atriz Jane Birkin. Ao longo dos próximos dois anos, Dom La Nena excursionou com Birkin, apoiando também cantora e atriz francesa Jeanne Moreau. Ao retornar da turnê internacional de Birkin, Dom La Nena estava definida a trabalhar em seu primeiro álbum.O processo de escrita, no entanto, mostrou-se bastante desafiador. Foi em um jantar social em Paris que Dom La Nena conheceu e logo iniciou uma parceria artística com o cantor e compositor Piers Faccini, com quem seu marido, o diretor Jeremiah tinha feito vários vídeos.[2] Faccini sugeriu que Dom La Nena utilizasse o estúdio de sua casa nas montanhas de Cevenas da França, onde, em menos de uma semana ela gravou quase todas as suas partes. Facinni então adicionou diversos instrumentos nas faixas da Dom La Nena. O que resultou fora desta parceria foram as composições 13 que se tornaria conhecido como álbum de estréia, Ela.

Discografia

  • 2013: Ela pela Six Degrees Records
  • 2013: Golondrina (single)
  • 2014: Ela por Eles (remixes de Ela)
  • 2015: Soyo

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