Mais que fim de noite – início de madrugada: boa música para encerrar o dia – Boa Noite !
Francoise Hardy – Tous Les Garcons…
Um pouco de música, bom gosto e família
Mais que fim de noite – início de madrugada: boa música para encerrar o dia – Boa Noite !
Reviver. Esta é a proposta do novo disco dos mineiros da Bona Fortuna. Com uma conversão honesta e agradável entre folk e rock, o quinteto agrada e garante lugar na fila das novidades que os antenados musicais devem ouvir e indicar. O uso do palíndromo Reviver é perfeita e justifica a maturidade das composições sem perder a graça e reinventando as melodias que lançam o seu som para frente.
Depois de apresentar o seu álbum homônimo aqui mesmo na musicoteca em 2012, o grupo chega para ampliar o seu parque de diversão. Com convites para participar dos principais festivais do país, 2013 ainda garante uma ampliação em sua agenda de shows levando sua música para além das redes digitais.
Bona Fortuna é André Araújo (voz e guitarra), Davi Quairoz (guitarra), Felipe D’Angelo (piano), Filipe Oliveira (baixo) e Lucas Oliveira (bateria). O quinteto de jovens que brincam de fazer boa música e encantam seu público com simpatia e bom trato musical em suas apresentações, um dom característico dos artistas mineiros.
Com uma rica produção musical e participações mais que especiais, destacamos outra grande revelação que também prestigia e faz participação mais que especial em Reviver. O paulista Phillip Long participa na concepção da canção Recado, um belo encontro musical em sua comum referência ao clássico folk. E para fechar com beleza e graça, a arte gráfica do disco também é um primor em sua unidade sonora e estética. Uma assinatura majestosa do artista gráfico Igor Andrade.
Um disco para ouvir, ver e sentir.
Saiba mais:
Site da Bona Fortuna
Facebook da Bona Fortuna
twitter da @BonaFortuna_
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Cotinuando na tarefa de revelar novos grandes talentos da MPB, o Vitrola apresenta Marina Wisnik
A mesma mulher que cursou Letras, que fez Teatro, que foi Bacante, e que desde muito nova já escrevia Palíndromos, se revelou-se uma compositora de mão cheia. Aliou-se no primeiro disco a Marcelo Jeneci e desse “auxílio luxuoso”, brota uma parceria fascinante, dando corpo a um conjunto de “histórias” que emocionam os ouvintes mais atentos.Quem tem o privilégio de conhecer esse trabalho, nem faz idéia de que tudo começou com um simples violão, faltando uma corda. Dessa corda “a menos”, nasceram melodias e harmonias incomuns, que dão vida e movimento a um conjunto de letras aparentemente simples e que mais parecem extraídas de um diário ín timo. Mas não se enganem! Na realidade, com uma tônica intimista e confessional, a música de Marina acaba desvelando, um rico universo de imagens que pode ser compartilhado por todas as biografias!”