Da mesma forma que o batom borrado na capa do disco – com Pethit surgindo como uma espécie de James Dean Glam Rock -, Estrela Decadente deixa de se transformar em um trabalho completo e perfeito para brincar com os deslizes, formas tortas e percursos que por diversas vezes estão longe de um resultado assertivo. Esse teor de irregularidade praticamente abastece o álbum do começo ao fim, afinal, cada faixa está longe de favorecer a criação da mesma sonoridade homogênea do disco anterior. Thiago Pethit parece procurar por um espaço apenas seu dentro da música nacional, contradizendo o título do disco e brilhando como uma estrela em ascensão, desnorteada, mas ainda assim prestes a chegar em algum lugar. (MiojoIndie)
Os Melhores de 2012: # 59. Thiago Pethit – Estrela Decadente

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