Música Instrumental Brasileira: Som Imaginário – Armina (Wagner Tiso)

Um conjunto fundamental para a MPB

Depois de 40 anos do primeiro LP do “Som Imaginário*” , Wagner Tiso, Nivaldo Ornelas, Robertinho Silva, Luiz Alves e Tavito relembram arranjos e canções do grupo, que é considerado “seminal” da Música Instrumental Brasileira. Criado, inicialmente, para acompanhar Milton Nascimento, sua formação incluia Wagner Tiso, Luiz Alves e Robertinho Silva. Depois, além de outros participantes como Tavito, Nivaldo Ornelas, Toninho Horta, Zé Rodrix e Fredera. A fusão entre o erudito, o jazz, o regional e o rock progressivo poderia classificar a música do “Som Imaginário”, que abriu um novo conceito musical no Brasil e deu características peculiares a discos importantes do Milton Nascimento, como “Milagre dos Peixes”.

Formação:
Wagner Tiso – piano
Robertinho Silva – bateria
Luiz Alves – contrabaixo acústico
Nivaldo Ornelas – flauta
Tavito – violão

Noite Instrumental Brasileira: Duca Belintani – Aline (Duca Belintani)

Uma mistura de blues com música brasileira. Do sentimento do blues com a riqueza de ritmos latinos veio o som de Duca Belintani. Duca apresenta seu segundo disco Conduzir no Instrumental Sesc Brasil. Confira aqui o resultado desta fusão.

Formação:
Duca Belintani – Guitarra
Ricardo Fernandez – Bateria
Celso Nascimento – Percussão
Benigno Jr. – Baixo elétrico
Mauro Canallonga – Teclado

Noite Instrumental Brasileira: Chico Pinheiro – A Ilha (Djavan) – 2014

Considerado um dos artistas mais expressivos da música brasileira contemporânea, o guitarrista, compositor e arranjador, Chico Pinheiro, nasceu em São Paulo. Iniciou os seus estudos musicais através do violão e piano, aos 7 anos, e passou a atuar profissionalmente aos 15. Maravilhosa esta interpretação de A Ilha (Djavan)

Formação:
Chico Pinheiro – guitarra
Rafael Barata – bateria
Tiago Costa – piano
Bruno Migotto – contrabaixo

Noite Instrumental Brasileira: Vermelho (# 14 Bis) : Paraiso (2006)

A nossa noite instrumental de hoje é especial, pois homenageia um dos grandes músicos mineiros, que acho que posso chamar de amigo: Vermelho, tecladista do 14 BIS. Vermelho é um músico sensível, criativo e talentoso, como poucos, mas é muito raro poder escutá-lo em trabalho solo. Eu tenho algumas composições dele, que me chegaram às mãos por sua via. Custei a achar este tema, feito por ele, para um documentário. Muito lindo. Vai um pedido do Vitrola: Vermelho publique mais algum trabalho solo pra gente, tá?

Noite Instrumental Brasileira: Carlos Malta – Chovendo na Roseira (Tom Jobim) – 2009

Utilizando diferentes instrumentos de sopro, como saxofones, flautas e pífaro, Carlos Malta interpreta além das composições próprias, temas de Pixinguinha, Edu Lobo, Gilberto Gil, João Bosco, Hermeto Pascoal entre outros. Aqui numa bela interpretação deste clássico de Tom Jobim.

Formação:
Carlos Malta – sopros
Daniel Grajew – piano, teclado
Guy Sasso – contrabaixo
Richard Montano – bateria

Noite Instrumental Brasileira: Guinga e Quinteto Villa-Lobos – Cheio de Dedos (Guinga) – 2014

O Quinteto Villa-Lobos é certamente o mais duradouro conjunto musical brasileiro de música de câmara. Está comemorando 50 anos de atividade ininterrupta, marcada sempre por inigualável nível de excelência. O lançamento do CD gravado para o Selo SESC: “Rasgando Seda: Guinga + Quinteto Villa-Lobos”, é dedicado à música de Guinga, considerado um dos mais importantes compositores brasileiro da atualidade.

Formação:
Guinga – violão
Antonio Carlos Carrasqueira – flauta
Luís Carlos Justi – oboé
Paulo Sérgio Santos – clarinete
Aloysio Fagerlande – fagote

Noite Instrumental Brasileira: Andrea Drigo – Pau de Arara (Luiz Gonzaga

Pesquisadora de canto contemporâneo, ou ‘arqueóloga da voz’, Andrea Drigo é multiinstrumentista, regente, diretora e compositora. Técnica em violão erudito pelo Conservatório Guiomar Novaes, tendo mestres como Henrique Pinto e Luis Carlos Tessarin; compositora e regente pela FAAM-SP, inclui em sua formação uma profunda pesquisa por diversos territórios culturais, que vão de musicalidades regionais e afro-brasileiras às paisagens sonoras orientais, com ênfase no estudo da música clássica indiana.

Noite Instrumental Brasileira: Renato Borghetti – Felicidade (Lupcinio Rodrigues)

Borghetinho é mais conhecido por suas interpretações da tradicional música gaúcha, mas aqui ele homenageia outro gaúcjo genial – Lupicínio Rodrigues e sua inesquecível Felicidade. Interpretação emocionada e marcante…

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