The Stand-In é o terceiro álbum da banda americana de country-pop rock Caitlin Rose. O álbum foi lançado em março de 2013 e ajudou a manter em evidência o delicioso som country rock americano.
Um pouco de música, bom gosto e família
The Stand-In é o terceiro álbum da banda americana de country-pop rock Caitlin Rose. O álbum foi lançado em março de 2013 e ajudou a manter em evidência o delicioso som country rock americano.
A banda ‘Guardia Nova’ é formada por João Veras, Hugo Trincado, Dmitrit Petit e Jan Pablo, de Teresina, e o seu lançamento de 2013 mostra que eles vieram para ficar. Sem dúvida uma melhores novidades da MPB em 2013.
E não é que o tal do Justin Timberlake vem mostrando que é mesmo bom de pop? O ex-N’Sync (e é até sacanagem chamá-lo assim) fez uma parceria póstuma com o rei do Pop, Michael Jackson, que foi lançada na última quarta-feira (14/05). A música “Love Never Felt So Good” é o hit do, também póstumo, álbum de MJ, Xscape, que recebeu bastante críticas da imprensa. Mas como tudo que o menino JT toca, aparentemente, vira ouro, Justin deu, à baladinha pop de Michael, outra cara e um clipe delicioso de assistir.
Realmente não dá pra reclamar da falta de talento de Timberlake.
Boas surpresas no show de lançamento do novo álbum do Transmissor “De lá não ando só”. A primeira boa surpresa, a banda ao vivo é melhor que gravada. Embora a equalização do som tenha deixado a desejar – a voz dos cantores soava um pouco embolada , as melodias agradáveis, as maravilhosas intervenções da guitarra de Henrique Matheus e a bela voz de Leonardo e Jeniffer a compensaram amplamente. Impossível não se empolgar com a levada da banda, que esbanjou maturidade. Impossível também não considerar que hoje o Transmissor seja o mais legítimo herdeiro do legado deixado pelos Hermanos. Como diria o comercial de cerveja, provavelmente a melhor banda de rock do cenário musical brasileiro de hoje. As novas canções estão mais pesadas, no sentido musical, mais rock que balada, mas continuam agradavelmente suaves. “De Lá Não Ando Só “é um álbum especial dentro do cenário musical brasileiro, merece ser ouvido muitas vezes e o show só fez valorizar as belíssimas “Casa Branca”, “Queima o Sol”,”25 horas por Dia”e “Todos vocês” entre outras. Destaque também para sucessos já conhecidos do público, como “Só se for Domingo” e “Primeiro de Agosto”, além do belo cover para a antológica “Nada será como antes”, como que para marcar a sua forte ligação com as raizes da boa música mineira.Porque 3 e 1/2 ? Só por causa da equalização.
Love in the Future é o quarto álbum de estúdio do cantor e compositor americano de R&B e soul John Legend.O álbum foi lançado em agosto de 2013e tem participações especiais de Kimbra, Rick Ross, Stacy Barthe and Seal. Bom, eu gosto de R&B e muito. O que seria da minha adolescência sem Temptations, Staple Singers, Chi Lites, Roberta Flack ou Donny Hathaway, só para citar alguns ? Pois John Legend dá continuidade a esta tradição R & B e soul de boa qualidade desde o começo da carreira. É um prazer tê-lo na nossa lista de melhores do ano passado.
Para abrir os paladares desvela paisagens sonoras contrastantes e propõe um mergulho em uma sonoridade pop erudita, riquíssima em timbres e texturas, alternando formações instrumentais consagradas com experiências sonoras incomuns. Para entender um pouco mais dos diferentes universos sonoros do disco, exemplos não faltam: do quarteto de cordas executando o virtuoso arranjo de André Mehmari na faixa Ponte incerta sobre rio selvagem às edições de ruídos de máquinas e eletrodomésticos que marcam a condução percussiva de Aguarde sua vez; do naipe de metais de banda militar que comparece em Juventude em Marcha ao duelo tanguístico empreendido entre o acordeom de Lulinha Alencar e o violino de Ricardo Herz em Impasse; ou ainda do piano solo erudito tocado por Zé Godoy em Mesmo quando a boca cala às guitarras hipnóticas de Webster Santos em Carne e Osso (Press Release). Agradável lançamento de um Vinicius um paulistano talentoso desta nova boa safra brasileira
O jovem paulistano, Vinícius Calderoni é mais uma síntese que evidencia a qualidade e o bom gosto musical da nova safra de artistas genuinamente talentosos.
Formado em cinema, sua sensibilidade se ramifica por todos os lados da música, desde a composição de 11 faixas do seu disco, a sua interpretação autoral dando unidade a todo trabalho.
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Dagon – Vocal, Guitarra (desde 1988)
Incubus – Bateria (desde 1996)
O nosso Favorito homenageado desta vez não poderia deixar de ser Jair Rodrigues.
Jair iniciou sua carreira como crooner , cantando em casas noturnas, inicialmente no interior de São Paulo. Em 1960 ganhou um programa de calouros: Programa de Cláudio de Luna” (Rádio Cultura) e foi contratado para gravar seu primeiro disco, um 78 rpm, em 1962. Curiosamente, este disco tinha duas músicas gravadas para a Copa de de 1962: “Brasil sensacional” e “Marechal da vitória”, sendo que a última fez bastante sucesso em São Paulo. Depois de outros 78 rpm, lançou seu primeiro LP em 1964: “Vou de samba com você” e logo a seguir o segundo “O samba como ele é”, também em 1964. Foi nessa época em que ele emplacou outro grande sucesso “Deixa isso pra lá” (Alberto Paz e Edson Meneses), em que ele meio que misturava uma série de gestos, com as palmas das mãos , com trechos praticamente falados. Por causa desta música, Jair foi considerado uma espécie de precursor do rap brasileiro. Em 1965, Baden Powell estava deixando um show que fazia regularmente no Teatro Paramount, em São Paulo e Jair foi convidado para substituí-lo. Foi lá que nasceu a sua famosa parceria com Elis Regina, uma estreante e que rendeu um outro LP de estrondoso sucesso: “Dois na bossa”, gravado ao vivo, logo seguido pelo lançamento de um programa de TV: “O fino da bossa”, produzido pela TV Record (SP), que teve estreia dia 19 de maio de 1965, marcando definitivamente seu lugar entre as grandes estrelas da MPB. Jair se distinguiu ainda nos anos sessenta por suas participações em festivais musicais, uma febre na época. São de festivais suas memorável interpretação para Disparada” (Geraldo Vandré e Teo de Barros), dividindo o primeiro lugar com “A banda” (Chico Buarque), no Festival da Record de 1966. Sua popularidade extrapolou o Brasil e ele se apresentou com frequência no exterior, em países como Portugal, Alemanha, França, Suíça, Itália, Estados Unidos e Japão. Apresentou-se com Elis Regina e o Zimbo Trio no Cassino Estoril, em Portugal, no Teatro Famoso, na Argentina, e no Cine Ávis, em Angola, ao lado do grupo Os Originais do Samba, no Midem, em Cannes, entre outros espaços. Desde então Jair foi uma referência de sambista, de elegância, educação, bom humor e sobretudo musicalidade. Hoje sua voz se calou, devido a um infarto, sofrido enquanto fazia uma sauna em sua casa. O cantor era casado com Clodine Mello, com quem tinha os filhos Jair Oliveira e Luciana Mello, também cantores.O Vitrola do Sousa não poderia deixar de prestar esta justa homenagem e colocá-lo em nossa galeria dos Favoritos do Sousa. Que Jair permaneça para sempre em nossa memória musical e afetiva.
DISCOGRAFIA:
É o segundo álbum do grupo Youth Lagoon. O Youth Lagoon é mais que uma banda, é um projeto de arte americano, que se iniciou em 2010 por iniciativa do músicoTrevor Powers, natural de San Diego, e criado em Boise, Idaho). Seu álbum de estreia,foi The Year of Hibernation , lançado em 2011.A banda explora temas como distúrbios mentais e psicológicos usando minimalismo, música ambiental , música americana e eletrônica.
Muita gente conhece a Clarice Falcão como comediante na Porta dos Fundos, mas ela tem também outra faceta: cantora e compositora. Monomania é o seu primeiro álbum de estúdio, que foi lançado no dia 30 de abril de 2013. Ao lançar o CD Clarice perguntou: “Quem vai comprar esse CD sobre uma pessoa só?Ao se focar em um tema só, os relacionamentos, o álbum de Clarice consegue mostrar várias facetas, vários ângulos, do platônico à rotina de casal. A formatação definitiva das canções simples de Clarice é deliciosa, com toques de Beirut em ukuleles, mandolins, palmas, pianos de cabaré e metais, caindo como uma luva nas expectativas nutridas pelos fãs.(Rocknbeats)