Resultado da parceria entre Rodrigo Campos, Romulo Fróes, Kiko Dinucci e Marcelo Cabral, o grupo escolheu construir seu segundo disco em cima de uma teia polifônica formada por guitarra, baixo, cavaquinho e violão. As vozes, não raro desafinadas, entram no esquema contando boas histórias, especialmente as de Campos, um compositor que ainda não teve o reconhecimento devido na MPB contemporânea. (BIZZ). O Passo Torto é uma das melhores coisas que apareceram na música brasileira nos últimos anos. Excelente lançamento este do ano passado.
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