Homenagem: Belchior

Resultado de imagem para belchior

Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes, conhecido simplesmente como Belchior (Sobral, 26 de outubro de 1946 – Santa Cruz do Sul, 29 de abril de 2017)

Acho, que quase como todo mundo, conheci Belchior através da  voz de Elis Regina. Só algum tempo depois é, que quando adquiri seu LP de estreia : Mote e Glosa e me apaixonei por clássicos como :  “A Palo Seco”,”Todo Sujo de Batom”,”Na Hora do Almoço”,”Bebelo”,”Mote e Glosa”,”Máquina I”, “Máquina II” é que entendi que a genialidade daquele cearense era muito maior do que a apresentada por Elis. Coloco o seu álbum de 1976: Alucinação, como um dos melhores já lançados por um cntor e compositor: “Apenas um rapaz latino americano”, “Velha roupa colorida”, “Como nossos pais”, “Alucinação”, uma regravação de “A palo seco” e “Antes do fim”, eram algumas das pérolas deste disco. E ainda tem a belíssima, talvez uma das mais lindas canções da MPB, “Paralelas”. Pois é ele partiu hoje e deixou mais uma lacuna neste triste 2017.

 

Homenagem: Jerry Adriani

Jerry Adriani em foto de 29/10/2012 (Foto: Divulgação)

Jair Alves de Sousa (São Paulo, 29 de janeiro de 1947 – Rio de Janeiro, 23 de abril de 2017)

Ídolo da Jovem Guarda, eterno bom moço, a simpatia em pessoa e um marco da música brasileira na década de 1960, faleceu hoje Jerry Adriani. Sei que ele começou cantando em italiano, mas as minhas primeiras lembranças dele remontam ao início do movimento da Jovem Guarda. Jerry apresentava programas de TV e era muito popular naquela época. Como curiosidade, Raulzito e os Panteras atuaram como banda de apoio de Jerry por três anos. O cantor gravou músicas de Raul Seixas:  (”Tudo que é bom dura pouco”, “Tarde demais” e “Doce doce amor”) e foi produzido pelo maluco beleza entre 1969 e 1971. Sempre achei que Renato Russo baseou-se em Jerry para cantar, acho que ele também, tanto que  em 1999, gravou o disco “Forza Sempre”. O trabalho tinha apenas músicas da Legião Urbana regravadas em italiano. Fica o nosso respeito e carinho com a sua memória.

Jerry Adriani canta Doce Doce Amor, música que Raul Seixas fez pra ele.

Homenagem: Chuck Berry

Image: Berry

Chuck Berry, nome artístico de Charles Edward Anderson Berry (Saint Louis, 18 de outubro de 1926 – St. Charles, 18 de março de 2017)

A homenagem hoje é dupla, tanto o Vitrola quanto o Sousa’s Blues Blog’n’Roll estarão publicando o mesmo post. A única diferença será a seleção de vídeos. No Vitrola alguns vídeos de sucessos de Chuck, no Sousa’s  encontros dele com alguns dos notáveis roqueiros que ele influenciou.

Sobre Chuck Berry só há uma coisa a dizer: existe o rock antes e depois dele. Até meados de 1956, não por acaso o ano em que nasci, o rock se limitava a trejeitos de alguns branquelos – Bill Halley,Elvis Presley, Jerry Lee Lewis – que se apropriavam de elementos do rock e o devolviam “pasteurizado” para as plateias brancas. Então surge no cenário Chuck Berry – o rock em pessoa – barulhento, contraventor, sexualizado e negro. O resultado foi o melhor possível e a reação da sociedade branca também. Chuck Berry foi preso, processado, mas venceu. Ele e sua guitarra marcante influenciaram todo o rock daí pra frente. Confessadamente influenciados por ele, entre outros: Keith Richards, John Lennon e toda a geração de guitarristas dos anos 1970.É certo que o Chuck Berry de 1980 para frente só curtiu o seu sucesso, não tendo lançado nenhum disco importante, mas precisava?

Nossa homenagem a mais um gigante que se vai:

CINCO VÍDEOS CLÁSSICOS:

Homenagem: Al Jarreau

al-jarreau-01

Alwyn Lopez Jarreau (Milwaukee, 12 de março de 1940 – Los Angeles, 12 de fevereiro de 2017),

Nunca é tarde para uma homenagem. Mais um gigante, agora do jazz, nos deixou neste início de ano. Aqui vai a nossa homenagem:

 

Discografia

  • The Masquerade Is Over – 1973
  • We Got By – 1975
  • Glow – 1976
  • Look To The Rainbow – 1977
  • All Fly Home – 1978
  • This Time – 1980
  • Breakin’ Away – 1981
  • Jarreau – 1983
  • High Crime – 1984
  • Live in London – 1985
  • L Is For Lover – 1986
  • “Heart’s Horizon” – 1988
  • Heaven and Earth – 1992
  • Tenderness – 1994
  • A Twist of Jobim – 1997 (vocal em “Girl from Ipanema” e “Waters of March”)
  • Tomorrow Today – 2000
  • All I Got – 2002
  • Accentuate the Positive – 2004
  • Givin’ It Up (with George Benson) – 2006
  • Christmas – 2008
  • Al Jarreau and The Metropole OrkestLIVE – 2012
  • My Old Friend (Celebrating George Duke) – 2014

Premiações no Grammy Award

  • 1978 Best Jazz Vocal Performance, Look To The Rainbow
  • 1979 Best Jazz Vocal Performance, All Fly Home
  • 1982 Best Male Pop Vocal Performance, Breakin’ Away
  • 1982 Best Male Jazz Vocal Performance, “(Round, Round, Round) Blue Rondo A La Turk”
  • 1993 Best Male Rhythm & Blues Vocal Performance, Heaven And Earth

Homenagem: Orlandivo

Resultado de imagem para orlandivo

Orlandivo Honório de Souza (Itajaí, 5 de agosto de 1937-Rio de Janeiro, 8 de fevereiro de 2017)

Não vamos esquecer de homenagear os grandes nomes da música popular brasileira. Faleceu, nesta quarta-feira, 8, aos 79 anos, Orlandivo. Quem foi Orlandivo ? Ele era conhecido como o Rei do Sambalanço,   autor de sucessos como “Bolinha de Sabão” e “Tamanco no Samba”, “Onde Anda o Meu Amor” e “Palladium”, o catarinense também inspirou gente como Jorge Ben Jor, Dóris Monteiro, João Donato, Elza Soares e Wilson Simonal.

Discografia

  • 1961 – Samba Toff/Amor Vai e Vem/Vem Pro Samba/Dias de Verão – Musidisc (EP)
  • 1962 – Samba no Japão/Amor Quadradinho – Musidisc (78)
  • 1962 – Vai Devagarinho/Brincando de Samba – Musidisc (78)
  • 1962 – A Chave do Sucesso – Musidisc (LP)
  • 1964 – Orlan Divo – Musidisc (LP)
  • 1965 – Samba em Paralelo – Musidisc (LP)
  • 1976 – Orlan Divo – Copacabana (LP)
  • 2006 – Sambaflex – DeckDisc (CD)

E se alguém tem dúvida das influências citadas acima:

MUSICOS:
Jean Charnaux (guitarra) Haroldo Cazes (baixo) Rubinho Moreira (bateria)Cezar Ferreira (violão)

Homenagem: John Wetton (1949-2017)

Resultado de imagem para John Wetton

John Wetton (Willington, Derby, 12 de junho de 1949 – 31 de janeiro de 2017)

Mal começamos o ano e o rock já tem uma perda a lamentar: morreu o baixista John Wetton,  ex-King Crimson e co-fundador da mega banda Asia, nos anos 1980. Ele faleceu na última quinta-feira aos 67 anos, de câncer de intestino.

Wetton era inglês, de  Bournemouth, onde começou a tocar música religiosa, junto com a família, em uma igreja local. Quando jovem ele tocou em várias bandas, sempre com o amigo  Richard Palmer-James, que o acompanharia pela próximas cinco décadas.

No início dos anos 1970 ele tocou com diversas bandas de rock-progressivo, como Mogul Thrash, Family e Renaissance. Foi então recrutado por outro velho amigo,  Robert Fripp, para fazer parte da última formação do King Crimson, atuando como cantor, baixista,  e compositor, fazendo parte dos álbuns  Larks’ Tongues in Aspic, Starless e Bible Black and Red.

Após a dissolução do King Crimson em 1974, Wetton trabalhou em discos de várias bandas britânicas, incluindo discos do  Uriah Heep ,Bryan Ferry , além de tocar no álbum marcante de Brian Eno Here Come the Warm Jets. Ele também fez uma turnê com a Roxy Music, e tocou várias faixas do seu álbum ao vivo de 1976 , Viva!.

Wetton junto com o baterista do King Crimson Bill Bruford e  Eddie Jobson (Frank Zappa, Roxy Music, Jethro Tull) e Allan Holdsworth, formou o U.K. Após dois álbuns o grupo se separou em 1980. Finalmente, Wetton lançou seu primeiro álbum solo solo , Caught in the Crossfire. Logo depois, Wetton se reuniu a  Carl Palmer, Geoff Downes , além de Steve Howe, do Yes para formar o supergrupo Asia.

Seu primeiro single, “Heat of the Moment,” foi um grande sucesso, mas Wetton, deixou o grupo antes  do lançamento do álbum Aqua, em 1992, retomando sua carreira solo com  o álbum Voice Mail/Battle Lines, de 1994.

Wetton eventualmente se reunia a  Downes, formando o duo, iCon,que lançou vários EPs e CDs durante os anos 2000s. Embora estivesse em luta contra o alcoolismo ele conseguiu realizar a turnê de reunião do  Asia  em 2006 e em 2007 Wetton foi submetido a uma cirurgia cardíaca, mas ainda lançou com o Asia, Phoenix, em 2008 e Gravitas, em 2014 (sem Howe, que saiu em 2013). (Fonte: RollingStone)

 

Homenagem: George Michael

Resultado de imagem para george michael

Ficamos devendo a nossa homenagem a mais esta perda ilustre. Comecei a conhecer o George Michael quando ele fez sucesso com o Wham. Na década de 80 não havia como não se apaixonar por músicas como Wake me up before you go go e Careless Whisper. Depois em carreira solo Michael foi brilhante e polêmico; considero-o o equivalente masculino de Madonna. Fica nossa saudade de mais um ídolo.

George Michael, nome artístico de Georgios Kyriacos Panayiotou (Londres, 25 de junho de 1963 — Oxfordshire, 25 de dezembro de 2016),  vendeu mais de 100 milhões de discos no mundo todo.

Discografia

Álbuns de estúdio

  • 1987 – Faith
  • 1990 – Listen Without Prejudice Vol. 1
  • 1996 – Older
  • 1999 – Songs from the Last Century
  • 2004 – Patience

Compilações

  • 1998 – Ladies & Gentlemen: The Best of George Michael
  • 2006 – Twenty Five

Ao vivo

  • 1993 – Five Live
  • 2014 – Symphonica

 

Homenagem: Greg Lake

Imagem relacionada

Greg Lake (Poole, 10 de novembro de 1947 – Dorset, 7 de dezembro de 2016) foi membro fundador do King Crimson e do Emerson Lake & Palmer. Algumas das mais conhecidas canções do ELP são de sua autoria como “Lucky Man”, “The Sage”, From the Beginning” e “Still… You Turn Me On”. Lake morreu na última terça-feira, aos 69 anos. Segundo seu empresário, o músico não resistiu a “uma longa e persistente luta contra o câncer”. A notícia do falecimento de Greg Lake chega nove meses depois da morte de Keith Emerson.

Homenagem/Favoritos dos Sousa: Leon Russell

Claude Russell Bridges (Lawton, Oklahoma, 2 de abril de 1942 – Nashville, Tennessee, 13 de novembro de 2016), conhecido profissionalmente como Leon Russell,

Faleceu mais um ícone da música. Conheci a voz de Leon, marcante, rascante, como quase todo mundo no Concerto para Bangladesh, cantando, ao lado de George Harrison uma versão antológica do clássico Beware of Darkness. Imediatamente ele entrou para a minha lista de prediletos e embora tenha sempre trabalhado mais como músico de estúdio e sideman, ele manteve uma bela, embora pouco divulgada, carreira solo na música.

Em 2011, ele entrou para o Hall da Fama do Rock and Roll. Como compositor, tem como canções mais conhecidas “A Song for You” eternizada na voz de Donny Hathaway, “This Masquerade”, “Delta Lady” e “Hummingbird”.

Álbuns de Estúdio e Ao Vivo

1968 – Look Inside de Asylum Choir (with Mark Benno); 1970 – Leon Russell ; 1971 – Leon Russell and the Shelter People; 1971 – Asylum Choir II (with Mark Benno); 1972 – Carney ; 1973 – Leon  Live; 1973 – Hank Wilson’s Back vol. I; 1974 – Stop all the Jazz; 1975 – Will O’ the Wisp; 1976 – Wedding Album ; 1977 – Make Love to the Music; 1978 – Americana; 1979 – One for the Road (with willie Nelson); 1979 – Life and Love; 1981 – The Live album; 1984- Hank Wilson Vol II; 1984 -Solid State; 1989 – Leon Russell, 1991 – Delta Lady; 1992 – Anything can Happen; 1992 – Crazy Love; 1995 – Hymnsof Christmas; 1998 – Legend in my Time – Hank Wilson, vol III; 1999 – Face in Crowd; 1999 – Blues:Same old Song; 2000- Live at Gilley’s; 2001 – Guitar Blues; 2001 – Signature Songs; 2001 – Rythm and Bluegrass: Hank Williams vol IV; 2002 – Moonlight and Love Songs; 2003 – In your Dreams; 2003 – Bad Country; 2003 – Almost Piano; 2006 – A Might Flood; 2006 – Angel in Disguise; 2010 – The Union (with Elton John); 2014 – Life Journey

 

Homenagem:Leonard Cohen.

Resultado de imagem para leonard cohenLeonard Norman Cohen (Montreal, 21 de setembro de 1934 – Los Angeles,10 de novembro de 2016)

Mais uma grande perda para a música mundial: faleceu Leonard Cohen, cantor, compositor e escritor canadense, um dos mais talentosos e influentes de sua geração.

Você acha que não conhece a obra de Cohen ? Para você a BBC lembrou 10 músicas inesquecíveis do canadense, ciente de que a lista poderia ser muito maior.

O texto é da BBC

1. ‘Hallelujah’ (1984)
Leonard Cohen contou que a primeira reação do presidente da gravadora CBS, Walter Yetnikoff, ao ouvir pela primeira vez esta canção foi considerá-la uma abominação: “O que é isso? Isso não é música pop, não vamos lançar. É um desastre …”

Para Cohen, no entanto, Hallelujah tinha algo muito especial e lhe consumiu muito tempo. Obcecado com cada palavra, descartou mais de 80 rascunhos antes de terminá-la.

O “desastre” previsto pelo presidente da gravadora se tornou um dos maiores sucessos de Cohen, gravada por inúmeros artistas dos mais variados gêneros, de Jeff Buckley e Nick Cave a Bon Jovi e Sandy (com o irmão Junior e o marido, Lucas Lima).

2. ‘Suzanne’ (1967)
“Para você que tocou o corpo perfeito dela com sua mente”, diz uma das canções mais marcantes da primeira fase da carreira de Cohen, que começou escrevendo poesias nos anos 1960 e migrou para a música depois de visitar Nova York, onde conheceu a cantora folk Judy Collins.

Suzanne Verdal, a musa que dá nome a música, é uma mulher que conheceu em um café em Montreal – e que estava com o namorado.

A música está no álbum de estréia de Cohen.

3. ‘Bird on a wire’ (1969)
No final dos anos 1960, Cohen estava deprimido, “dando um tempo” na ilha grega de Hydra. Havia se mudado para lá depois de se formar na Universidade McGill e de comprar uma casa na ilha, por US$ 1.500, dinheiro herdado do pai.

No início dos anos 70, Cohen já fazia ucesso também como compositor

Um dia, observou um pássaro que passava o tempo sobre um fio.

Esta imagem foi suficiente para ele compor uma de suas mais belas canções.

4. ‘I’m your man’ (1988)
“Se quer um amante, farei qualquer coisa que você quiser. E se você quiser outro tipo de amor, usarei uma máscara para você”

Esta canção de amor – explícita – veio num momento em que carreira de Cohen estava com a popularidade em baixa e tornou-se um grande sucesso.

5. ‘First qe take Manhattan’ (1988)
Foi originalmente gravada por Jennifer Warnes em 1987 para o álbum Famous Blue Raincoat, um tributo a Cohen, que gravaria a música no álbum I’m Your Man, lançado no ano seguinte.

“Primeiro a gente assume Manhattan; em seguida, a gente assume Berlim”, diz o refrão da música.

6. ‘Everybody knows’ (1988)
Os críticos consideram essa uma das canções mais pessimistas de Cohen.

Diz que os pobres continuam pobres enquanto os ricos ficam cada vez mais ricos, e que “todo mundo sabe que a praga está chegando/ todo mundo sabe que está se movendo rápido”.

7. ‘So long, Marianne’ (1967)
Marianne Jensen foi a musa dessa música. Eles se conheceram na Grécia, em Hydra, e mantiveram uma relação de 7 anos.

Cohen mais de uma vez contou que Marianne foi a mulher mais bonita que conheceu. Ela morreu em julho passado.

Ao saber que estava doente, Cohen mandou-lhe uma carta para que pudesse lê-la antes de sua morte.

8. Ain’t no cure for love’ (1988)
Também parte do disco de Jennifer Warnes, de 1987, ainda que as versões cantadas por ela e por Cohen sejam ligeiramente diferentes.

“Médicos trabalhando dia e noite. Mas nunca encontrarão a cura; a cura para o amor”, diz a letra.

Cohen começou escrevendo livros; lançou a coleção de poesias “Flowers for Hitler” (1964) e, em seguida, os romances “The favorite game” (1963) e “Beautiful losers” (1966)

9. ‘Sisters of mercy’ (1967)
Esta música também é do álbum de estréia de Cohen, no qual também aparecem os sucessos “Suzanne” e “So long, Marianne”.

Foi composta na cidade canadense de Edmonton, durante um nevasca.

“Havia duas jovens viajantes, Barbara e Lorraine, que não tinham para onde ir. Lhes dei refúgio no meu quarto de hotel, onde imediatamente adormeceram e as observei de uma cadeira”, contou Cohen sobre como compôs a canção.

“Quando acordaram, tinha terminado a canção e a toquei para elas”.

10. ‘Dance me to the end of love’ (1984)
Embora tenha a estrutura de uma música de amor, essa canção foi inspirada no Holocausto.

Cohen disse certa vez que “é curioso como surgem as canções, porque a origem de cada uma tem um grão ou uma semente que alguém lhe entrega…O processo de escrever uma canção é misterioso”.

Blog no WordPress.com.

Acima ↑

%d blogueiros gostam disto: