Favoritos dos Sousa: 100 anos de Astor Piazzola

Astor_Piazzolla-el-refugio-de-los-musicos2-e1463164025178

Astor Pantaleón Piazzolla (Mar del Plata, 11 de março de 1921 – Buenos Aires, 4 de julho de 1992) foi um bandoneonista e compositor argentino.

Nada melhor para marcar o retorno do Vitrola dos Sousa, que estava inativo desde o ano passado.

Em sua juventude, tocou e realizou arranjos orquestrais para o bandoneonista, compositor e diretor Aníbal Troilo. Estudou teoria harmônica e contraponto tradicional com a educadora, compositora e diretora de orquestra francesa Nadia Boulanger.

Hoje normalmente considerado o compositor de tango mais importante da segunda metade do século XX, ironicamente, quando começou a fazer inovações no tango, no ritmo, no timbre e na harmonia, foi muito criticado pelos tocadores de tango mais antigos. Ao voltar de Nova Iorque, Piazzolla já mostrava a forte influência do jazz em sua música, estabelecendo então uma nova linguagem, seguida até hoje.

Quando os mais ortodoxos, durante a década de 60, bradaram que a música dele não era de fato tango, Piazzolla respondia-lhes que era música contemporânea de Buenos Aires. Para seus seguidores e apreciadores, essa música certamente representava melhor a imagem da metrópole argentina.

Piazzolla deixou uma vasta e prolífica discografia, tendo gravado com Gary Burton, Antônio Carlos Jobim, entre outros músicos que o acompanharam, como o também notável violinista Fernando Suarez Paz.

Entre seus mais destacados parceiros na Argentina estão a cantora Amelita Baltar e o poeta Horacio Ferrer, além do escritor Jorge Luís Borges.

Algumas de suas composições mais famosas são “Libertango” e “Adiós Nonino”. “Libertango” é uma das mais conhecidas, sendo que esta e constantemente tocada por diversas orquestras de todo o mundo. (Wikipedia

Discografia

  • Orquesta Francisco Fiorentino (1944/5); Orquesta típica (1946/47/48); Orquesta típica (1950/51); Orquesta típica acompañando a María de La Fuente (1950/52);Sinfonía de Tango (1955);Tango Progresivo (Octeto Buenos Aires) (1957);Tango Moderno (Octeto Buenos Aires) (1957); Tango en Hi-Fi (1957); Jazz Tango. The lathyn rhitms of Astor Piazzolla and his quintet, (Gravado nos EUA), (1958); An Evening in Buenos Aires (Gravado nos EUA), (1958); Piazzolla interpreta a Piazzolla (1960); Piazzolla o no? Bailable y apiazolado (1961); Astor Piazzolla con Daniel Riolobos, (33 simple), (1961); Nuestro Tiempo (1962); Tango para una ciudad (1963); Tango Contemporáneo (1963); 20 años de Vanguardia (1964); Concierto en el Philarmonic Hall de New York (1965); Historia del Tango Vol 1. La guardia Vieja (1967); Historia del Tango Vol 2. Época Romántica (1967); María de Buenos Aires (1968); Amelita Baltar interpreta a Piazzolla y Ferrer (1969); Adiós Nonino (1969); Balada para un loco Simple y con Roberto Goyeneche (1969); Concierto para quinteto (1970); Pulsación (1970); Música contemporanea de la Cdad, de Bs. As. Vol 1 (1971); Música contemporanea de la Cdad, de Bs. As. Vol 2 (1972); Roma 1972 (1972); Libertango (1974) (com Pino Presti e Tullio De Piscopo); Reunión Cumbre (Summit) (1974) juntamente com Gerry Mulligan, (com Pino Presti e Tullio De Piscopo); Pequeña Canción para Matilde / Violetas Populares (com Amelitar Baltar) (1974); Suite Troileana (1975); Viaje de Bodas (1975); Il Pleut Sur Santiago (1976); Armaguedon (1976); Persecuta o Piazzolla 77 (1977); Olympia 77 (1977); Mundial 78 o Piazzolla 78 (reeditado em CD como “Chador” (1978); Biyuya (1979); Suite Punta del Este (1982); En vivo en el Teatro Colón (1983); Aconcagua – SWF Rundfunkorchester (1983); Enrico IV (1984); Teatro Nazionale di Milano (1984); Hommage a Liège: Concierto para Bandoneón y Guitarra; Historia del Tango (1987), Com a Orquestra Filarmónica de Liège conduzida por Leo Brouwer. Concerto interpretado por Piazzolla juntamente com Cacho Tirao, a “Historia do Tango” por Guy Lukowski e Marc Grawels. (1984), CD: 1992.; Astor Piazzolla y su Quinteto Tango Nuevo: The Vienna Concert, (1984), CD: 1991.; Tangos, El Exilio De Gardel (1985); Astor Piazzolla y su Quinteto Tango Nuevo: Tristezas de un Doble A, Viena, Konzerthaus, (1986), CD: 1991.; Tango: Zero Hour (1986); Concerto para Bandoneón; Três Tangos, (1986), Com a Orquestra de St. Luke sob a direcção de Lalo Schifrin.; The New Tango (1987), Juntamente com Gary Burton; The Rough Dancer and the Cyclical Night (Tango Apassionado) (1987), Juntamente com Paquito D’Rivera.; The Central Park Concert 1987 (1987); Sur (1988), Juntamente com Roberto Goyeneche; La Camorra: La Soledad de la Provocacion Apasionada (1989); Famille d´artistes (1989) banda sonora de la obra homónima, letras Kado Kostzer.; The Lausanne Concert (1989); Five Tango Sensations, Juntamente com o Kronos Quartet (1989); Bandoneón Sinfónico (1990); Luna (1992); El Nuevo Tango de Buenos Aires (Quinteto Tango Nuevo), (1995); 57 Minutos con la Realidad (Sexteto Nuevo Tango, (1996); Três Minutos con la Realidad (Sexteto Nuevo Tango), (1997)

Favorito dos Sousa: Noel Rosa – 100 anos

Imagem relacionada

Noel de Medeiros Rosa (Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de maio de 1937)

Escute nossa seleção no Spotify

Tem data que não pode passar em branco. Há cem anos nascia Noel de Medeiros Rosa , um dos maiores, senão o maior compositor de sambas da  música popular brasileira.

Noel nasceu no bairro carioca de Vila Isabel, numa família de classe média, estudou no tradicional Colégio de São Bento. Ainda adolescente, aprendeu a tocar bandolim de ouvido e tomou gosto pela música , logo, passou ao violão e cedo tornou-se figura conhecida da boemia carioca.

Em 1931 entrou para a Faculdade de Medicina, mas logo o projeto de estudar mostrou-se pouco atraente diante da vida de artista, em meio ao samba e noitadas regadas à cerveja. Noel foi integrante de vários grupos musicais, entre eles o Bando de Tangarás desde 1929, ao lado de João de Barro (o Braguinha), Almirante, Alvinho e Henrique Brito.

Noel morreu jovem, repentinamente em sua casa, no bairro de Vila Isabel no ano de 1937, aos 26 anos, em consequência de tuberculose, doença que o perseguia há alguns anos, mas deixou uma obra vasta e de notável qualidade (Foram 259 composições criadas por Noel).

Um garçom serve Noel Rosa; estátua localizada na entrada de Vila Isabel, Rio de Janeiro.

Alguns destaques: “Ingênua” (com Glauco Viana), 1928/1930, “Gago apaixonado”, 1930, “Nega”, (com Lamartine Babo) 1931, “Nunca… Jamais” 1931, “Palpite” (com Eduardo Souto), 1931, “Só pra contrariar” (com Manoel Ferreira), 1931, “Fita amarela” 1932, “De qualquer maneira” (com Ary Barroso), 1933, “Feitio de oração” (com Osvaldo Gogliano, o Vadico), 1933, Não tem tradução (Cinema falado)” 1933, O orvalho vem caindo” (com Kid Pepe), 1933, “Onde está a honestidade?” (com Francisco Alves), 1933, “Três apitos” 1933, “Feitiço da Vila” (com Osvaldo Gogliano, o Vadico), 1934, “As pastorinhas” (com João de Barro), 1934, “Conversa de botequim” (com Oswaldo Gogliano, o Vadico), 1935, “Palpite infeliz” 1935, Pierrô apaixonado” (com Heitor dos Prazeres), 1935, “Tarzan, o filho do alfaiate” (com Oswaldo Gogliano, o Vadico), 1936, “Pra que mentir” (com Oswaldo Gogliano, o Vadico), 1937, “Último desejo” 1937

Discografia

  • Noel Rosa e sua Turma da Vila – 1968
  • Noel por Noel  1971
  • Noel Rosa – 1975
  • Coisas Nossas – 1982
  • Noel Rosa – 1983
  • Noel Rosa – Inédito e Desconhecido – 1983
  • Uma Rosa para Noel – 1987
  • De Babado Sim – Noel Rosa e Marília Batista – 1991
  • Noel Rosa e Aracy de Almeida – 1994
  • Feitiço da Vila – 1994
  • Que se Dane – 1999
  • Noel Rosa – Pela primeira vez – Box – 2000

Os Favoritos dos Sousa: David Crosby

Resultado de imagem para david Crosby

David Van Cortlandt Crosby (Los Angeles, 14 de agosto de 1941) é um guitarrista, cantor, compositor e produtor dos Estados Unidos. Além de sua carreira solo, também é conhecido por ter sido um dos fundadores das bandas The Byrds, Crosby, Stills & Nash e Crosby, Stills, Nash & Young e CPR. Embora todas estas bandas sejam inesquecíveis David Crosby ocupa um lugar especial em nosso coração. Dono de uma linda voz, continua na ativa e acaba de lançar outro belíssimo trabalho.

