Homenagem: Bucky Pizzarelli

Morreu Bucky Pizzarelli, guitarrista de jazz, após ser ...

 

John Paul “Bucky” Pizzarelli (Paterson, 9 de janeiro de 1926 – 1 de abril de 2020)

Um dos grandes guitarristas do jazz e do pop americano, Bucky Pizzarelli morreu aos 94 anos. Foi mais uma vítima do coronavírus. Também pai de dois jazzistas famosos: o guitarrista John Pizzarelli e o baixista Martin Pizzarelli. 

Conhecido pela técnica refinada e elegante, Bucky Pizzarelli tocou ao lado de monstros sagrados como Frank Sinatra, Miles Davis, Sarah Vaughan, Tony Bennett, Dizzy Gillespie, Nat King Cole, entre outros. Como músico de estúdio, ele gravou a guitarra de canções clássicas como “Georgia on my mind” de Ray Charles e “Stand by me” de Ben E. King.

Discografia: 1961 Music Minus Many Men; 1972 Green Guitar Blues; 1972 Plays Bix Beiderbecke Arrangements by Bill Challis; 1974 Nirvana; 1975 Nightwings; 1975 Buck and Bud; 1977 Bucky’s Bunch; 1979 2 X 7 = Pizzarelli; 1979 Duet (With Stéphane Grappelli); 1982 Café Pierre Trio; 1984 Swinging Stevens; 1986 Solo Flight; 1988 Guitar Quintet; 1995 Nirvana; 1996 Live at the Vineyard Theatre; 1996Solos and Duets (with John Pizzarelli); 1999Contrasts(with John Pizzarelli); 1999 Passion Guitars (with John Pizzarelli); 1999 April Kisses; 2000 Italian Intermezzo; 2001Sonatina; 2001 One Morning In May; 2001Passionate Guitars; 2001 Twogether; 2001Swing Live; 2004 Hot Club of 52nd Street; 2005 Moonglow; 2006 Around the World in 80 Years; 2006 Doug and Bucky; 2007 Don’t Blame Me; 2007Five for Freddie; 2007Generations

Homenagem: Ellis Marsalis

 

Legend Of Jazz Music Industry Ellis Marsalis Jr. Passes Away Due ...

Ellis Louis Marsalis Jr.(New Orleans 14/11/ 1934 –  (?) 01/04/ 2020)

Pianista de jazz e professor , ativo desde a década de 1940, patriarca de uma família musical de grande importância no jazz, tendo os filhos, Branford and Wynton como expoentes mundiais .do jazz contemporâneo.

O apresentador do programa de rádio American Routes e professor de antropologia Nick Spitzer define Ellis Marsalis como “um modernista numa cidade de tradicionalistas”. Segundo Spitzer, “seu grande amor era o jazz à la bebop – ele adoravaThelonious Monk e a ideia de que o bebop era uma músicade liberdade. Mas, quando tinha que alimentar sua família, ele tocava R&B, soul e rock no Bourbon Street”.

Ele faleceu dia 01/04, em local divulgado pela família, como vítima de complicações de uma infecção por corona virus.

Discografia (como líder) 1985 Syndrome; 1985 Homecoming with Eddie Harris (Spindletop); 1986 Piano in E; 1989 A Night at Snug Harbor, New Orleans (Somethin’ Else); 1990 Ellis Marsalis Trio (Blue Note); 1991 Jazzy Wonderland (Columbia); 1991 Heart of Gold (Columbia); 1993 Whistle Stop (Columbia); 1994 Joe Cool’s Blues with Wynton Marsalis (Columbia); 1996 Loved Ones with Branford Marsalis (Columbia); 1998 Twelve’s It (Sony); 1999 Duke in Blue (Sony); 2000 Afternoon Session (Music in the Vines/Sonoma Jazz); 2005 Ruminations in New York; 2008 An Open Letter to Thelonious ; 2011 A New Orleans Christmas Carol (Elm); 2012 Pure Pleasure for the Piano with Makoto Ozone (ECM); 2013 On the First Occasion (Elm); 2017 Live at Jazzfest 2017; 2018 The Ellis Marsalis Quintet Plays the Music of Ellis Marsalis

 

Um pouquinho da arte de Ellis Marsalis:

Homenagem: Manu Dibango

 

Resultado de imagem para manu dibango

Emmanuel N’Djoké Dibango, conhecido como Manu Dibango (Duala, 12 de dezembro de 1933 – Paris, 24 de março de 2020)

Foi a primeira vez que uma musica africana moderna me chamou a atenção. A música era Soul Makossa e eu tinha 16 anos.  Dibango era  músico e compositor, saxofonista, vibrafonista, camaronês de nascimento e um dos pioneiros do afro- jazz e afrobeat. Uma de suas canções, “New Bell”, figurou na trilha sonora do jogo Grand Theft Auto IV, mais precisamente na rádio IF99. Sua música mais conhecida é o afrobeat “Soul Makossa” de 1972, música incorporada por Michael Jackson em “Wanna be start something” e Rihanna em “Don’t stop the music”. 

Hospitalizado há vários dias, depois de ter sido testado positivo para a Covid-19,  Dibango morreu aos 86 anos na França. A informação foi confirmada na manhã desta terça-feira (23) por um dos responsáveis pela sua gravadora e publicada em sua rede social.

Discografia

Soul Makossa (1972) ; O Boso (1973) ; Makossa Man (1974) ; Makossa Music (1975) ; Manu 76 (1976) ; Super Kumba (1976) ; The World of Manu Dibango (1976) ; Ceddo O.S.T (1977) ; A l’Olympia (1978) ; Afrovision (1978) ; Sun Explosion (1978) ; Gone Clear (1980) ; Ambassador (1981) ; Waka Juju (1982) ; Mboa (1982) ; Electric Africa (1985) ; Afrijazzy (1986); Deliverance (1989) ; Happy Feeling (1989) ; Rasta Souvenir (1989) ; Polysonik (1992); Live ’91 (1994) ; Wakafrika (1994) ; African Soul – The Very Best Of (1997) ; CubAfrica (com Eliades Ochoa) (1998)

 

Homenagem: Walter Franco

 

Walter Rosciano Franco (São Paulo, 6 de janeiro de 1945 — São Paulo, 24 de outubro de 2019)

 

Um dos mais intrigantes e polêmicos músicos brasileiros partiu . Walter Franco não fez parte de nenhum movimento musical específico. Não participou da  bossa nova ou tropicalismo, mas sempre esteve na vanguarda. Walter incomodou, acho que esta é a palavra certa. Fez parte da Vanguarda Paulista, e da geração de Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção. Trabalhou com arranjadores como Rogério Duprat e Júlio Medaglia, e teve a letra da música “Cabeça” traduzida para o inglês por Augusto de Campos. Seu álbum mais aclamado pela crítica é Revolver, de 1975, ao meu ver uma obra prima.

O compositor tem pelo menos cinco músicas bem conhecidas do grande público: a própria “Cabeça”, “Seja Feita a Vontade do Povo”, “Coração Tranquilo”, “Respire Fundo” e “Vela Aberta”, sendo a última executada até hoje em programas radiofônicos de flash-back.

Outro sucesso de Walter Franco é “Serra do Luar”, com um refrão marcante: “Viver é afinar o instrumento / De dentro prá fora / De fora prá dentro”.

Discografia

  • “Tema do Hospital” – compacto simples (1971)
  • Ou Não (1973)
  • Revolver (1975)
  • Respire Fundo (1978)
  • Vela Aberta (1979)
  • Walter Franco (1982)
  • Tutano (2001) – YB Music

 

Homenagem: João Gilberto

Wilton Junior/Estadão Conteúdo

João Gilberto do Prado Pereira de Oliveira OMC (Juazeiro, 10 de junho de 1931 — Rio de Janeiro, 6 de julho de 2019)

Acho que todo mundo já escutou e leu muito sobre João Gilberto nestes últimos dias, mas um blog como o Vitrola dos Sousa que ama a música, principalmente música de qualidade, não poderia deixar e prestar sua homenagem a este ícone mundial. Na primeira vez que prestei a atenção em João Gilberto eu tinha em torno de 18 anos e fiquei curioso com a letra de uma música que dizia:

