Tolen, percussionista da banda Amplexos contou com o auxílio de outros integrantes em trabalho composto por três faixas. Partindo da ideia de que emoções são como fábricas de nossa mente – ou algo do tipo, creio – o músico percussionista Leandro Tolentino, de Volta Redonda (RJ), acaba de disponibilizar seu primeiro EP solo: Fabricando Coisas.Com apenas três faixas (uma delas remix), o membro da Amplexos contou com o auxílio dos outros integrantes para conceber seu trabalho – assinado como Tolen.
Ajudaram a formar a cozinha musical do EP os integrantes Leandro Vilela (guitarra), Guga (baixo), Mestre André (bateria), Martché (teclado) e Daniel Camelo (ecos).Fabricando Coisas foi gravado e produzido no Criativo Casa com o auxílio de Daniel Spinola, do Monstruoso Sound System.Bem influenciado por dub, afrobeat e guitarradas, o disco soa como uma boa alternativa para quem já agitou bastante com a estreia do Amplexos em A Música da Alma, escolhido pelo Vitrola como um dos 100 melhores lançamentos de 2012. (TEXTO DE NA MIRA DO GROOVE)
Hoje recebemos um comentário de uma das novas vozes da MPB: Chico Mazza, que elogiava o post sobre o pessoal do Clube da Bossa Nova. Chico também bebeu das águas da Bossa Nova e merece ser divulgado aqui
Chico Mazza participou de várias bandas do cenário pop rock do Rio de Janeiro e se apresentou nas melhores casas de shows da cidade, como CitiBank Hall, Fundição Progresso,Mistura Fina, dentre outras.Em Nova York (EUA)
, cantou com Jon Paris no BB King ́s Club, e no Cafe Wha, onde Jimi Hendrix e Bob Dylan se apresentavam. Atualmente, está lançando seu CD solo: “A Voz do Coração”, produzido porMarcelo Sussekind, mesmo produtor musical do The Voice Brasil, e ainda conta com a masterização de Ricardo Garcia. Em seu CD ainda há a participação dos músicos: Roberto Lly, Sergio Melo, Sergio Villarin, Vinicius Rosa e do próprio Marcelo Sussekind.
“A Voz do Coração” está sendo distribuído pela Tratore Discos e já está à venda em diversas lojas e digitalmente pelos melhores sites de música. Seu material já foi vendido para diversos países: Estados Unidos, Argentina, Canadá, França, Cuba (TEXTO DO SITE DO AUTOR)
Vale a pena assistir: em 1969, Maria Bethânia e Paulinho da Viola foram entrevistados pelo francês Pierre Barouh em seu documentário “Saravah”. Eles cantaram “Tudo é Ilusão” (canção de Eden Silva e Tufy Lauar ) “Minhas Madrugadas” (Paulinho da Viola e Candeia) e “Pecadora” (Jair do Cavaquinho e Joãozinho).Bethânia nesse trecho faz referências ao disco “Tempo de amor” de Dalva de Oliveira, lançado naquele ano com a faixa “Tudo é Ilusão” além de “Tem Mais Samba” de Chico Buarque de Hollanda.
Abaixo, uma cópia de Saravah filme de Pierre Barouh sobre música brasileira. Com grandes nomes como Baden Powell, Paulinho da Viola, Maria Bethania, João da Bahiana, Pixinguinha entre outros.
Em maio de 1991, de uma brincadeira entre dois amigos Aléxis e José Maria que se encontravam para interpretar os sucessos da Bossa Nova no bar Pau Brasil na rua Tomé de Souza, surgiu à idéia de homenagear o movimento.
A partir daí os dois amigos foram convidando outros amigos que se juntaram, formando um grupo que passou a se apresentar profissionalmente nas noites de Belo Horizonte, batizado como Clube da Bossa Nova.
Nesta época chegaram, as irmãs Sisters, Gracinha, Cida, Marcelo Quintão, o eterno presidente Maurílio, Diza Franco, seguida do Ronaldo Siqueira, Raymundo Anselmo e Ângela Franco.
Durante toda a sua história o Clube da Bossa Nova contou com vários colaboradores e participantes, todos ajudaram na concretização do projeto que chega hoje com muito sucesso.
Compõem o grupo atual, os vocalistas Raymundo Anselmo, Ronaldo Siqueira, Ângela e Diza Franco, além músicos consagrados que acompanham o grupo em seus shows.O público tem constantemente a oportunidade de se encontrar com o grupo que possui uma agenda lotada de apresentações, não só em Belo Horizonte, como pelo interior do estado e do Brasil. Esse sucesso de Shows vem desde a época das aparições em locais consagrados da cidade como, Hard Wood, Barnabé, Mister Beef, Western House, Brasil ao Vivo, entre outros, e ainda hoje se apresentando nas principais casas de Shows de BH.Vinnil Cultura Bar, Utópica Marcenaria, Cartola Bar, Mezanino da Travessa, Pau e Pedra,são alguns dos lugares que o Clube da Bossa Nova tem se apresentado com um completo repertório do melhor dos anos 50 e 60, auge do movimento musical.
Fazem parte deste repertório, clássicos da Bossa Nova, como “Garota de Ipanema”, “Chega de Saudade”, “Samba de Verão”, “Saudade fez um Samba” entre outras, além de adaptações de músicas antigas para a Bossa, como “Isaura”.
Em 2007 o grupo fez um show no Museu Histórico Abílio Barreto,no projeto”Domingo no Museu”,com um grande sucesso de público.Este show credenciou o grupo em 2008 a participar das comemorações dos 10 anos deste projeto em que foram repetidos os show de maior sucesso.(foto, acima a esquerda)Em 2009 o grupo fez um show na Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes, com a casa lotada.
Show de grande sucesso.A Imprensa sempre destacou o trabalho do grupo, dando cobertura na agenda de Shows, além de entrevistas em programas de Cultura e Música, com destaques para Jornal da Band, Bom Dia Minas da Rede Globo, Rádio Itatiaia, Rádio Inconfidência e no programa Caleidoscópio da Tv Horizonte, com a presença de Helena Jobim, irmã do mestre Tom Jobim. (TEXTO DO SITE DO GRUPO)
Atualmente o grupo se apresenta na Status Café e Cultura aos sábados 10:30 da manhã. Foi onde eu e Eliana, os encontramos hoje pela manhã.Um grande programa numa BH cada vez melhor e e mais diversificada em matéria de música. Uma amostrinha do grupo abaixo:
A história de Sixto Rodriguez é quase inacreditável.
Sixto Díaz Rodríguez (também conhecido como Rodríguez ou como Jesús Rodríguez; 10 de julho de 1942) é um músico folk mexicano americano nascido em Detroit, Michigan. Sua carreira inicialmente teve vida curta, com dois álbuns pouco vendidos no início de 1970 e uma breve turnê na Austrália. Sem que ele soubesse, no entanto, a sua obra tornou-se extremamente bem sucedida e influente na África do Sul, embora tenha existido erroneamente rumores no país que ele havia cometido suicídio.
Na década de 1990, os fãs sul-africanos determinados conseguiram o contatá-lo, o que levou a um inesperado renascimento de sua carreira musical. Sua história é contada no documentário Searching for Sugar Man, vencedor do Academy Award de 2012, que também ajudou a dar a Rodríguez uma medida de fama em seu país natal.
Rodríguez nasceu em Detroit, Michigan. Ele foi chamado de ‘Sixto , porque ele era o sexto filho de sua família. Os pais de Rodríguez eram da classe trabalhadora. Seu pai era um imigrante que tinha vindo para os Estados Unidos do México na década de 1920 e sua mãe era descendente mista nativo americana e europeia. Na maioria de suas canções, ele assume uma postura política sobre as crueldades de frente ao pobre centro da cidade.
Em 1967, com o nome de Rod Riguez, ele lançou o single “I’ll Slip Away” . Nos próximos 3 anos ele não produziu mais nada, tendo sido então contratado pela Sussex Records, uma subsudiária da Buddah records. Ele então mudou seu nome para Rodriguez e gravou 2 ábuns para a Sussex : Cold Fact em 1970 e Coming from Reality em 1971. As vendas foram decepcionantes e ele foi dispensado pela gravadora em 1975.. Nesta época ele estava completando um terceiro álbum que não chegou a ser lançado.
Depois disto, Sixto descontinuou sua carreira e permaneceu em Detroit. Lá ele passou a trabalhar como pedreiro e a passar dificuldades financeiras.Em 1989 ele tentou se eleger vereadoe em Detroit
It was revealed in 2013 that Sixto has written 30 new songs and is in discussions with Steve Rowland, the producer behind some of his old albums. “I’ve written about thirty new songs”, Sixto told Rolling Stone magazine. “He told me to send him a couple of tapes, so I’m gonna do that. I certainly want to look him up, because now he’s full of ideas.”[7]
Fama fora dos EUA:
Embora nãom tenham feito sucesso nos EUA seus discos ficaram conhecidos na África do Sul, Botswana, Rhodesia, Nova Zelândia e , Austrália. Na Austrália , apõs o sucesso inicial foi lançada uma coletânea : At His Best, que apresentava materal inédito, gravado em 1973: “Can’t Get Away”, “I’ll Slip Away” (uma regravação do seu primeiro single)), e “Street Boy”.
Em 1979 ele excursionou pela Austrália com a Mark Gillespie Band . Foram lançados dois álbuns derivados destes shows e chamados de Alive. . Ele retornou a Austrália em 1981 com Midnight Oil e depois retornou para a sua vida normal em Detroit.
Neste intervalo, o disco , At His Best ganhou disco de platina na África do Sul e ele foi comparado a artistas como Bob Dylan e Cat Stevens. uma de suas canções foi adotada como um hino anti-Apartheid na África do Sul e seu trabalho passoua influenciar muitos músicos locais.
Em 1991, seus dois álbuns foram lançados em CD na África do Sul, Mesmo assim. o seu sucesso era desconhecido por ele e o seu destino pelos seus fãs sul africanos. Lá corria a lenda de que ele havia se matado durante um show.
Em 1996, sua filha mais velha descobriu na internet uma página dedicada a ele. Apõs entrar em contato com os autores do Web site uma turnê com seis shows foi marcada para a África. Um documentário que cobriu a turnê : Dead Men Don’t Tour: Rodriguez in South Africa (1998) foi lançado na SABC TV em2001.Depois ele tocou na Suécia e de novo na África em 2001 e 2995.
Em abril de 2007 e2010, ele retornou a Austrália para tocar no East Coast Blues & Roots Music Festival e em shows em Melbourne and Sydney.
Searching for Sugar Man
Em 2012, o Sundance Film Festival apresentou a première do documentário Searching for Sugar Man, do diretor sueco Malik Bendjelloul, , que contava esta história. Desde então o documentário recebeu vários prêmios, incluindo o Oscar de 2012. Desde então Rodriguez retomou a sua carreira em pleno vapor com vários concertos agendados para os EUA e Europa em 2013, incluindo o Festival de Jazz de Montreaux.
Discografia
Álbuns
1970: Cold Fact
1971: Coming from Reality
Álbuns ao vivo
1981: Rodríguez Alive (Austrália);
1998: Live Fact (África do Sul);
Compilações
1976: After the Fact (reedição de Coming From Reality) (South Africa);
1977: At His Best (Austrália);
1982: The Best of Rodriguez (África do Sul);
2005: Sugarman: The Best of Rodriguez (África do Sul).
Singles
1967: “I’ll Slip Away” b/w “You’d Like to Admit It” (as Rod Riguez);
1970: “Inner City Blues” b/w “Forget It”;
1970: “To Whom It May Concern” b/w “I Think of You”;
1977: “Sugar Man” b/w “Inner City Blues” (Austrália);
1978: “Climb Up on My Music” b/w “To Whom It May Concern” (Austrália)
2002: “Sugar Man” b/w “Tom Cat” (de Muddy Waters) (Austrália).