Noite Instrumental Brasileira: Zimbo Trio – Pout-Pourri Milton (Milton Nascimento)

O Zimbo Trio, que nasceu no auge do movimento de renovação da música brasileira, inicialmente formado por Amilton Godoy, Rubens Barsotti e Luiz Chaves, é formado hoje por Amilton Godoy (piano), Rubens Barsotti e Pércio Sápia (bateria) e Mario Andreotti (contrabaixo acústico). Maravilhoso final de noite…

Formação:
Amilton Godoy – piano
Rubinho Barsotti – bateria
Pércio Sápia – bateria
Mario Andreotti – contrabaixo acústico

Jazz Round Midnight: Joe Alterman Trio w/Tony Middleton & Houston Person – “Time After Time”

Jazz à antiga, com o grande Joe Alterman, no piano e Tony Middleton nos vocais ao estilo Louis Armstrong e acompanhado pelo seu delicioso trio. Ao vivo no Blue Note Jazz Club, New York City – 23/06/2013, com:

Tony Middleton, vocals

Houston Person, tenor saxophone

Joe Alterman, piano

James Cammack, bass;

Alex Raderman, drums

Encontros: Buika and Terell Stafford (trumpet) “My one and only love”

Maria Concepción Balboa Buika (nascida no dia 11/05/1972, em Palma de Mallorca, conhecida como Concha Buika  ou simplesmente  Buika, ié uma cantora espanhola de grande prestígio na Europa.  Eu possuo alguns de seus extraordinários álbuns, entre eles,  Niña de Fuego indicado para o  Latin Grammy Award de 2008 como Album of the Year e o não menos espetacular  La Noche Mas Larga indicado como  Best Latin Jazz Album at the 56th Annual Grammy Awards in 2014. Neste memorável encontro Buika está acompnhada por uma lenda do jazz atual Terell Stafford , trumpetista, natural de Miami, mas criado em Chicago e Silver Spring. Terrell já acompanhou entre outros McCoy Tyner, Christian McBride, John Clayton, Steve Turre, Dave Valentin, e Russell Malone. Imperdível

Na Hora de Dormir: The Marmalade – Rainbow

Hoje ao publicar no Sousa’s Blues Blog’n’Roll um vídeo com o ex-vocalista líder do Marmalade, Dean Ford, cantando uma versão belíssima de Reflections of my life, me lembrei de como o The Marmalade era um conjunto bom, e de bastante sucesso nas décadas de 1960-1970. Me deu vontade de ouvir mais, e ai está alinda Rainbow para embalar os nossos sonhos.

Os 50 Solos de Guitarra Mais Influentes do Rock – Parte X

#33. GEORGE LYNCH
“The Hunter” 1985

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Porque é importante: Lynch inspirou vários guitarristas de rock e metal por mais de trinta anos, com sua perfeita  mistura de um rock melódico e ataques de fúria – tudo num espaço solo de 16 acordes . Este solo é um exemplo perfeito  de como ele fazia isto. Temas memoráveis, de fácil compreensão, recheados de apelos melódicos, trespassados de tons pesados e vibratos virais. Embora Lynch tenha mudado a direção de sua carreira para temas mais palatáveis e comerciais, ele mostrou um caminho a ser seguido por guitarristas obsessivos em  colocar uma assinatura musical, estruturada no meio de uma melodia, e deixar uma marca que durasse para sempre. De fato, seus solos são a única coisa que não soam datadas no som do  Dokken. (Guitar Player)

#34. KIRK HAMMETT
“Master of Puppets” 1986

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Porque é importante: As influências de Kirk Hammett incluem seu mestre  Joe Satriani, Michael Schenker, e Thin Lizzy. E não há nenhuma outra faixa em que estas influências se mostrem mais proeminentes. O modo de tocar de Hammett iria inspirar uma legião de garotos a  entalhar seus médios, encampar sua teoria, e tocar solos em chamas sobre as melodias principais .  (Guitar Player)

#35 JOE SATRIANI
“Always with Me, Always with You” 1987

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Porque é importante:Satriani é obviamente conhecido como um mestre da técnica, mas é a sua face melódica que deixou uma marca indelével no reino dos grandes guitarristas. Esta doce balada  demonstra o tom melódico de Satch’ ,  a sua habilidosa ornamentação e habilidade em misturar o palatável com o som de cair o queixo. O alcance deste solo pode ser notado por sua presença em centena de discos instrumentais de guitarristas, em baladas country , temas de filmes e comerciais de automóveis,

Celebrando o início do Tour de France: Stadio – “E Mi Alzo Sui Pedali”

Hoje, 04 de julho, é o início do 102° Tour de France. A maior competição de ciclismo de estrada dura 3 semanas, e percorre belíssimas paisagens no interior da França e arredores. Vale a pena assistir a transmissão, mais ainda pela aula de turismo em locais pouco explorados.

Em comemoração, temos uma bela canção de uma banda italiana chamada “Stadio” (excelente!), e que homenageia o grande ciclista Marco Pantani, também italiano, e apelidado de “Il Pirata” devido à bandana que sempre usava nas competições (até o ano 2000, os ciclistas se recusavam a usar capacetes de segurança, e todos competiam com bonés e faixas). Pantani faz parte de um seletíssimo grupo de ciclistas que conseguiu vencer, no mesmo ano,  duas das três grandes provas que existem: “Il Giro di Italia”, “Le Tour de France” e a “Vuelta a España”. Em 1998, venceu o Giro e o Tour, tornando-se uma lenda nesse esporte e idolatrado, especialmente na Itália. Porém, no ano seguinte, foi pego em exames anti-doping, o que arruinou a sua carreira e por consequência, com a sua vida também. Faleceu aos 34 anos, em fevereiro de 2004, vítima de overdose de cocaína aliada à uma forte depressão.

Seu prestígio na Itália nunca diminuiu, e a banda “Stadio” fez uma linda homenagem ao Pirata através dessa música, “E Mi Alzo Sui Pedali”. Confiram no vídeo, que mostra imagens da carreira de Marco Pantani.

Uma música doce: “Pillow Talk”, de Joss Stone.

A cantora britânica Joss Stone (nascida Joscelyn Eve Stoker, em 1987), despontou aos 16 anos, quando foi adotada musicalmente pelo produtor Steve Greenberg no lançamento do álbum “The Soul Sessions”.

Dona de uma poderosa voz, visual meio vintage com longos cabelos loiros, cantando sempre descalça (“a la” Graham Nash), fez backing vocals para famosos como Jeff Beck e Ringo Starr antes de se associar, em 2009, ao competente Dave Stewart (The Eurythimics) para produzirem alguns álbuns e participarem do lançamento do único álbum do mega grupo “SuperHeavy”, contando com Damiam Marley e ninguém mais que Mick Jagger.

Em 2012, Joss Stone lançou o álbum “The Soul Sessions, Vol 2”, produzido novamente por Steve Greenberg, e contendo uma coleção de clássicos da soul music. Uma dessas músicas é a linda “The Pillow Talk”, em que Joss Stone deixa de lado alguns arroubos vocais e faz uma linda e suave interpretação, swingada por um órgão Hammond B3, lembrando o início dos anos 70 (Stevie Winwood / Traffic, The James Taylor Quartet…). Uma delícia de música!

Esta é a versão original do álbum:

Esta outra versão, de um show ao vivo no final de 2012, é reduzida e não conta com o teclado no final, mas tem o belo visual da Joss Stone:

A sincronia entre música e vídeo: “Star Guitar”, The Chemical Brothers

Esta música da dupla inglesa “The Chemical Brothers” (Tom Rowlands & Ed Simons) contém um “sample” do início de “Starman”, de David Bowie, daí o nome “Star Guitar”. Foi lançada no álbum “Come With US”, de 2002,

O vídeo é muito interessante, e foi dirigido pelo diretor francês Michel Gondry. É caracterizado por uma tomada de cena contínua, filmada a partir da janela de um trem em altíssima velocidade, passando por várias paisagens urbanas e rurais. A idéia surgiu durante uma viagem de férias do diretor entre Nimes e Valence, no interior da França/Espanha.

O curioso é que os edifícios e objetos que passam pela janela do trem aparecem exatamente no tempo da batida de cada nota da música, ditando o ritmo do vídeo. A filmagem foi gravada em diferentes horas durante o dia, a fim de se obter gradientes de luz. O diretor planejou meticulosamente a sincronização da música com o vídeo, tendo o cuidado de modelar o cenário com laranjas, garfos, fitas, livros, óculos, tênis e outros objetos. (baseado em texto do Wikipedia)

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