“Rua Nascimento Silva, cento e sete
Você ensinando pra Elizete
as canções de canção do amor demais…”

A música era “Carta ao Tom” , de Vinicius de Morais, lançada em 1974. Ai eu pensei:  como assim ensinando pra Elizete ? Afinal, conforme eu tinha aprendido com minha mãe, a Elizete Cardoso  era a maior cantora brasileira, a diva da nossa música popular. Quem se atreveria ensinar a ela como cantar ? Era o maestro Tom Jobim , que insistia que Elizete entendesse  como cantar junto daquele violonista, que a acompanharia em duas faixas (“Chega de saudade” e “Outra vez”) no disco, “Canção do amor demais” , gravado no início de 1958.

Elizete havia sido convencida por Vinicius e Tom a participar de um projeto de unir a música e a poesia dos dois em um disco. João, que se apresentava nas noites cariocas, havia impressionado Tom com sua batida diferente e ele o convidou para acompanhar Elizete em duas faixas do disco. A dificuldade era que Elizete cantava ainda de maneira convencional, com acentuação rítmica nas sílabas tônicas nos tempos fortes  e abuso do vibrato. João havia simplesmente abolido esta técnica,simplificando o samba, mas através da utilização de uma harmonia mais sofisticada e mais densa. Por isto tiveram que ensinar a Elizete a esquecer do passado e cantar o samba da maneira que João tocava. Nascia a bossa-nova. Como explicou Vinicius em 1965:

“Um samba todo em voltas, onde cada compasso era uma queixa de amor, cada nota uma saudade de alguém longe. Mas a letra não vinha. Fiz 10, 20 tentativas. uma manhã, depois da praia, subitamente a resolução chegou. Queria, depois dos sambas do Orfeu, apresentar ao meu parceiro uma letra digna de sua nova música: pois eu realmente a sentia nova, caminhando numa direção a que não saberia dar nome ainda, mas cujo nome já estava implícito na criação. Era realmente a bossa nova que nascia, a pedir apenas, na sua interpretação, a divisão que João Gilberto descobriria logo depois (MORAES, 29/01/1965).

Estimulado por esta história é que eu procurei por João Gilberto e o inclui entre os meus favoritos. O resto é saudade…

Álbuns de estúdio

  • Chega de Saudade (Odeon, 1959) LP
  • O Amor, o Sorriso e a Flor (Odeon, 1960) LP
  • João Gilberto (Odeon, 1961) LP
  • Getz/Gilberto (Verve, 1964) LP
  • João Gilberto en México (Orfeon, 1970) LP
  • João Gilberto (Philips, 1970) LP
  • João Gilberto (Polydor, 1973) LP
  • The Best of Two Worlds (CBS, 1976) LP
  • Amoroso (Warner/WEA, 1977) LP
  • Brasil (WEA, 1981) LP
  • João (PolyGram, 1991) CD
  • João Voz e Violão (Universal/Mercury, 2000) CD

Álbuns ao vivo

  • Getz/Gilberto #2 (Verve, 1966) LP
  • João Gilberto Prado Pereira de Oliveira (Verve, 1966) LP
  • Live at the 19th Montreux Jazz Festival (WEA, 1986) 2LP
  • Eu sei que vou te amar (Epic, 1994) CD
  • João Gilberto live at Umbria Jazz (EGEA, 2002) CD
  • João Gilberto in Tokyo (Universal Music, 2004) CD
  • Um encontro no Au bon gourmet (Doxy, 2015) LP
  • Selections from Getz/Gilberto 76 (Resonance, 2015) LP
  • Getz/Gilberto 76 (Resonance, 2016) LP e CD

Homenagem: Beth Carvalho

beth

Elizabeth Santos Leal de Carvalho, mais conhecida como Beth Carvalho (Rio de Janeiro, 5 de maio de 1946 – Rio de Janeiro, 30 de abril de 2019)

Beth era tão ligada ao samba que é até difícil imaginar que ela começou como cantora de bossa-nova. Seu o primeiro compacto em 1965, foi com a canção Por Quem Morreu de Amor, de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli. A partir daí passou a se apresentar em festivais, emplacando seu primeiro grande sucesso com Andança, de Edmundo Souto, Paulinho Tapajós e Danilo Caymmi, que ela defendeu no Festival Internacional da Canção, em 1968, e com o qual conseguiu o 3º lugar.

Posso dizer que fui apresentado ao samba de origem por Beth. Foi escutando seus discos que conheci Nelson Cavaquinho, Cartola, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Sombra, Sombrinha, Arlindo Cruz, Jorge Aragão, todos garimpados nos morros cariocas e depois gravados e promovidos por ela.

Em 2009, no Grammy Latino, ganhou o prêmio Lifetime Achievement Awards, em celebração à sua carreira. A partir dai sua saúde veio deteriorando com uma doença óssea que acabou por matá-la.

Álbuns de estúdio

DVDs

  • 2004 – “Beth Carvalho – A Madrinha do Samba Ao Vivo Convida” (Indie Records)
  • 2006 – “Beth Carvalho – 40 Anos de Carreira Ao Vivo no Theatro Municipal” (Indie Records)
  • 2008 – “Beth Carvalho Canta o Samba da Bahia” (Andança/EMI)
  • 2014 – “Beth Carvalho – ao Vivo No Parque Madureira” (Andança/EMI)

Coletâneas

Composições e parcerias

  • “A velha porta” – com Edmundo Souto e Paulinho Tapajós
  • “Afina o meu violão” – com Paulinho Tapajós e Edmundo Souto
  • “Canção de esperar neném” – com Paulinho Tapajós
  • “Joatinga” – com Edmundo Souto e Paulinho Tapajós
  • “Sereia” – adaptação do folclore baiano.

Homenagem: Dick Dale

Resultado de imagem para dick dale

 

Dick Dale (4 de maio de 1937 – 16 de março de 2019),nome artístico de Richard Anthony Monsour

 

Dick Dale foi um guitarrista americano,  considerado como criador do surf rock, popularizado pelos Beach Boys, mas também muito influente na carreira de Jimi Hendrix. Ele foi o pioneiro no uso de efeitos de reverberação portáteis, criando uma assinatura de textura sonora para instrumentais de surf, dando a nítida sensação de que a música flui em ondas, como se estivesse a surfar pelo ar.

Seu maior sucesso é a versão que fez da canção “Misirlou”, quando participava do grupo Del Tones, presente na trilha sonora do filme Pulp Fiction e também na do jogo Guitar Hero II.

Dale trabalhou diretamente com a fábrica de guitarras Fender, desenvolvendo um tipo de guitarra apelidado de a besta, que tinha um som mais alto que as outras e por isto é também tido como precursor do heavy metal.

Ele faleceu aos 81 anos na noite de sábado, dia 16 de causas não reveladas.

 

Homenagem: Dean Ford

Dean Ford - recent.jpg

Dean Ford (* Thomas McAleese; 5/09/ 1946 –  + 31/12/2018)

Dean Ford, vocalista de uma banda escocesa que marcou minha geração,   the Marmalade, com a canção  “Reflections of My Life,” faleceu aos 72 anos, em Los Angeles dia 31 de dezembro, provavelmente devido a complicações de Doença de Parkinson.

The world is a bad place, a bad place, a terrible place to live,” cantava Dean Ford, que  escreveu a famosa canção com seu companheiro de banda  Junior Campbell. “Oh, but I don’t want to die.”

A canção chegou ao top 10 da Billboard’s Top 10 em maio de 1970 após já ter alcançado grande sucesso na Grã-Bretanha. No meio dos anos 70 Ford abandonou o grupo e passou a lutar contra o alcoolismo. Nos anos oitenta ele teve que ganhar a vida como motorista de celebridades como Jane Wyman, Michael Jackson e Bob Dylan.(Segundo ele, ele nunca se identificou como uma antiga celebridade para estes seus famosos clientes).

Sua música continuou amada e seu vídeo de 2014 (abaixo) contava 2.187.658 visualizações no You Tube até hoje. Seu último trabalho foi “This Scottish Heart,” no ano passado.

The Marmalade – Reflections Of My Life

Letra
The changing of sunlight to moonlight
Reflections of my life
Oh, how they fill my eyes
The greetings of people in trouble
Reflections of my life
Oh, how they fill my eyes
Oh, my sorrows
Sad tomorrows
Take me back to my own home
Oh, my crying (Oh, my crying)
Feel I’m dying, dying
Take me back to my own home
I’m changing, arranging
I’m changing
I’m changing everything
Everything around me
The world is
A bad place
A bad place
A terrible place to live
Oh, but I don’t want to die
Oh, my sorrows
Sad tomorrows
Take me back to my own home
Oh, my crying (Oh, my crying)
Feel I’m dying, dying
Take me back to my own home
Oh, my sorrows
Sad tomorrows
Take me back to my own home

Homenagem: Otis Rush

otis

 

Otis Rush Jr. (Filadélfia, 29 de abril de 1934 – 29 de setembro de 2018)

Em 2019 perdemos outro grande nome da música popular. No dia 29 de setembro faleceu Otis Rush. Considerado o 53º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone, Rush era canhoto e usava a guitarra para destros simplesmente virada ao contrário, sem trocar o encordoamento. Com isso, a corda mais fina (E) ficava em cima, e os bends tinham que ser realizados para baixo, contribuindo para seu som distinto. Outros guitarristas que utilizam o instrumento dessa maneira são Albert King, Dick Dale e Edgard Scandurra. Outra de suas características era quase sempre aparecer em público usando o seu indefectível chapéu de cowboy.

Inovador e inventor do estilo que ficou conhecido como “West Side Chicago Blues” – um blues ao mesmo tempo mais lírico e mais ritmicamente complexo – servindo de influência a guitarristas de renome, como Eric Clapton, Jimmy Page, Stevie Ray Vaughan, Johnny Winter e Duane Allman. Por conta disso, Otis figura no panteão do Blues, ao lado de nomes como Buddy Guy e Magic Sam.

Suas obras mais famosas são “All Your Love (I Miss Loving)”, “I Can’t Quit You Baby” – que mais tarde seria regravada pelo Led Zeppelin e também pelos Rolling Stones – e “Double Trouble”, que foi homenageada pelo Stevie Ray Vaughan que assim nomeou sua banda. Ao longo de sua trajetória musical, recebeu 5 indicações ao Grammy Awards, tendo vencido em 1999 na categoria Melhor Álbum de Blues Tradicional com o álbum Any Place I’m Going. (o texto é o da Wikipedia

Para mim Otis sempre foi uma referência dentro do blues e entre seus muitos álbuns destaco meus dois prediletos: Doubles Troubles (1978) e Right Place, Wrong Time (1976).

 

Álbuns de estúdio

  • 1969 Mourning in the Morning (Cotillion)
  • 1974 Screamin’ and Cryin (Black & Blue)
  • 1975 Cold Day in Hell (Delmark)
  • 1976 So Many Roads (Delmark)
  • 1976 Right Place, Wrong Time (Bullfrog)
  • 1978 Doubles Troubles (Sonet)
  • 1988 Tops (Blind Pig)
  • 1989 Blues Interaction – Live in Japan 1986 (P-Vine)
  • 1991 Lost in the Blues (Alligator Records ALCD4797)
  • 1993 Live in Europe (Evidence Music ECD 26034-2)
  • 1994 Ain’t Enough Comin’ In (This Way Up)
  • 1998 Any Place I’m Going (House of Blues)
  • 2006 Live… and in Concert from San Francisco (Blues Express)
  • 2009 Chicago Blues Festival 2001 (P-Vine)

Coletâneas

  • 1969 Door to Door (Chess Records) (com Albert King)
  • 1989 I Can’t Quit You Baby – The Cobra Sessions 1956–1958 (P-Vine Records)
  • 2000 Good ‘Uns – The Classic Cobra Recordings 1956–1958 (Demon Music Group)
  • 2000 The Essential Otis Rush – The Classic Cobra Recordings 1956–1958 (Fuel Records)
  • 2002 Blue on Blues – Buddy Guy & Otis Rush (Fuel Records)
  • 2005 All Your Love I Miss Loving – Live at the Wise Fools Pub, Chicago (Delmark Records)
  • 2006 Live at Montreux 1986 (Eagle Rock Entertainment) (juntamente com Eric Clapton e Luther Allison)

Homenagem: Aretha Franklin

Resultado de imagem para aretha franklin

Aretha Louise Franklin (Memphis, 25 de março de 1942 — Detroit, 16 de agosto de 2018)

Mais uma gigante da música nos abandonou neste tenso 2018. Desta vez foi a vez de Aretha Franklin. foi uma cantora e compositora americana de gospel, R&B e soul que virou ícone da música negra. Foi considerada a maior cantora de todos os tempos pela revista Rolling Stone e, pela mesma revista, a nona maior artista da música de todos os tempos. INCLUIDA NOS FAVORITOS DOS SOUSA

 

Discografia

  • Songs of Faith (1956)
  • Aretha (1961)
  • The Electrifying Aretha Franklin (1962)
  • The Tender, the Moving, the Swinging Aretha Franklin (1962)
  • Laughing on the Outside (1963)
  • Unforgettable: A Tribute to Dinah Washington (1964)
  • Runnin’ Out of Fools (1964)
  • Yeah!!! (1965)
  • Soul Sister (1966)
  • Take It Like You Give It (1967)
  • I Never Loved a Man the Way I Love You (1967)
  • Aretha Arrives (1967)
  • Lady Soul (1968)
  • Aretha Now (1968)
  • Soul ’69 (1969)
  • This Girl’s in Love with You (1970)
  • Spirit in the Dark (1970)
  • Young, Gifted and Black (1972)
  • Hey Now Hey (The Other Side of the Sky) (1973)
  • Let Me in Your Life (1974)
  • With Everything I Feel in Me (1974)
  • You (1975)
  • Sparkle (1976)
  • Sweet Passion (1977)
  • Almighty Fire (1978)
  • La Diva (1979)
  • Aretha (1980)
  • Love All the Hurt Away (1981)
  • Jump to It (1982)
  • Get It Right (1983)
  • Who’s Zoomin’ Who? (1985)
  • Aretha (1986)
  • Through the Storm (1989)
  • What You See Is What You Sweat (1991)
  • A Rose Is Still a Rose (1998)
  • So Damn Happy (2003)
  • This Christmas, Aretha (2008)
  • Aretha: A Woman Falling Out of Love (2011)
  • Aretha Franklin Sings the Great Diva Classics (2014)

Prêmios Grammy

Prêmios Grammy ganhados por Aretha Franklin
Ano Categoria Título da canção ou álbum
1968 Melhor Gravação de R&B “Respect”
1968 Melhor performance vocal feminina de R&B “Respect”
1969 Melhor performance vocal feminina de R&B “Chain Of Fools”
1970 Melhor performance vocal feminina de R&B “Share Your Love With Me”
1971 Melhor performance vocal feminina de R&B “Don’t Play That Song”
1972 Melhor performance vocal feminina de R&B “Bridge Over Troubled Water”
1973 Melhor performance vocal feminina de R&B Young, Gifted and Black
1973 Melhor performance feminina de soul/gospel “Amazing Grace”
1974 Melhor performance vocal feminina de R&B “Master Of Eyes”
1975 Melhor performance vocal feminina de R&B “Ain’t Nothing Like The Real Thing”
1982 Melhor performance vocal feminina de R&B “Hold On I’m Comin'”
1986 Melhor performance vocal feminina de R&B “Freeway Of Love”
1988 Melhor performance vocal feminina de R&B Aretha
1988 Melhor performance vocal de R&B por dupla ou grupo “I Knew You Were Waiting (For Me)” (com George Michael)
1988 Melhor performance feminina de soul/gospel “One Lord, One Faith, One Baptism”
1991 Prêmio de lenda da música
1994 Prêmio pelo conjunto da obra
2004 Melhor performance vocal tradicional de R&B “Wonderful”
2006 Melhor performance vocal tradicional de R&B “A House Is Not A Home”
2008 Melhor performance vocal de soul/gospel por dupla ou grupo “Never Gonna Break My Faith” (com Mary J. Blige)

Blog no WordPress.com.

Acima ↑

%d blogueiros gostam disto: