KOAN
KOAN ” é regido por sonoridades orgânicas e eletrônicas, com tambores, timbres , texturas sonoras com sobreposição de vozes e letras poéticas. Koan é uma brecha que se abre para que se apresente algo novo e surpreendente. É como um enigma. ” Esse nome foi uma sugestão de Dea Trancoso, grande artista pensadora compositora incrível , que eu admiro muito e tem uma enorme influência sobre minha construção artística”, ressalta Raquel.
O som flerta com a música mântrica, percussiva, provoca sensações e imagens, com uma estética moderna. São cinco faixas inéditas que foram criadas durante o processo criativo da imersão entre Raquel e Lênis.
Raquel Coutinho é cantora, compositora, percussionista e criadora de paisagens sonoras. Nascida em Belo Horizonte, a artista mineira aprendeu a tocar seu tambor com Maurício Tizumba, com quem toca até hoje. Seu trabalho autoral, naturalmente absorveu a cultura dos Tambores de Minas, mas também dialoga com o universo da música contemporânea, incluindo os timbres eletrônicos.
Raquel gravou dois álbuns autorais, “Olho D’água” (2010), produzido por Jongui; e “Mineral” (2015), com produção de Marcos Suzano e Maurício Negão. Sua música correu o mundo e foi muito elogiada dentro e fora do Brasil.
Seu primeiro álbum teve show de estreia no Montreux Jazz Festival e, depois, a artista participou de diversos festivais internacionais, como Midem, realizado em Cannes, na França; CMW, no Canadá; e Womex, em Budapeste, na Hungria. Seu segundo álbum contou, durante a turnê, com participações especiais de artistas como B. Negão, Marcelo Jeneci, Márcia Castro, Sérgio Pererê, Olodum, entre outros.
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