Os 15 melhores videoclipes da história

Fiquei intrigada pelo desafio lançado pela minha amiga Lígia Passos a mim, e me dei ao direito, claro, de reduzir o desafio de 30 videoclipes para 15. E já começo o post explicando o porquê: Eu acho que videoclipe é algo de uma época, ele foi muito importante na década de 90, não existia na antes da década de 70 e agora é pouco visado pelos artistas atuais. Então, comparado com a importância da música na história, o videoclipe tem um percentual pequeno de importância e tempo (não que ele não tenha sido ou que não seja ainda importante) na história musical e por isto me dei ao direito de reduzir a lista, afinal se me sacrifiquei para escolher só 15 músicas nacionais ou internacionais, porque não escolher só 15 videoclipes?

Bem, chega de lenga-lenga né? Vamos ao que importa, os videoclipes. Lembro que os mesmos não estarão listados por ordem de importância e nem me arrisco a dizer que são realmente os 15 melhores videoclipes da história…é somente uma mera opinião.

1.Nirvana – Smells Like Teen Spirit – Eu me lembro bem deste clipe na minha época MTV, e ele já não era um clipe novo, já tinhamos perdido Kurt, Dave Grohl já era vocalista do Foo Figthers, mas ele ainda chamava atenção pela filmagem tosca, as cheerleaders sem sentido e aquela mania do Nirvana de quebrar tudo. Um clássico.

2.Sweetest Thing – Do meu início de MTV esse é um dos clipes que mais me lembro. E confesso, eu nem sabia direito quem era U2 ou Bono Vox, mas me atraiu a atenção aquele clipe onde o rapaz, o arrependido Bono Vox, buscava maneiras incontáveis para pedir desculpas para sua namorada. Fofo, simples e bem pensado.

3.Alanis Morissette – Head Over Feat – Tem algo mais aflitivo do que um clipe em um só take? Assim é Head Over Feat, e mesmo assim não consigo parar de olhar para as caras e bocas de Alanis Morissette.

4.Skank – Sutilmente – É um dos melhores clipes atuais que já vi. A música é simples mas a participação de um grupo de dança mineiro dá todo o charme, é um show e dos melhores videoclipes brasileiros da atualidade.

5.Michael Jackson – Smooth Criminal – Michael Jackson era o rei dos videoclipes, que eu prefiro chamar de megaproduções. Mas para não cair no clichê e escolher Thriller (que nem é meu favorito) ou Billie Jean eu preferi pegar um que adoro. No Smooth Criminal, além dos sensacionais passos de dança, Michael encarna um gangster bonzinho. Sucesso!

6.Madonna – Take a Bow – A única pessoa que gostava tanto de megaproduções como Michael era Madonna. E também para não cair nos clássicos (Vogue, Erotica…) eu escolhi esta triste história de amor entre Madonna e o toureiro. Um clássico!

7.Beyoncé – Single Ladies – Precisa dizer mais? É um clássico dos atuais, copiados por todos! Não há nada mais sedutor e sem noção que nem este clipe.

8.Ok Go! – Here it Goes Again – O Ok Go! nem é uma grande banda, nem mesmo nos dias atuais, mas capricharam (e conseguiram!) para chamar a atenção dos telespectadores. É uma coreografia de perfeccionistas, e é bem legal.

9.Paralamas do Sucesso – Ela Disse Adeus – Para não faltar videoclipes brasileiros trago também este clássico. E ainda tem a participação da Fernanda Torres.

10.Outkast – Hey Ya! – Este não podia faltar, é tão clássico quanto o Single Ladies. O frisson das fãs de Andre Ice Cold e a hora das fotos polaroides ganham meu coração. Arrisco dizer que está no meu top 5.

11.Blur – Coffee and TV – A história do leitinho é tão triste!

12.Gram – Você Pode Ir Na Janela – Eu sou meio repetitiva nos meus favoritos, mas eu confesso que comecei a gostar da música por causa do gatinho que tem 7 vidas!

13.Jamiroquai – Virtual Insanity – Foi o primeiro clipe do Jamiroquai e também me chamou muito a atenção nos meus tempos de MTV, pois estava sempre no Disk MTV. Consiste somente no Jay Key dançando em uma sala branca. Entediante? Assista.

14.Freak On A Leash – Korn – O Korn sempre foi uma banda barulhenta, e polêmica. Nada mais polêmico do que fazer um clipe do ponto de vista de uma bala de revolver.

15.Foo Fighters – Learn To Fly – Dave Grohl e companhia adoram uma historinha em videoclipes, e geralmente engraçadas. Eu poderia colocar Everlong aqui, mas como vi learn to Fly primeiro, ele ganhou!

E vocês? Opiniões?

Os 50 Solos de Guitarra Mais Influentes do Rock – Parte IV

e a lista continua …

#12 – Jimi Hendrix – All Along the Watchtower (1968)

Porque é importante: ” A música é uma versão da canção lançada por Bob Dylan no álbum John Wesley Harding   e  tornou-se um dos solos mais memoráveis de Jimi. Tocando com sentimento e criatividade, com wah e fuzz como armas, Hendrix reinventou All Along the Watchtower de tal forma que, às vezes, nos esquecemos de quem é o autor da cançÃo (Guitar Player)

Fender Stratocaster/Jimi Hendrix

#13 – Peter Green– Black Magic Woman (1968)

Porque é importante: “Peter Green começou também na banda de blues de John Mayall, mas rapidamente passou a guitarrista e compositor do Fleetwood Mac. Na canção Black Magic Woman in D menor, Green executa uma melodia incrivelmente cativante, lindas frases e bends repletos de feeling. Peter usou uma Les Paul com captadores ‘magneticamente fora de fase’ . Santana tornou esta música um enorme sucesso no álbum Abraxas . Green foi também uma grande influência para o guitarrista irlandês de blues rock Gary Moore, que iria comprar – e depois vender -a famosa Gibson de Green” (Guitar-Player)

Gibson Les Paul/Peter Green

#14 – Robert Fripp– 21st Century Schizoid Man (1969)

Porque é importante: ” O solo sinuoso de Fripp nesta faixa combina uma nota supersaturada sustentada com um atípco movimento intervalar, bends nada blueseiros, trinados e fraseado que tem mais em comum com Coltrane do que com Clapton. Com uma Les Paul 1959 equipada com três captadores e plugada em um stack Marshall, e provavelmente um Burns Buzzaround ou um Coloursound Tone Bender, Fripp gravou o solo seminal do rock progressivo” (Guitar Player)

Gibson LesPaul 1959 /Robert Fripp/Stack Marshall/Burns Buzzaround/Coloursound Tone Bender

#15 – Jimmy Page – Heartbreaker (1969)

Porque é importante: “…o timbre gritante de uma Les Paul 1958, ligada a um Marshall SLP Super Lead 1969, os hammer-ons e pull-offs insanos e um bend atrás da pestana na corda G explica porque todos, de Brian May a Steve Vai, passando por Steve Morse, consideram o primeiro solo de Heartbreaker – sem mencionar o segundo, incrivelmente incendiário – o solo definitivo” (Guitar Player)

Gibson Les Paul 1958/Jimmy Page/Marshall SLP Super Lead 1969

 

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