Homenagem: Renato Barros

Renato Cosme Vieira de Barros (Rio de Janeiro, 27 de setembro de 1943 — Rio de Janeiro, 28 de julho de 2020), conhecido por Renato Barros

 

Renato era o líder da banda Renato e Seus Blue Caps, e tinha 76 anos. A morte foi comunicada pela família na página oficial do cantor no Facebook. Toda a geração que hoje tem entre 50 e 60 anos se divertiu e cantou com Renato os seus muitos sucessos.

 

No início dos anos 1960, formar um conjunto era o sonho de todo garoto suburbano. Os três irmãos Barros, mais os vizinhos Gelson e Euclides de Paula, passaram a tocar ainda adolescentes. Acabaram tomando emprestado o nome do grupo do roqueiro americana Gene Vincent, os Blue Caps.

Renato e Seus Blue Caps

Renato e seus Blue Caps, chegou a ter Erasmo Carlos nos vocais, foi contratado para o programa Jovem Guarda da TV Record, e tornou-se o mais popular da era do iê-iê-iê, principalmente pela versões de canções dos Beatles.

Muitos dos discos de Roberto Carlos nos anos 60 tem acompanhamento de Renato e seus Blue Caps, e composições de Renato Barros.  (Fonte: Jornal do Comércio)

Renato e os Blue Caps em 1973:

 

Lançamento: Fernanda Takai – Será Que Você Vai Acreditar ?

Fernanda-Takai

4-star - Stars In A Line, transparent png #2522572

Fernanda está de volta. Aproveitando a pausa da quarentena está lançando “Será que Você Vai Acreditar ?” No repertório boas surpresas:  Não creio em mais nada de Paulo Sérgio, tida como brega na década de 1970, ganha aqui uma linda versão. Há faixas originais como Terra Plana (John Ulhoa) , Não esqueça (Nico Nicolaiewsky), O Que Ninguém Diz (Climério Pereira), releituras, One Day in Your Life, eternizada na voz de Michael Jackson e Love is a Losing Game, de Amy Winehouse e participações especiais de fora do Brasil:  japonesa Maki Nomiya, vocalista do Pizzicato Five, em Love Song e a franco-brasileira Virginie Boutaud, ex-vocalista da banda Metrô, na faixa Amor nos Tempos do Cólera. Tudo embalado pela voz doc e afinada de Fernanda Takai.

Homenagem: Ennio Morricone

Ennio Morricone (Roma, 10 de novembro de 1928 – Roma, 6 de julho de 2020)

Faleceu na segunda-feira, 6, aos 91 anos, em Roma o grande compositor Ennio Morricone, autor de trilhas sonoras de importantes filmes. Ennio Morricone morreu, segundo a família, de complicações decorrentes de uma queda.

TRILHAS:

Por um Punhado de Dólares” (1964), de Sergio Leone;  “Por uns Dólares a Mais” (1965), de Sergio Leone; “Três Homens em Conflito” (1966), de Sergio Leone; “A Batalha de Argel” (1966), de Gillo Pontecorvo; “Teorema” (1968), de Pier Paolo Pasolini; “Era uma Vez no Oeste” (1968), de Sergio Leone; “Os Sicilianos” (1969), de Henri Verneuil; “O Pássaro das Plumas de Cristal” (1970), de Dario Argento; “Quando Explode a Vingança” (1971), de Sergio Leone; “Decameron” (1971), de Pier Paolo Pasolini; “A Classe Operária vai para o Paraíso” (1971), de Elio Petri; “Sacco e Vanzetti” (1971), de Guiliano Montaldo; “Medo sobre a Cidade” (1974), de Henri Verneuil; “Saló ou os 120 Dias de Sodoma” (1975), de Pier Paolo Pasolini; “1900” (1976), de Bernardo Bertolucci; “Cinzas no Paraíso” (1978), de Terrence Malick; “A Gaiola das Loucas” (1978), de Edouard Molinaro; “O Profissional” (1981), de Georges Lautner; “Era uma Vez na América” (1984), de Sergio Leone; “A Missão” (1986), de Roland Joffé; “Os Intocáveis” (1987), de Brian de Palma; “Busca Fenética” (1987), de Roman Polanski; “Cinema Paradiso” (1989), de Giuseppe Tornatore; “Ata-me!” (1989), de Pedro Almodóvar; “Pecados de Guerra” (1989), de Brian de Palma; “Bugsy” (1991), de Barry Levinson; “A Cidade da Esperança” (1992), de Roland Joffé; “A Lenda do Pianista do Mar” (1998), de Giuseppe Tornatore; “Vatel, um Banquete para o Rei” (2000), de Roland Joffé; “Missão: Marte” (2000), de Brian de Palma“Os Oito Odiados” (2015), de Quentin Tarantino

 

Blog no WordPress.com.

Acima ↑

%d blogueiros gostam disto: