Os números de 2015

Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2015 deste blog.

Aqui está um resumo:

A sala de concertos em Sydney, Opera House tem lugar para 2.700 pessoas. Este blog foi visto por cerca de 19.000 vezes em 2015. Se fosse um show na Opera House, levaria cerca de 7 shows lotados para que muitas pessoas pudessem vê-lo.

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Crítica: 14 Bis – Show de Natal – 20/12/15

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Cotação : ****

Não tem erro, show do 14 Bis é diversão pura, e a banda está cada vez melhor. Foram duas horas de um verdadeiro rosário de sucessos. Cláudio Venturini, além de se fazer de mestre de cerimônias, introduzindo cada música, dá um verdadeiro show de guitarra.O resto da banda não fica atrás com Vermelho, cada dia mais completo nos teclados, Eli e sua excelente bateria e eficiente baixo de Sérgio Magrão. Não faltou nenhum sucesso, Planeta Sonho, Natural, Caçador de Mim, Espanhola, Todo Azul do Mar, Canções de Guerra, a parceria com Renato Russo: Mais uma Vez e a lembrança que foram eles que lançaram as então inéditas:  Canção da América , Bola de Meia, Bola de Gude, Nos Bailes da Vida. Para terminar um bis especial, acompanhado de uma canja de Sá, que estava na plateia e a chance de ouvir Sobradinho, encerrando com todos de pé cantando Linda Juventude. Quem não foi perdeu.

 

Top Top : Músicas de Natal

E então é Natal de novo:

FELIZ NATAL !

Vitrola dos Sousa

O Top Top é originalmente postado pela Marina, mas, como ela está muito ocupada, vamos tentar um Top Top de Época. As músicas não estão em ordem de preferência, mas sim à medida que me lembrei de cada uma. A maior parte é de músicas americanas, por um motivo muito simples, gravar discos de Natal é uma tradição americana e não é muito comum por aqui.

10. Jingle Bell Rock/Bobby Helms

Jingle Bells é inevitável no Natal, mas eu sempre me lembro da versão rock de Bobby Helms

9. Jackson 5 -Santa Claus is Coming to Town

Outra música tradicional, com incontáveis versões, aqui uma curiosa versão com Michael Jackson e seus irmãos ainda crianças

8. Stevie Wonder – One Little Christmas Tree

O  pequeno grande Stevie Wonder gravou muitas músicas de Natal. Gosto desta pequena jóia

7. Slade – Merry Christmas Everybody

Década de 1970, o Slade era um…

Ver o post original 218 mais palavras

Faces:Rivers – Forced Fed (2015)

“Rivers é um trio inteiramente acústico que mescla um som indie com folk, com pop, com Americana, com country, com blues.composto por três amigos,Joe Schaefer, 25 (vocais e baixo), Matt Sinkovitz, 31 (percussão) , and Vincent Yarnell, 25 (guitarras, banjo e vocal líder). Eles são de Carlisle no Colorado.

 

Quer baixar o EP ? Vá até Raras Músicas

Faces:The Lighthouse and the Whaler – I Want To Feel Alive (2015)

 

The Lighthouse and the Whaler é uma banda de  Cleveland, Ohio, com o que a MTV descrve como  um folk rock cool e melódic

A banda já se apresentou em eventos como  Rock’n’Roll Hall of Fame, SXSW, House of Blues e Mercury Lounge. The Lighthouse and the Whaler já dividiu o palco com Sufjan Stevens, Cults, The Temper Trap, Gossip and GIVERS.

Crítica: Minas e os Beatles: Cine Brasil, Belo Horizonte – 10/12/15

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Cotação: ****

Foi uma delícia ! Um show de mineiridade, simpatia, competência e simplicidade ao som e inspirados pelas canções dos Beatles. No palco grandes nomes da música mineira e brasileira, capitaneados pelo músico, especialista em covers dos Beatles Aggeu Marques. Entre tantos bons momentos pudemos ouvir Telo Borges, que se destacou com sua Vento de Maio, Cláudio Venturini que mostrou por que é considerado um dos melhores guitarristas do Brasil e deu um show tocando lindos solos, acompanhando Aggeu em While My Guitar Gently Weeps, Tavito e sua Rua Ramalhete, acompanhado de outro excelente músico e guitarrista , Afonsinho, Flávio Venturini cantando uma versão de Rita Lee para In My Life, Fernanda Takai e uma versão a la Carpenters de Mr Postman, sempre acompanhados pela banda, especialista em Clube da Esquina, Fio da Navalha. Depois do show, é difícil não acreditar que os Beatles nasceram em BH e que Liverpool fica lá pros lados de Santa Tereza.

 

 

Crítica: Sinfônica Pop Convida Luiz Melodia – Palácio das Artes – Belo Horizonte – 09/12/15

 

 Cotação : ****

Desta vez, no programa OSMG convida, o convidado de honra foi Luiz Melodia. O show aconteceu no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, dia 09/12/15. A abertura coube a OSMG que, comandada pelo seu regente Sérgio Gomes,  executou um tema instrumental, com trechos das canções principais de Luiz Melodia, num lindo arranjo de Fred Natalino. Logo a seguir entraram Luiz e seu violonista Renato Piau e começou o desfile de sucessos. Luiz Melodia esbanjou simpatia, cantou com uma voz segura, certamente uma das melhores da música brasileira, que foi o tempo todo revestida por belas intervenções da OSMG. O set list apresentou Magrelinha, logo de cara, seguida de Vale Quanto Pesa, Estácio Holly Estácio, Dores de Amores e Codinome Beija-Flor (de Cazuza), num início de tirar o fôlego de qualquer fã. O tempo todo Luiz foi simpático, mostrou-se encantado com as orquestrações, que várias vezes elogiou e esteve sempre muito à vontade. A seguir ouvimos inspiradas apresentações de Fadas, Papai do Céu, Salve Linda (Canção Sem Esperança), Juventude Transviada, Cura, Cheia de Graça, Cara a Cara, Que Loucura (de Sérgio Sampaio) e por fim a indispensável Pérola Negra. O bis não apresentou surpresas com Melodia repetindo Papai do Céu. Enfim, cerca de 90 minutos de uma boa música, cantada por um dos maiores, se não a maior, vozes masculinas da MPB e abrilhantado pela Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Que o projeto sobreviva e que sejam convidados outros nomes importantes da nossa música, é a nossa expectativa.

Jazz Round Midnight:Lionel Loueke Trio – Aziza Dance (2015)

 

Mais gente talentosa pelo mundo. Lionel Loueke (n: 27/04/1973) é um guitarista e vocalista nascido no Benin. Ele mudou-se para  Costa do Marfim em para estudar no National Institute of Art. Depois ele foi estudar no  American School of Modern Music em Paris de 1994–1998. Em 1999, Loueke se formou na Berklee College of Music, onde ele se especializou em performance de jazz em 2000.

A seguir ele teve uma carreira pródiga como sideman. Tocou com vários músicos de destaque como o pianista Herbie Hancock, Kenwood Dennard, George Garzone, Bob Hurst, Alphonso Jonhson, Angelique Kidjo, Dianne Reeves, Cassandra Wilson, Wayne Shorter, Jeff ‘Tain’ Watts, Charlie Haden, Richard Bona, Nathan East, Vinnie Colaiuta, Marcus Miller, Sting, Brian Blade, John Patitucci, Terri Lyne Carrington, Kenny Garrett, Roy Hargrove, Santana, Dennis Chambers, Magos Herrera, e Gretchen Parlato.

Loueke formou o trio Gilfema com Massimo Biolcati (baixo) e Ferenc Nemeth (bateria), colegas da Berklee College of Music, e lançou dois álbuns Gilfema (2005), and Gilfema + 2 (2008). Com seu próprio nome, Loueke gravou um álbum ao vivo In a Trance em 2005 , Virgin Forest em 2006, antes de ser contratado pela Blue Note, selo pelo qual lançou Karibu (2008), Mwaliko (2010), Heritage (2012) e Gaïa (2015)

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