Em tempo, Crosby é membro do Hall da Fama do Rock and Roll por seu trabalho com os Byrds e com o CSN.

Álbuns solo

  • If I Could Only Remember My Name (1971)
  • Oh Yes I Can (1989)
  • Thousand Roads (1993)
  • It’s All Coming Back To Me Now… (1995)
  • King Biscuit Flower Hour (1996)
  • Live (2000)
  • Déjà Vu (ao vivo) (2002)
  • Greatest Hits Live (2003)
  • Voyage Box Set (2006)
  • Croz (2014)
  • Lighthouse (2016)
  • Sky Trails (2017)
  • Here If You Listen (2018)

Com CPR (Crosby,Pevar and Raymond)

 

 

 

Homenagem – Favoritos dos Sousa : Fats Domino

Resultado de imagem para Fats Domino caricature

 

Fats Domino, nome artístico de Antoine Dominique Domino (Nova Orleans, 26 de fevereiro de 1928 — 24 de outubro de 2017.

Ficamos devendo uma homenagem a este ícone do rock’n’roll e da música pop mundial, falecido em outubro de 2017.

Não é exagero dizer que ele foi o “inventor” do rock, já que desde sua primeira gravação “The Fat Man”  (1949), chamou a atenção por estar lançando um novo estilo, que depois ficaria conhecido como rock’n’roll. Esta gravação foi um sucesso absoluto, tendo vendido, na época, mais de um milhão de cópias. Fat passou a frequentar as paradas de sucesso com frequência, tendo emplacado Domino teve 37 singles no Top 40 da Billboard, entre elas a  conhecidíssima,  “Ain’t That a Shame” (1955).

Seu primeiro álbum, “Carry on Rockin“, foi lançado em novembro de 1955 e depois relançado como Rock and Rollin’ with Fats Domino in 1956, tendo alcançado a posição 17 no Top 200 de álbuns pop da Billboard. Sua versão para a música de 1940 de Vincent Rose, Al Lewis e Larry Stock, “Blueberry Hill” alcançou o segundo lugar no Top 40, foi primeiro lugar nas paradas R&B por 11 semanas, e foi seu maior hit, tendo vrendido mais  mais de 5 milhões de cópias no mundo entre 1956 e 1957. Entre 1956 e 1959, teve vários outros hits : “When My Dreamboat Comes Home” (#14 Pop), “I’m Walkin‘” (#4 Pop), “Valley of Tears” (#8 Pop), “It’s You I Love” (#6 Pop), “Whole Lotta Loving” (#6 Pop), “I Want to Walk You Home” (#8 Pop), e “Be My Guest” (#8 Pop).

DISCOGRAFIA:

  • Rock and Rollin’ with Fats Domino (1955, Imperial)
  • Fats Domino Rock and Rollin’ (1956, Imperial)
  • This Is Fats Domino! (1956, Imperial)
  • This Is Fats (1957, Imperial)
  • Here Stands Fats Domino (1957, Imperial)
  • The Fabulous Mr. D (1958, Imperial)
  • Fats Domino Swings (1959, Imperial)
  • Lets Play Fats Domino (1959, Imperial)
  • …A Lot of Dominos! (1960, Imperial)
  • Sings Million Record Hits (1960, Imperial)
  • Let the Four Winds Blow (1961, Imperial)
  • I Miss You So (1960, Imperial)
  • What a Party! (1961, Imperial)
  • Twistin’ the Stomp (1961, Imperial)
  • Just Domino (1962, Imperial)
  • Let’s Dance with Domino (1963, Imperial)
  • Here Comes Fats Domino (1963, ABC-Paramount)
  • Walking to New Orleans (1963, Imperial)
  • Here He Comes Again (1963, Imperial LP-9248)
  • Fats on Fire (1964, ABC-Paramount)
  • “Surboum” chez Fats Domino (196?, Liberty L 83612, LBY 3002)
  • Live in Las Vegas (1965, Philips)
  • Kings of Beat 3 (1965, Star-Club Records)
  • Fats Domino ’65 (1965, Mercury)
  • Getaway with Fats Domino (1965, ABC-Paramount)
  • Fats Domino ’65 (1965, Mercury SR-659-C)
  • Fats Domino! (1966, Sunset)
  • Fats Domino (1966, Grand Award Records GA 267 SD)
  • Trouble in Mind (1968, Sunset)
  • Fats Is Back (1968, Reprise)
  • Stompin’ (1967, Sunset Records)
  • Fatsound (1968, Liberty LBL 83142E)
  • When I’m Walking (1969, Harmony)
  • Fats (1970, Reprise)
  • Fats Domino – Legendary Masters Series (1970, United Artists)
  • My Blue Heaven (1971, Pickwick/33 Records)
  • When My Dreamboat Comes Home (1973, Pickwick/33 Records)
  • Cookin’ with Fats (1973, United Artists)
  • In Concert! (1973, Mercury)
  • They Call Me the Fat Man (1973, Probe 1 C054-94 671)
  • Star Collection (1973, Midi MID 4006)
  • “Hello Josephine” Live at Montreux (1974, Atlantic)
  • Live in Europe (1977, United Artists)
  • Golden Record (1977, United Artists 4 C064-99365)
  • Sleeping on the Job (1979, Antagon Musikgesellschaft)
  • Lady Madonna (1979, Koala Record Co. AW 14162)
  • Blueberry Hill (1979, Koala Record Co. AW 14161)
  • 1980 (1980, F-D Records WB-1200A)
  • Fats Domino Vol. 1 (1981, Joker SM 3895)
  • Alive and Kickin’ (2006, in aid of Tipitina’s Foundation)

Álbums-Tributo

  • That’s Fats: A Tribute to Fats Domino (1996)
  • Goin’ Home: A Tribute to Fats Domino (2007)
  • Lil’ Band o’ Gold, Lil’ Band o’ Gold Plays Fats (2012)

Os Favoritos dos Sousa: Luiz Melodia

Resultado de imagem para Luiz melodia

Luiz Carlos dos Santos (Rio de Janeiro, 7 de janeiro de 1951 – Rio de Janeiro, 4 de agosto de 2017)

Apenas uma homenagem para Luiz Melodia seria pouco para este Blog. Há muito tempo já deveríamos ter elevado Melodia à categoria de Favorito dos Sousa. O que dizer de um cantor/compositor que tem melodia até no nome? Quando ouvi Luiz Melodia pela primeira vez eu tinha 17-18 anos, tinha acabado de entrar para a Escola de Medicina e aquela voz, que resgatava o samba de morro, e ao mesmo tempo incluía uma modernidade inimaginável, um swing irresistível, tinha tudo para se tornar uma das vozes preferidas da minha geração. O seu primeiro disco, Pérola Negra, de 1973 é antológico e certamente listado entre os mais importantes da MPB. Triste que mais este talento se vá. Vai Luiz, em paz, você fez minha geração  ver o samba de uma maneira moderna e diferente e será para sempre um dos Favoritos dos Sousa.

DISCOGRAFIA

  • 1973 Pérola Negra
  • 1976 Maravilhas Contemporâneas
  • 1978 Mico de Circo
  • 1980 Nós
  • 1983 Felino
  • 1987 Decisão
  • 1988 Claro
  • 1991 Pintando o Sete
  • 1995 Relíquias
  • 1997 14 Quilates
  • 1999 Acústico ao Vivo
  • 2001 Retrato do artista quando coisa
  • 2003 Luiz Melodia Convida
  • 2007 Estação Melodia
  • 2008 Especial MTV – Estação Melodia Ao Vivo
  • 2014 Zerima

 

Favoritos dos Sousa: Gonzaguinha

Resultado de imagem para gonzaguinha caricatura

Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, mais conhecido como Gonzaguinha, (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1945 – Renascença, 29 de abril de 1991

Há muito estávamos devendo a inclusão deste importante artista em nossa galeria. Gonzaguinha foi muito  importante para minha geração, sofrida e esmagada pelo golpe militar de 1964, que encontrou em sua voz uma forma de protesto, que era ao mesmo tempo irada e profundamente apaixonada. Gonzaguinha, para sempre um dos Favoritos dos Sousa.

DISCOGRAFIA: (1973) Luiz Gonzaga Jr (1974) Luiz Gonzaga Jr (1975) Plano de Vôo  (1976) Começaria Tudo Outra Vez (1977) Moleque Gonzaguinha (1978) Recado (1979) Gonzaguinha da Vida (1980) De Volta ao Começo (1981) Coisa Mais Maior de Grande (1981) Vida de Viajante (com Gonzagão) (1982) Caminhos do Coração (1983) Alô Alô Brasil (1984) Grávido (1985) Olhode Lince/Trabalho de Parto (1987) Geral (1988) Corações Marginais (1990) Luizinho de Gonzagão Gonzaga Gonzaguinha (1993) Cavaleiro Solitário (2001) Luiz Gonzaga Jr – Gonzaguinha

 

Homenagem/Favoritos dos Sousa: Leon Russell

Claude Russell Bridges (Lawton, Oklahoma, 2 de abril de 1942 – Nashville, Tennessee, 13 de novembro de 2016), conhecido profissionalmente como Leon Russell,

Faleceu mais um ícone da música. Conheci a voz de Leon, marcante, rascante, como quase todo mundo no Concerto para Bangladesh, cantando, ao lado de George Harrison uma versão antológica do clássico Beware of Darkness. Imediatamente ele entrou para a minha lista de prediletos e embora tenha sempre trabalhado mais como músico de estúdio e sideman, ele manteve uma bela, embora pouco divulgada, carreira solo na música.

Em 2011, ele entrou para o Hall da Fama do Rock and Roll. Como compositor, tem como canções mais conhecidas “A Song for You” eternizada na voz de Donny Hathaway, “This Masquerade”, “Delta Lady” e “Hummingbird”.

Álbuns de Estúdio e Ao Vivo

1968 – Look Inside de Asylum Choir (with Mark Benno); 1970 – Leon Russell ; 1971 – Leon Russell and the Shelter People; 1971 – Asylum Choir II (with Mark Benno); 1972 – Carney ; 1973 – Leon  Live; 1973 – Hank Wilson’s Back vol. I; 1974 – Stop all the Jazz; 1975 – Will O’ the Wisp; 1976 – Wedding Album ; 1977 – Make Love to the Music; 1978 – Americana; 1979 – One for the Road (with willie Nelson); 1979 – Life and Love; 1981 – The Live album; 1984- Hank Wilson Vol II; 1984 -Solid State; 1989 – Leon Russell, 1991 – Delta Lady; 1992 – Anything can Happen; 1992 – Crazy Love; 1995 – Hymnsof Christmas; 1998 – Legend in my Time – Hank Wilson, vol III; 1999 – Face in Crowd; 1999 – Blues:Same old Song; 2000- Live at Gilley’s; 2001 – Guitar Blues; 2001 – Signature Songs; 2001 – Rythm and Bluegrass: Hank Williams vol IV; 2002 – Moonlight and Love Songs; 2003 – In your Dreams; 2003 – Bad Country; 2003 – Almost Piano; 2006 – A Might Flood; 2006 – Angel in Disguise; 2010 – The Union (with Elton John); 2014 – Life Journey

 

Homenagem: Favoritos dos Sousa : Prince

Mais uma homenagem neste ano terrível – faleceu um dos gênios musicais de nosso tempo: Prince. Prince e Bowie num ano só. Acho que já podemos chamar este ano de o ano em que o rock moderno ficou órfão. Prince será homenageado na nossa Categoria Favoritos dos Sousa e acrescentado à nossa galeria de honra.

 

Prince Rogers Nelson (Minneapolis, 7 de junho de 1958 – Minneapolis, 21 de abril de 2016)

Prince era  músico, multi-instrumentista e dançarino e um dos mais talentosos e influentes  músicos de nosso tempo. Prince vendeu mais de 100 milhões de álbuns e 60 milhões de singles. Os singles e álbuns de Prince, especialmente os lançados nos anos 1980, estão quase sempre entre as cinco primeiras posições de todas as listas de melhores músicas ou discos de todos os tempos, com destaque para o álbum Purple Rain, lançado em 1984. Sua música mistura diversos generos musicais como funk, R&B, soul, new wave, jazz, rock, pop e hip hop. Foi considerado o 33.º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.

Prince tinha a reputação de ser um workaholic, seja a trabalhar nas suas músicas ou a produzir outros artistas até o ponto de deixar muito material inédito na gaveta. Considerado um perfeccionista, tinha a imagem de uma pessoa difícil de se trabalhar e por ser altamente protetor de sua música. Escrevia, compunha, produzia e fazia a coreografia de todas as suas músicas. Também tocava todos os instrumentos nos seus álbuns. (Adaptado de Wikipedia). Sem dúvida um dos favoritos dos Sousa e que tem dois de seus discos: 1999 e Purple Rain entre os 100 Melhores Internacionais da Vitrola (Aguardem o post em breve)

DISCOGRAFIA

1978 – For You 1979 – Prince 1980 – Dirty Mind 1981 – Controversy 1982 – 1999 1984 – Purple Rain 1985 – Around the World in a Day 1986 – Parade: Music from the Motion Picture Under the Cherry Moon 1987 – Sign “☮” the Times 1988 – Lovesexy 1989 – Batman 1990 – Graffiti Bridge 1991 – Diamonds and Pearls 1992 – O(+> 1994 – Come1994 – The Black Album 1995 – The Gold Experience 1996 – Chaos and Disorder 1996 – Emancipation 1998 – Crystal Ball / The Truth1999 – The Vault: Old Friends 4 Sale 1999 – Rave Un2 the Joy Fantastic 2001 – The Rainbow Children 2002 – One Nite Alone… 2003 – Xpectation 2003 – N.E.W.S 2004 – Musicology 2004 – The Chocolate Invasion 2004 – The Slaughterhouse 2006 – 3121 2007 – Planet Earth 2009 – LOtUSFLOW3R / MPLSoUND 2010 – 20Ten 2014 – Plectrumelectrum 2014 – Art Official Age2015 – HITnRUN Phase One

Para lembrar Prince durante o Super Bow

Favoritos dos Sousa Especial: David Bowie

David Robert Haywood-Jones, mais conhecido como David Bowie, foi o escolhido para inaugurar a nossa página : Os Favoritos dos Sousa em 04/12/2010. David nasceu em 08/01/1947 e faleceu no domingo 10/01/2016, aos 69 anos, após uma batalha contra um câncer. Bowie foi um artista completo e extremamente importante para a história da música popular mundial. Voltaremos a publicar novos posts sobre ele ao longo do dia. Por enquanto fiquem a reedição revista do post de 2010.

