O disco de Lucas Santtana tem o mérito de ser um dos melhores – dos mais bens acabados, finalizados, produzidos, composto, arranjado etc. – exemplares da atual produção independente brasileira desse início de década. Além disso, por ser curto (menos de 40 minutos de duração) e de rápida assimilação, de poucas experimentações, mas com certa originalidade nos arranjos, com poucos erros ou excessos, “O Deus que Devasta Mas Também Cura” é um dos maiores acertos de Lucas Santtana na sua carreira.(Fita Bruta)
Os Melhores de 2012: # 51.Lucas Santtana – O Deus que Devasta mas Também Cura

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