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O quarto trabalho solo do guitarrista do The Smiths é talvez seu melhor álbum. Despretensioso, Marr nos brinda com 12 faixas que muitas vezes ecoam aos anos 1980, mas também trazem uma postura bastante contemporânea. Impossível não se lembrar dos Smiths em faixas como The Tracers, Hi Hello ou My Eternal, mas Johnny também nos apresenta um outro lado em faixas mais ousadas como New Dominions, Walk Into The Sea e Spiral Cities. Um bom disco, desde já candidato a estar presente em nossa lista de melhores do ano.
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