DISCOGRAFIA:

Os meus favoritos estão marcados em vermelho. Gosto especialmente de “Aladdin Sane”  de 1973, com Bowie no ápice da androginia cantando as estonteantes: “Aladdin Sane (1913-1938-197?)”, “Lady Grinning Soul”, “Let’s Spend the Night Together” e  “Panic in Detroit”. O álbum “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spyders from Mars”é antológico e conta a história de um alienígena rock star que aterrisssa em um mundo predestinado a acabar em cinco anos – este album deu origem ao personagem que Bowie passou a encarnar – Ziggy Stardust – e foi a base para a primeira turnê mundial do cantor e seu lançamento como mega star mundial, em 1972.Em uma performance cheia de maquiagem, luzes e roupas exuberantes, ele encarnava o personagem perturbado de suas canções. Com a ajuda de suas “Spiders from Mars” (Ronson na guitarra, Trevor Bolder no baixo e Mick Woodmansey na bateria) o álbum alcançou o topo das paradas, e transformou Bowie em uma estrela. São também imperdíveis: Space Oddity (1969) e o mega hit dançante “Let’s Dance”

Álbuns de estúdio

Ano Single UK US
1966 David Bowie
1969 Space Oddity #17 #16
1970 The Man Who Sold the World #26
1971 Hunky Dory #3 #93
1972 The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars #5 #75
1973 Aladdin Sane #1 #17
1973 Pin Ups #1 #23
1974 Diamond Dogs #1 #5
1975 Young Americans #2 #9
1976 Station to Station #5 #3
1977 Low #2 #11
1977 “Heroes” #3 #35
1979 Lodger #4 #20
1980 Scary Monsters (and Super Creeps) #1 #12
1983 Let’s Dance #1 #4
1984 Tonight #1 #11
1987 Never Let Me Down #6 #34
1989 Tin Machine (com a banda Tin Machine) #3 #28
1991 Tin Machine II (com a banda Tin Machine) #23 #126
1993 Black Tie White Noise #1 #39
1995 Outside #8 #21
1997 Earthling #6 #39
1999 ‘Hours…’ #5 #47
2002 Heathen #5 #14
2003

2013

2016

Reality

The Next Day

Blackstar

#3

#1

#29

#2

Álbuns ao Vivo

Ano Álbum
1971 David Live
1978 Stage
1983 Ziggy Stardust: The Motion Picture
1992 Tin Machine Live: Oy Vey, Baby
1994 Santa Monica ’72
2008 Glass Spider Live
2009 VH1 Storytellers
2010 A Reality Tour

Trilhas sonoras

Ano Álbum Charts
1981 Christiane F. US #3
1986 Labyrinth (com Trevor Jones) UK #38
1993 The Buddha of Suburbia UK #87

Os meus favoritos estão marcados em vermelho. Gosto especialmente de “Aladdin Sane”  de 1973, com Bowie no ápice da androginia cantando as estonteantes: “Aladdin Sane (1913-1938-197?)”, “Lady Grinning Soul”, “Let’s Spend the Night Together” e  “Panic in Detroit”. O álbum “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spyders from Mars”é antológico e conta a história de um alienígena rock star que aterrisssa em um mundo predestinado a acabar em cinco anos – este album deu origem ao personagem que Bowie passou a encarnar – Ziggy Stardust – e foi a base para a primeira turnê mundial do cantor e seu lançamento como mega star mundial, em 1972.Em uma performance cheia de maquiagem, luzes e roupas exuberantes, ele encarnava o personagem perturbado de suas canções. Com a ajuda de suas “Spiders from Mars” (Ronson na guitarra, Trevor Bolder no baixo e Mick Woodmansey na bateria) o álbum alcançou o topo das paradas, e transformou Bowie em uma estrela. São também imperdíveis: Space Oddity (1969) e o mega hit dançante “Let’s Dance”

 

Favoritos dos Sousa: Raul Seixas

Raul

 

Todo mundo já sabe que nesta semana, precisamente ontem, dia 21, completaram-se 25 anos da morte de Raul Seixas. Meu primeiro encontro com Raul, se deu em 1973, quando fiquei conhecendo aquele baiano alucinado, que conquistou a plateia de um festival de rock, realizado no campo do Cruzeiro, no Barro Preto (sim, era possível fazer um show de rock – no caso um festival, que contou ainda, se não me engano, com Rita Lee, iniciando sua carreira solo). O bom baiano nos ganhou com sua ousadia, seu deboche e a qualidade de sua interpretação. São inesquecíveis um medley, que ele cantava, com “Tutti Frutti”, de Little Richard seguido de “Let me sing” do próprio Raul,finalizando com “As minas do rei Salomão”, composta em parceria com Paulo Coelho. Marcante também a interpretação de Al Capone. Depois, voltamos a nos encontrar no ano seguinte, ou talvez em 1975, não me lembro bem da data, no Teatro da Imprensa Oficial, na Rua Rio de Janeiro, para o lançamento de Gita, seu disco de maior sucesso. Daí para frente aquele baiano se tornou um dos favoritos dos Sousa e ao escrever este texto, olho para minha estante e vejo a caixa de CDs com todos os seus sucessos, e comprovo : para os Sousa Raul é eterno. (Foto)

Raul Santos Seixas (Salvador, 28 de junho de 1945 — São Paulo, 21 de agosto de 1989)

Foi um cantor e compositor brasileiro, frequentemente considerado um dos pioneiros do rock brasileiro. Também foi produtor musical da CBS durante sua estada no Rio de Janeiro, e por vezes é chamado de “Pai do Rock Brasileiro” e “Maluco Beleza”. Sua obra musical é composta por 17 discos lançados em seus 26 anos de carreira e seu estilo musical é tradicionalmente classificado como rock e baião, e de fato conseguiu unir ambos os gêneros em músicas como “Let Me Sing, Let Me Sing”5 . Seu álbum de estreia, Raulzito e os Panteras (1968), foi produzido quando ele integrava o grupo Os Panteras, mas só ganhou notoriedade crítica e de público com as músicas de Krig-ha, Bandolo! (1973), como “Ouro de Tolo”, “Mosca na Sopa”, “Metamorfose Ambulante”. Raul Seixas adquiriu um estilo musical que o creditou de “contestador e místico”, e isso se deve aos ideais que vindicou, como a Sociedade Alternativa apresentada em Gita (1974), influenciado por figuras como o ocultista britânico Aleister Crowley.

Raul se interessava por filosofia (principalmente metafísica e ontologia), psicologia, história, literatura e latim e algumas crenças dessas correntes foram muito aproveitadas em sua obra, que possuía uma recepção boa ou de curiosidade por conta disso. Ele conseguiu gozar de uma audiência relativamente alta durante sua vida, e mesmo nos anos 80 continuou produzindo álbuns que venderam bem, como Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum! (1987) e A Panela do Diabo (1989), esse último em parceria com Marcelo Nova, e sua obra musical tem aumentado continuamente de tamanho, na medida em que seus discos (principalmente álbuns póstumos) continuam a ser vendidos, tornando-o um símbolo do rock do país e um dos artistas mais cultuados e queridos entre os fãs nos últimos quarenta anos. Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, cujo resultado colocou Raul Seixas figurando a posição 19ª , encabeçando nomes como Milton Nascimento, Maria Bethânia, Heitor Villa-Lobos e outros. No ano anterior, a mesma revista promoveu a Lista dos Cem Maiores Discos da Música Brasileira, onde dois de seus álbuns apareceram Krig-ha, Bandolo! de 1973 atingiu a 12ª posição e Novo Aeon ficou em 53º lugar ,demonstrando que o vigor musical de Raul Seixas continua a ser considerado importante hoje em dia. (WIKIPEDIA)

DISCOGRAFIA:

Álbuns de estúdio

  • 1973 – Krig-ha, Bandolo!
  • 1973 – Os 24 Maiores Sucessos da Era do Rock
  • 1974 – Gita
  • 1975 – Novo Aeon
  • 1976 – Há 10 Mil Anos Atrás
  • 1977 – Raul Rock Seixas
  • 1977 – O Dia Em Que a Terra Parou
  • 1978 – Mata Virgem
  • 1979 – Por Quem os Sinos Dobram
  • 1980 – Abre-te Sésamo
  • 1983 – Raul Seixas
  • 1984 – Metrô Linha 743
  • 1987 – Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum!
  • 1988 – A Pedra do Gênesis
  • 1989 – A Panela do Diabo (Com Marcelo Nova)

Álbuns ao vivo

  • 1975 – Hollywood Rock (Falso álbum ao vivo, lançado somente em LP, e dividido com Erasmo Carlos, O Peso e Rita Lee & Tutti Frutti)
  • 1984 – Ao Vivo – Único e Exclusivo
  • 1991 – Eu Raul Seixas (Show na Praia do Gonzaga, Santos, 1982)
  • 1993 – Raul Vivo (Reedição de Ao Vivo – Único e Exclusivo com faixas extras)
  • 1994 – Se o Rádio não Toca… (Show em Brasília, 1974)

Compactos

  • 1972 – Let me, sing, let me sing / Ted Boy, Rock e Brilhantina
  • 1973 – Ouro de tolo / A hora do trem passar
  • 1973 – dentadura postiça / al capone / Mosca na sopa / ?
  • 1974 – Gita / Não pare na pista
  • 1974 – Como vovó já dizia / Um som para Laio
  • 1975 – Medo da chuva / Sociedade Alternativa / Como vovó já dizia / Trem da sete
  • 1975 – Tente Outra vez / Para nóia (como está no selo do compacto) / a maçã / peixuxa
  • 1976 – Eu nasci há dez mil anos atrás / Love is magik
  • 1977 – Eu também vou reclamar / Ave Maria da Rua / Eu Nasci há 10 mil anos atrás / O Homem
  • 1983 – O Carimbador Maluco
  • 1993 – A Maçã / Como Vovó Já Dizia / Sociedade Alternativa / Gita
  • 1993 – Jay Vaquer Featuring Raul Seixas – Mosca na Sopa / 72 en 92
  • 1998 – Morning Train
  • 1998 – É Fim de Mês

Coletâneas

  • 1981 – O Melhor De Raul Seixas
  • 1982 – A arte de Raul Seixas
  • 1983 – O Pacote Fechado de Raul Seixas
  • 1985 – Let Me Sing My Rock And Roll
  • 1985 – Raul Seixas Rock
  • 1986 – Caminhos
  • 1986 – Raul Rock Seixas Volume 2
  • 1987 – Caroço de Manga
  • 1988 – Metamorfose Ambulante
  • 1988 – O Segredo do Universo
  • 1988 – Raul Seixas Para Sempre
  • 1990 – Raul Seixas – Personalidade – The Best of Brazil
  • 1990 – Maluco Beleza
  • 1991 – As Profecias (Contém uma faixa inédita)
  • 1992 – O Baú do Raul
  • 1993 – Os Grandes Sucessos de Raul Seixas
  • 1994 – Minha História
  • 1995 – Geração Pop Vol.2: Raul Seixas
  • 1996 – MPB Compositores 4: Raul Seixas
  • 1997 – As Melhores do Maluco Beleza
  • 1998 – Documento
  • 1998 – 20 Grandes Sucessos de Raul Seixas
  • 1998 – Preferência Nacional
  • 1998 – Música! O Melhor da Música de Raul Seixas
  • 1999 – Brilhantes: Raul Seixas
  • 1999 – Millennium: Raul Seixas
  • 2000 – Areia da Ampulheta
  • 2000 – Enciclopedia Musical Brasileira
  • 2001 – Warner 25 Anos: Raul Seixas
  • 2002 – Série Identidade: Raul Seixas
  • 2002 – Série Gold: Raul Seixas
  • 2003 – Anarkilópolis (Contém duas faixas inéditas)
  • 2004 – Essential Brasil: Raul Seixas
  • 2005 – O Baú do Raul Revirado (CD com raridades vendido somente com o livro de mesmo nome)
  • 2005 – Novo Millennium: Raul Seixas
  • 2005 – Série Bis: Raul Seixas
  • 2006 – Warner 30 Anos: Raul Seixas
  • 2008 – Sem Limite: Raul Seixas
  • 2009 – 20 Anos sem Raul Seixas (Reedição de Documento com uma faixa inédita extra)
  • 2011 – MPB no JT

Caixas

  • 1995 – Série Grandes Nomes: Raul (Caixa com 4 CDs e livreto ilustrado)
  • 2002 – Maluco Beleza (Caixa com 6 CDs e livro ilustrado)
  • 2009 – 10.000 Anos à Frente (Reedição da caixa Maluco Beleza)

Trilhas sonoras

  • 1973 – A Volta de Beto Rockfeller
  • 1973 – Rosa dos Ventos
  • 1974 – O Rebu
  • 1983 – Plunct, Plact, Zuuum
  • 1984 – Plunct, Plact, Zuuum II
  • 2002 – Cidade de Deus
  • 2009 – Viver a Vida – Rede Globo
  • 2014 – Vitória – Rede Record

Outros álbuns

  • 1972 – Carnaval Chegou (Coletânea com vários artistas. Raul canta a faixa Eterno Carnaval)
  • 1973 – Phono 73 O Canto de um Povo – Volume 1 (LP gravado ao vivo em 1973 com vários artistas da gravadora Philips. Raul aparece com a música Loteria de Babilônia)
  • 1973 – Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua – Álbum do cantor e compositor Sérgio Sampaio, com participação de Raul Seixas cantando na faixa “Viajei de Trem”.
  • 1979 – O Banquete dos Mendigos (LP duplo gravado ao vivo em 1973 com vários artistas. Raul aparece com a faixa Cachorro – Urubu)
  • 1987 – Duplo Sentido (LP duplo da banda baiana Camisa de Vênus no qual Raul canta na faixa Muita Estrela, Pouca Constelação)
  • 1995 – Vida e Obra de Johnny McCartney – Álbum do cantor e compositor Leno, gravado (e censurado) em 1971. Raulzito (Raul Seixas) participa na produção, composições e vocais.

Blog no WordPress.com.

Acima ↑

%d blogueiros gostam disto: