Os Melhores de 2012: # 50. Café Preto – Café Preto

CAFÉ PRETO é um disco realizado pelo músico Cannibal em parceria com o DJ e produtor Bruno Pedrosa e o também músico PI-R. As letras são de autoria de Cannibal e as programações e samples feitas por Pedrosa. A produção é assinada por Pedrosa e PI-R.Neste trabalho as sonoridades escolhidas por Cannibal foram o dub e o ragga, ritmos derivados do reggae roots jamaicano.CAFÉ PRETO tem como convidados especiais alguns dos mais talentosos músicos em atividade na manguetown. Fred Zeroquatro e Areia (mundo livre s/a), Chico Tchê, Publius, Ori, Marcelo Campello, Berna Vieira e Zé Brown. Além do carioca Ras Bernardo.

O disco foi todo concebido no Estúdio do Poço, em Recife, entre os meses de março e agosto de 2007. A mixagem ficou por conta do nova-iorquino Victor Rice e do paulistano Mau no estúdio COPAN, em São Paulo. A masterização foi feita pelo engenheiro de som Fernando Sanches no estúdio EL ROCHA, em São Paulo em setembro de 2011.A arte da capa tem a assinatura de Jorge Dü Peixe, h.d. Mabuse e Haidee Lima (autom.ato), e o lançamento do disco aconteceu em 2012.

Os Melhores de 2012: # 51.Lucas Santtana – O Deus que Devasta mas Também Cura

O disco de Lucas Santtana tem o mérito de ser um dos melhores – dos mais bens acabados, finalizados, produzidos, composto, arranjado etc. – exemplares da atual produção independente brasileira desse início de década. Além disso, por ser curto (menos de 40 minutos de duração) e de rápida assimilação, de poucas experimentações, mas com certa originalidade nos arranjos, com poucos erros ou excessos, “O Deus que Devasta Mas Também Cura” é um dos maiores acertos de Lucas Santtana na sua carreira.(Fita Bruta)

Blog no WordPress.com.

Acima ↑

%d blogueiros gostam disto: