World Music: Dungen – Franks Kaktus (2015)

Dungen é uma banda de rock sueca, baseada em Estocolmo, que pode ser classificada como rock progressivo ou psicodélico, embora tenha também influência da música folk sueca e de outros paises, garage bands e rock alternativo.

A banda é liderada pelo compositor e cantor Gustav Ejstes, que escreve as músicas e toca a maior parte dos instrumentos da banda. A banda conta ainda, para suas apresentações ao vivo, com músicos veteranos da cena rock na Suécia:  Reine Fiske (Landberk, Morte Macabre, Paatos, The Amazing) nas guitarras, o baixista Mattias Gustavsson (Life On Earth!), e o baterista Johan Holmegard (na formação anterior o baterista era Fredrik Björling),que também tocam em algumas faixas dos álbuns de estúdio da Dungen. Um som muito gostoso.Recomendado para os apreciadores de Focus, PFM, Triumvirat…

Jazz Round Midnight: The Hot Sardines – “C’est Si Bon” (2013)

De volta os Hot Sardines, de New York’ um conjunto de jazz com oito membros, que toca músicas baseadas no estilo do jazz dos anos 1920-1930. Formado em 2007 com a cantora Miz Elizabeth, o pianista Evan Palazzo ,o trompetista Jason Prover, o percussionista Alex Raderman, o clarinetista/saxofonista Nick Myers, o baxista/sousafonista  Evan Crane, e o tap dancer Edwin Francisco. Aqui atacando de música francesa.

World Music: St. Germain – Real Blues (2015)

St. Germain é o nome artístico de Ludovic Navarre, um músico francês. Seu estilo tem sido descrito como sendo uma combinação de house e música nu jazz. Um dos poucos produtores a realizar a fusão real do jazz e da house music, Ludovic Navarre começou a gravar no início dos anos 1990 ‘usando vários pseudônimos (Subsystem, Modus Vivendi, Deepside) para uma série de selos franceses. St. Germain estreou em 1994.

Vitrola Clássica: Barbara Hannigan and Gothenburg Symphony Orchestra, conducted by Dima SloboneniouCHIN’S Le Silence des Sirènes

Não é fácil acompanhar esta apresentação extraordinária, mas fora do comum. Barbara Hannigan, soprano canadense, acompanhada da Orquestra Sinfônica de Gotemburgo, Suécia interpreta a dificílima Le Silence des Sirènes, da compositora coreana, baseada em Berlin  (sim, eles também estão na música clássica) Unsuk Chin, obra que ele compôs em 2014, para soprano e orquestra.

https://vimeo.com/142247260

World Music: SöNDöRGő – Jozo (2013)

Velozes e Furiosos, os dedos voando com um panache de fogo, Söndörgő são uma das bandas mais excitantes da Europa. Com o seu instrumento de assinatura, o tambura, a banda brilhantemente combina respeito pela tradição com o desejo de inovar e virtuosismo. O conjunto é composto por 3 irmãos, seu primo e um velho amigo. Eles produzem um estilo de música que é extremamente atraente, mas pouco conhecido e bastante diferente para o, repertório tradicional baseado no violino da música húngara. Descubra com eles a beleza e o delicado poder de um som diferente dos Bálcãs. Venha dançar o Cocek, beber um palinka e ficar tonto em ritmos extraordinárias de Söndörgő …

Seus últimos três álbuns foram classificados muito bem recebidos pela revista Songlines: o rimeiro em colaboração com o famoso saxofonista macedônio, Ferus Mustafov, “In concert” (2009) depois “, Tamburising” (2011) e finalmente em julho de 2014, eles publicaram seu álbum atual “Tamburocket – Hungarian Fireworks” (River Boat), que também já obteve excelentes críticas. (F-Cat)

Jazz Round Midnight: Ibrahim Maalouf – Beirut (2013)

Ibrahim Maalouf é um músico (trompetista e pianista), compositor, arranjador e professor de trompete franco-libanês. Ele nasceu no dia 5 de dezembro 1980 em Beirute (Líbano).Ibrahim nasceu numa família de intelectuais e de artistas: filho do trompetista Nassim Maalouf e da pianista Nada Maalouf, sobrinho do escritor Amin Maalouf e neto de Rushdi Maalouf, jornalista, poeta e musicólogo. Ibrahim Maalouf é o único trompetista no mundo a tocar música árabe com um trompete de quarto de tom, inventado por seu pai, nos anos 60. Ibrahim foi também premiado nos maiores concursos de trompete clássico do mundo. Em julho de 2010, ele recebeu a Vitória da Revelação Instrumental do ano (prêmio Franck Ténot) nas Vitórias do Jazz em Juan-les-Pins (França). (Wikipedia)

Vitrola Clássica: David Garrett plays Paganini (2013)

David Garrett (nascido David Bongartz em 4 de setembro de 1980 em Aquisgrano, Alemanha ) é um violinista teuto-americano.Garrett nasceu em Aachen, filho de uma bailarina americana,Dove-Marie Garrett, e um advogado e leiloeiro alemão, Georg Peter Bongartz.

Quando Garrett completou quatro anos, seu pai comprou um violino para o irmão mais velho. David interessou-se pelo instrumento e logo aprendeu a tocar. Um ano depois ele participou numa competição e ganhou o primeiro lugar.Aos sete anos, David Garrett começou a tocar em público [e passou a estudar violino no Conservatório Lübeck. Já com oito anos, seus pais decidiram mudar seu nome, e ele começou a usar o sobrenome de solteira da mãe por ser mais fácil de pronunciar.

David Garrett começou a trabalhar com a violinista polaco-britânica Ida Haendel com doze anos, frequentemente viajando a Londres e outras cidades europeias para encontrá-la.Aos treze anos, Garrett se tornou o artista mais jovem a ter um contrato de exclusividade com a gravadora Deutsche Grammophon.

Em 1999, David Garrett se mudou para Nova York para estudar na Juilliard School, na sala de Itzhak Perlman, para aprofundar seus conhecimento do violino. Saiu formado de lá em 2004.Como David Garrett não tinha o apoio financeiro dos seus pais para estudar na Juilliard School, ele teve que custear seus estudos, e para isso trabalhou em um bar, em um café, na biblioteca da escola e também na Outfitters Urban Store, onde foi sondado para se tornar um modelo  e, assim, ganhando ao apelido de “Beckham do violino”.Garrett usa um  “Adolf Busch” Stradivarius, 1716.

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