Noite Instrumental Brasileira: Uakti – Amazon River (Philip Glass)

Estes mineiros do Uakti são geniais e não poderiam faltar à nossa coluna sobre música instrumental brasileira. Ouça-os tocando um tema minimalista do também genial Philp Glass. Música de primeira.

Jazz Round Midnight: Freddy Cole – “I’m Not My Brother, I’m Me” (2006)

 

Lionel Frederick Cole (15 de outubro de 1931) é um cantor de jazz e pianista americano, Irmão de Nat King Cole e tio de Natalie Cole. Aqui ele brinca com as cobranças e comparações com seu irmão mais famoso – I’m Not My Brother, I’m Me – Eu não sou meu irmão, eu sou eu “. Mas  que o timbre de voz é muito parecido, isso é…

Homenagem: Como não falar de B.B.King ? – B.B.King em BH

Realmente, embora fosse esperada, a morte de B.B.King nos entristece a todos. Só assisti B.B. King ao vivo uma vez, mas a ocasião foi muito especial. Não bastasse ele já ser uma lenda do Blues, tive a oportunidade de vê-lo tocando com sessenta anos de idade, em pleno auge de sua forma, num show de mais de duas horas, aqui mesmo em Belo Horizonte. É verdade. B.B King tocou duas vezes na capital mineira – a primeira, a que refiro, no Palácio das Artes, em 1986 e depois a segunda. em 1995, no Minascentro. O show que assisti pode ser considerado um dos grandes momentos musicais da minha vida como espectador de concertos e shows musicais. B.B. King esbanjou simpatia e competência ressaltada pela belíssima acústica do Palácio das Artes. Fica para sempre na minha memória o Rei do Blues atirando palhetas de guitarra e humildemente se abaixando para tocar a mão de seus inúmeros fãs, por mais de quinze após o final do show, enquanto seu conjunto tocava.B.B. King não morreu porque ele é eterno. Abaixo B.B. exibe seus dotes como cantor:

Os Incríveis Anos 70 VII: Van Morrison – Moondance (1970)

Corria o ano de 1971; neste ano se mudou-se, para o meu prédio, um rapaz, adolescente, como nós, que estava de volta a Belo Horizonte, depois de ter morado fora do Brasil. O mais interessante, pelo menos para mim, foi que na sua bagagem ele trouxe vários LPs, que não haviam sido lançados no Brasil. Logo de cara me apaixonei por um som diferente de tudo que eu já havia escutado – meio rock, meio blues, meio jazz, cantado numa voz rouca, com sotaque irlandês (aqueles que não por acaso são chamados de os negros da Europa) –  o bardo Van Morrison e seu alucinótico  Moondance, simplesmente um dos melhores discos de música pop de todos os tempos. Desde então, comprei e acompanhei tudo que Van Morrison fez. Falta apenas realizar um sonho – assistir um show dele ao vivo. Como ele não sai mais da sua Irlanda, chegando no máximo até Londres, vou ter que ir até lá, afinal se Maomé não vem à montanha

Jazz Round Midnight: Van Morrison Magic Time HD BBC Four Sessions (2010)

No nosso primeiro caso de dobradinha – Van Morrison, esteve na Tarde é Blues do nosso blog irmão Sousa’s Blues Blog’n’Roll – e na dúvida se Van Morrison é Blues ou Jazz – resolvemos colocá-lo nas duas postagens de hoje.

Blog no WordPress.com.

Acima ↑

%d blogueiros gostam disto: